Juliana escrava adolescente, 24
Depois de me amarrar no cavalete e retirar o cadeado da minha xaninha, o Henrique me amordaçou.
- Não podemos correr o resto dela latir e alguém ouvir.
Aí ele passou a mão na minha bucetinha, enfiou um dedo nela e disse.
- É hoje.
Aí ele colocou o seu pau na entradinha dela e socou pra dentro.
- Humffff hummmmgggg.
Eu gritei de dor.
- Ahhhhh que maravilha, eu já não aguentava mais ver esse xaninha todo dia e não poder usar.
Ele me socava com fúria, quase me derrubando do cavalete. Na minha frente estava o José, que vendo aquela cena, não resistiu e retirou a minha mordaça e colocou o seu pau na minha boca.
- Chupa cadela, chupa ahhh.
Agora eu estava sendo violentada pelos dois. Um na minha boca e outro na minha xaninha. Como eu estava amarrada naquele cavalete, eu não podia fazer nada, só torcer pra aquilo acabar rápido.
De repente o Henrique começou a gemer alto e urrar.
- Ahhh, vou gozar, vou gozar, ahhhhhhh. Puta que pariu. Ahhhhh.
Assim que ele gozou, ele disse.
- Vamos trocar, eu quero que ela limpe o meu pau com essa boquinha.
- Claro, eu também estou louco pra foder essa cadela.
Então o Henrique colocou o seu pau na minha boca, enquanto o José foi atrás de mim e enfiou um dedo no meu cuzinho, e logo colocou o seu pau nele e enfiou bem devagar.
Aquilo doeu demais, e mesmo assim eu não pude gritar, pois eu estava com o pau do Henrique na minha boca. Aí o José acelerou seus movimentos e gozou fartamente no meu cuzinho.
- Ahhhhh o cú dessa cadela é muito gostoso. Ahhhhhhhh, ahhhhhh.
Então o Henrique tirou o seu pau da minha boca e me amordaçou novamente. Eu pensei que tudo tinha acabado, mas não. Eles sentaram no colchão e ficaram me olhando por um tempo.
Eu estava amarrada de quatro no cavalete, a minha xaninha e o meu cuzinho estavam expostos e indefesos. Eles ficaram me olhando por um tempo. Aí o Henrique falou.
- Essa vadia é muito gostosa. E mesmo estando careca, ela é um tesão.
- É verdade, eu não via a hora de comer essa bundinha.
Então o José se levantou, retirou a minha mordaça e colocou o seu pau na minha boca outra vez.
- Chupa cadela, chupa de novo. Que eu quero mais um pouco desse seu corpinho gostoso.
O cacete dele ainda estava mole, mas endureceu rapidinho, e ficou me engasgando.
De repente, ele retirou o seu pau e me amordaçou. Aí ele foi até a minha xaninha e enfiou tudo pra dentro. Me fazendo gritar mesmo amordaçada.
- Hurgmmm arggmmmm.
Ele me socava fundo e delirava com aquilo.
- Ahhhh hummm. Ahhhhhh.
Isso excitou o Henrique, que se levantou e logo já estava com o pau na minha boca. Ele segurava na minha cabeça raspada. E nem precisava se movimentar, pois o José me fodia com tanta violência que me jogava pra frente e pra trás e gritava.
- Ahhh meu Deus, ahhh, vou gozar, vou gozar.
- Rápido, venha cá e goza na boca dela.
Aí eles trocaram de lugar e então o José gozou na minha boca. Desta vez ele não tinha quase nada de porra. Mas ficou um bom tempo com o seu pau ali dentro. Enquanto isso o Henrique comia a minha xaninha.
Depois que o pau do José amoleceu, ele o retirou e recolocou a minha mordaça. Nisso o Henrique, tirou da minha xaninha e enfiou no meu cuzinho, e socou nele até gozar.
- Ahhh isso sim que é buraquinho. Que delícia ahhh ahhh. Ahhhhhhhhhh.
Depois de satisfeitos, eles recolocaram a correntinha e o plug preso ao cadeado, então me tiraram do cavalete, amarraram as minhas mãos pra trás, retiraram a minha mordaça e me deitaram no colchão, ameaçando me surrar se eu gritasse.
- Fica bem quietinha, senão quiser levar umas belas chicotadas.
- Boa noite cadela gostosa. Durma bem que talvez amanhã tenha mais. Há há há há.
Eles saíram me deixando toda melada de porra e muito dolorida. Mesmo assim eu acabei adormecendo.
De manhã os dois vieram e com eles veio também a dona Nice. Que ficou só olhando os rapazes me preparando. Depois de me desamarrar e me colocar os apetrechos de cadela, eles se afastaram alguns metros, aí ela abriu o cadeado e retirou a correntinha e o plug. Então eu fui engatinhando pra fora do canil e me dirigi ao terreno de areia e comecei a mijar.
A Nice gostou do que viu.
- Parabéns Henrique, vejo que você trabalhou bem. No começo eu duvidava. Mas estou vendo que ela está bem adestrada.
Aí ele me chamou.
- Juli, Juli, vem cá. Dê bom dia pra nós.
Eu fui até eles abanando o rabo e latindo. (Era bem vergonhoso, mas era melhor do que apanhar).
- Au au au au.
Chegando lá, eu comecei a beijar os pês dos dois homens e também beijei os pés da Nice. (Essa era mais uma obrigação à qual eu fui imposta).
- Muito bom Juli. Boa menina.
Disse o Henrique, passando a mão na minha cabeça. Olhou pra Nice e falou.
- O certo seria ela lamber os nossos pés, mas como ela está com a língua presa, beijando também fica bom.
A dona Nice, sorriu parecendo satisfeita, então ela recolocou o plug anal e a correntinha com cadeado na minha xaninha. Depois disso eles me trancaram no canil, deixando ali um pouco de água e ração.
Umas horas depois eu vejo quatro homens trazendo uma jaula e colocando ela dentro do canil. Então o Henrique pegou o colchão que eu dormia e o colocou dentro da jaula.
- À partir de hoje é aqui que a cadela vai dormir.
Então eles saíram me deixando sozinha o resto do dia. Só à tardezinha que a Fátima apareceu pra me dar banho e escovar os meus dentes. Ela estava acompanhada da Nice, que só a observava.
Quando elas chegaram perto, eu beijei os pés delas. A Nice aprovou o meu comportamento.
- Boa menina, muito bem.
A Fátima não me amarrou, apenas pediu pra eu ficar bem quietinha. Coisa que eu obedeci. Ela me banhou sem retirar os apetrechos de cadela, depois me conduziu pra dentro da jaula, me trancou lá, então as duas saíram. E eu passei aquela noite presa dentro daquela pequena jaula. Pelo menos, depois de vários dias eu não dormiria amarrada. Mas estava cada dia mais me transformando em uma cadela.
Continua