Magrinha metedeira!
Nesse conto vou relatar uma transa espetacular com uma amiga magrela muito gostosa.
Sabrina é o tipo de mulher que atrai seu olhar quando passa ao seu lado, bem magra porém com as proporções certas, bundinha saliente e peitinhos pequenos durinhos, tudo do jeito certo, nada exagerado e nem faltando, alta com um longo cabelo preto, morena da boca carnuda, e como ela sabe usar aquela boca.
Nessa época já estava namorando com minha esposa, era um sábado, dei um role a noite com minha namorada e a deixei na casa dela. Fui pro meu ap e fiquei pensando que ainda estava cedo demais pra dormir num sábado, então mandei uma mensagem cheia de segundas intenções pra Sabrina. Já tínhamos um histórico de sacanagens.
Ax: Iai delicia, qual a boa do sábado?
Sabrina: A toa em casa!
Ax: Bora beber comigo aqui em casa?
Sabrina: Sei não, agora vc tem dona!
Ax: Nada ve, se vc não contar eu não conto....kkkk
Ai ela fez mais um charminho e tals, mas enfim cedeu. Fui busca-la, por sinal morava do outro lado da cidade, uns 40min até meu ap, mas eu sabia que valia a pena.
Quando ela entrou no carro estava com um shortinho curto deixando aquelas longas e belas pernas morenas a mostra, o tesão bateu na hora, já tasquei um beijo naquele bocão que ela se arrepiou toda. Saímos da casa dela pro meu ap e passamos em uma conveniência, disse pra ela esperar no carro que ia buscar alguma bebida pra tomarmos em casa. Voltei com uma garrafa de tequila, ela olhou e disse “eita, me transformo com tequila”, e riu.
Chegamos ao ap preparei as doses, uma pra cada, tomamos 1, 2, 3,Sei la quantas, e a coisa foi esquentando, pegação, esfregação e como tava bom. Tirei sua blusa e comecei mamar naqueles lindos e durinhos peitinhos, que tetas deliciosas ela tem, nisso ela já tira meu pau pra fora e começa a punhetar, ficamos nisso um bom tempo, tomamos mais algumas doses e quando percebi já estávamos sem roupa, nem lembro como aconteceu.
Do nada Sabrina me puxa pelo pau em direção ao meu quarto, me joga na cama e monta em cima, parecia uma ninfomaníaca, ela cavalgava com força, mas com muita força mesmo, e rebolava tanto que parecia que ia quebrar o meu pau, mas estava muito gostoso, estávamos no pelo, ela me xingava de cachorro e fala “me come gostoso cachorro safado, mete forte em mim”, coloquei ela de quatro e ai que o bixo pegou.
Sabrina rebolava e mandava aquela bunda arrebitada pra tras, com o rosto afundado no colchão aquela visão era perfeita, eu só não gosava porque estava bêbado demais, alias nós dois estávamos, eu me alternava e dar tapas naquela bundinha que cabia minha mão inteira em caba banda, e em massagear sua bucetinha por baixo. Falando em bucetinha que chaninha quente e apertada, parecia buceta de virgem no corpo de uma puta.
Sabrina gozou tanto que pediu uma pausa, mas eu não dei trégua e disse “enquanto descansa essa buceta gostosa vem usar essa boca gostosa sua vadia”, e ela veio, e minha nossa que boca do caralho, o que ela faz com aquela boca e aquela língua é de fazer qualquer um gozar na hora, porém como dito antes por causa da bebedeira não aconteceu.
Ficamos até de madrugada nessa meteção e em algum momento pegamos no sono, quando acordamos já era dia claro. Ainda demos mais umazinha de saideira. Levei ela embora e voltei pra casa. Mais tarde minha pélvis estava toda dolorida por conta da magreza dela e da intensidade da nossa transa.
E foi assim que a magrela acabou comigo, e desde então eu tenho uma tara muito grande por magrelas.
Pras meninas que quiserem bater um papo mandem e-mail: