3. A surpresa que o coroa reservou pra mim (real)
Olá, galera.
Meu nome é Paulo, e como narrei nos contos anteriores, perdi minha virgindade aos 15 anos, com um coroa de 47 chamado Delmo.
Na segunda vez que transamos, Delmo provou mais uma vez que para ele eu era só um objeto sem valor. Um buraco onde ele metia até gozar, e depois me mandava embora.
Depois de me dar vários tapas, cuspir em mim, e me mandar ir para casa com seu cheiro impregnado, o coroa me mandou voltar no dia seguinte, porque tinha uma surpresa para mim.
Acordei na sexta feira ansioso. As provas no meu colégio eram no sábado de manhã, e eu nem tinha conseguido estudar ainda, porque não parava de pensar na rola do Delmo. Minhas pregas já estavam até mais frouxas, porque me fodeu duas vezes em pouco tempo, usando toda aquela violência e virilidade.
Meus amigos estavam me achando estranho durante a aula, mas dei a desculpa de que estava gripado, e novamente saí da escola correndo quando bateu o sinal. Com cinco minutos já estava na portaria do prédio do coroa, e tive que me segurar para não tirar as roupas no corredor mesmo.
Quando entrei no apartamento dele, toda a minha excitação desmoronou, e a decepção não podia ser maior. Delmo não estava sozinho em casa, havia um senhor moreno sentado no sofá, e os dois estavam conversando.
- Oi, Paulo - disse Delmo me dando um beijo estalado na boca. - Esse é meu amigo Marcelo.
- Muito prazer - disse o homem se levantando e estendendo a mão para mim.
Ele era bem grande, mais alto que eu, e muito forte também. Tinha um bigode grosso e preto, e olhos muito escuros. Seus cabelos eram grisalhos como os de Delmo, cortados estilo asa delta.
- Eu não acreditei quando o Delmo disse que estava fodendo uma beleza novinha dessa - disse Marcelo.
Dei um sorriso sem graça com o comentário. Quando Delmo disse que queria me exibir para o amigo, pensei que estava brincando.
- Senta aqui - disse Delmo apontando seu colo para mim.
Deixei minha mochila no chão, e sentei no colo dele. Ele me abraçou, e ficou fungando na minha nuca.
- Você tem 15 anos? - perguntou Marcelo.
- Sim - respondi.
- 37 anos mais novo que eu, já tenho um neto de 16.
Marcelo estava no mesmo sofá de 2 lugares onde eu estava sentado com Delmo, bem perto. Ele falava olhando direto nos meus olhos, e eu não parava de encarar seu bigode, pensando em como seria beijar um homem assim.
- Você é casado? - perguntei.
- Sou, mas minha mulher não sabe que gosto de cu de homem. Casei muito novo, na minha época não era tão aberto igual hoje. Não tenho vida sexual ativa com ela há anos, então pulo a cerca fodendo uns viadinhos. Mas nunca peguei um novinho igual a você. E tem meses que não pego ninguém.
Eu senti que a conversa deixou Delmo excitado, e seu caralho já estava cutucando minha bunda.
- Hoje essa seca vai acabar - disse Delmo para Marcelo, e os dois deram uma risadinha.
Olhei para ele com cara de interrogação, e Marcelo percebeu.
- Você não falou com ele que eu queria experimentar esse cuzinho? - perguntou o amigo do Delmo.
- Não, o Paulo é meu escravo, vai fazer o que eu mandar. Vai sair daqui hoje com o cu escorrendo porra de dois coroas.
Aquela conversa fez meu pau quase explodir dentro da cueca. Ele queria que eu desse para o amigo dele na sua frente. E ia me comer também. Dois coroas extremamente gostosos metendo em mim era um sonho realizado.
- Fica mais à vontade, cara - disse Delmo para o amigo.
Marcelo se levantou, tirou a camisa, e desabotoou o cinto que segurava sua calça jeans. Logo ele tirou os sapatos, e estava usando só meias e cueca. O volume que fazia naquela cueca de seda verde era descomunal.
- Tira a roupinha e senta no colo do titio agora, vem - pediu Marcelo, se acomodando novamente no sofá.
Fiquei completamente pelado, e sentei nele, com o rego bem encaixado no volume de sua cueca. Ele começou a se esfregar em mim, passando a mão em todo meu corpo, enquanto Delmo se despia também.
Marcelo me apertava com força, me beliscava, e falava besteira no meu ouvido, enquanto eu rebolava em cima de sua cueca.
- Isso, ninfetinha, rebola no caralhão do velho, vai. Você gosta de um pauzão de coroa, né sua puta? Então hoje vai receber dois nesse seu rabo guloso.
Delmo, completamente pelado, ficou em pé na nossa frente, com o pau em riste, e me mandou chupar.
Caí de boca naquele pau, enquanto era bolinado por trás. Eu chupava já sem nenhuma vergonha. Enfiava tudo até a garganta, cheirando seus pentelhos grisalhos, para depois tirar da boca e lamber só a cabeça e as bolas. O pau de Marcelo ainda na cueca cutucava minha bunda, enquanto o de Delmo cutucava o fundo da minha garganta.
- Vamos trocar de posição, senta no meu pau agora - disse Delmo.
Ele sentou no sofá, e posicionei meu anelzinho na cabeça de sua rola. Pensei que assim seria melhor, porque eu conseguiria descer no meu ritmo, mas o puto me abraçou forte e me puxou para baixo de uma vez só, atolando o caralho todo de dentro de mim com uma estocada. Mesmo já tendo sentido aquilo duas vezes, doeu, e soltei um gemido alto.
- Cala a boca dessa puta com a sua piroca - disse Delmo. - Já estou abrindo caminho aqui, para depois você fazer o estrago.
Ele me fazia quicar em seu colo, enquanto Marcelo vinha se aproximando. Ele abaixou a cueca de uma vez na minha frente, e uma rola enorme pulou para fora, batendo no meu rosto.
Eu nunca tinha visto algo daquele tamanho, e confesso que fiquei muito assustado. Marcelo tinha uma giromba imensa, com mais de vinte centímetros, cheia de veias pulsantes, e com a pele mais escura que a dele. Aquilo era bem maior que o pau do Delmo, e o meu nem dava para comparar.
Abri a boca em admiração, e ele aproveitou para meter a rola. Mal coube a cabeça, por causa da grossura descomunal.
Eu estava completamente dominado por aqueles dois coroas. Não tinha controle sobre meu próprio corpo, porque eles me possuíam, eu estava entregue.
Marcelo enfiava cada vez mais fundo na minha garganta, me fazendo engasgar, enquanto Delmo causava delírios no meu cu. Comecei a me masturbar, a única coisa que eu podia fazer, e logo despejei um jato de porra no chão da sala.
Delmo não demorou muito e me encheu de porra também, liberando seus jatos no meu reto.
Levantei de seu colo em êxtase, mas ainda não tinha acabado. Ainda precisaria encarar a rola imensa do Marcelo.
- Acho que não vou dar conta, é muito grande - falei.
- Segura esse viado, que ele tá com jeito de que quer fugir - disse ele.
Delmo me empurrou, me deitando no braço do sofá com a bunda para o alto. Ele torceu meus braços para trás, como tinha feito no outro dia, e logo senti a cabeça do pau de Marcelo encostando na minha entrada.
- Agradece que já está lubrificado com a minha porra, senão ia ser a seco - disse Delmo.
Marcelo forçou mais um pouco, mas era muito grosso, e não estava entrando. Então ele jogou sem peso em cima de mim, segurou bem meu quadril, mirou a cabeça no meu anelzinho, e meteu com força.
Até vi estrelas nessa hora, pensei que ia desmaiar, porque ficou tudo escuro. Não conseguia nem gritar, porque a dor era imensa. Seu pau entrou me rasgando completamente, e senti minhas pernas ficarem bambas.
- Você não gosta de rola de velho, viadinho? Então agora aguenta - disse ele.
Delmo viu que eu não tinha condições de ir a lugar nenhum, e soltou meus braços. Ele levantou, e foi ver o estrago que seu amigo estava fazendo em mim.
Marcelo não esperou nem um tempo para eu me acostumar, e já estava fazendo movimentos de vai e vem dentro de mim.
Aos poucos, aquela situação começou a me excitar, e meu pau ficou duro de novo. Ainda estava doendo, mas o tesão de ser currado por um homem daquele porte era maior.
Delmo já estava de pau duro de novo, e colocou na minha boca. Eu o chupava enquanto seu amigo me estuprava.
- Que cuzinho gostoso da porra tem esse seu menininho, Delmo - dizia Marcelo.
- Pode tirar o olho, que já é meu - dizia Delmo. - Só estou te emprestando hoje porque já tinha meses que você não comia ninguém.
Aquela conversa estava me excitando muito, e acabei gozando de novo por causa disso.
- Eu não vou aguentar muito tempo mais, vou gozar - disse Marcelo.
- Vamos gozar juntos então - falou Delmo.
Poucos segundos depois, minha boca e meu cu foram inundados de porra. Tentei cuspir, porque nunca tinha engolido porra, mas Delmo fez eu beber tudinho, e ainda lamber seu pau para limpar.
Marcelo caiu por cima de mim, sem tirar seu pau de dentro. Ele tinha dado uns oito esguichos de leite, e eu sentia porra escorrendo até no meu pé.
Quando o pau de Marcelo amoleceu dentro de mim, ele tirou, e fiquei sentindo como se eu estivesse oco. Coloquei a mão para sentir, e ele tinha me deixado um rombo. Estava todo melado, e quando vi, tinha uma mistura de sangue, porra, e até um pouco de merda.
Os dois me levaram para o banheiro, e me deram um banho. Os três juntos no box apertado de Delmo, então aproveitaram para me passar muito a mão e me beijar.
Marcelo insistiu em me deixar de carro no ponto de ônibus, e acabei aceitando. O que ele queria na verdade era pegar o número do meu celular enquanto estávamos longe do Delmo, e eu obviamente passei para ele.
Nós nos despedimos, e quando entrei no ônibus, senti muita dor ao sentar no banco duro. Meu cu estava completamente arrebentado, mas eu estava feliz por ter satisfeito aqueles dois machos gostosos.
Se eles me mandaram mensagem de novo querendo outra foda já é assunto para os próximos contos.