Ajudando a COROA do trabalho II

Os dias no trabalho seguiram normalmente após o incidente, por incrível que pareça nossa relação, minha e da Patrícia, não mudou em nada, e por tanto ninguém descobriu a nossa pequena escapada no banheiro dos funcionários no andar de cima, onde acabei enchendo sua boca de porra, esquecendo que deveria gozar no frasco de coleta, para que ela pudesse fazer a inseminação em casa, com sua parceira, apelidada de India, devido aos seus fortes traços indígenas. Para maiores detalhes, leia o meu conto anterior, de mesmo título.

Apesar de tudo, eu não conseguia deixar de lembrar e parar de pensar no momento de prazer que tivemos juntos e, apesar de termos nos prometido que teria sido apenas daquela vez, um incidente isolado, em minha mente eu não podia deixar de cogitar a ideia de que em algum momento surgiria uma nova oportunidade, e nós acabaríamos tendo uma nova experiência juntos.

Passei a dar mais atenção a ela e a notar ainda mais os seus dotes físicos, apesar de cheinha, não estava acima do peso o suficiente para denotar algum tipo de distúrbio alimentar, pelo contrário, era uma camada de gordura que lhe dava um aspecto saudável, e ressaltava seus atributos. Tornando os peitos ainda maiores, as coxas mais arredondadas e seu corpo mais macio.

Vez ou outra trocávamos olhares mais intensos, mas logo desviávamos. Seria ruim se alguém notasse alguma coisa. As vezes ficava difícil conter meu tesão ao lembrar de que ali mesmo, no trabalho, eu havia fodido a boca de patrícia até gozar, e meu pau endurecia dentro da calça. Felizmente como eu trabalhava de caixa, a altura do balcão que me separava dos clientes era o suficiente para cobrir minha ereção. Sempre tive muito tesão em coroas, e aquela situação inusitada com Patricia estava me deixando ainda mais eufórico em relação a ela, que era uma coroa bastante “apetitosa” e bem safadinha.

De vez em quando eu lhe perguntava a respeito do seu estado, se a tentativa de engravidar foi bem sucedida ou não, e ela dizia que precisava esperar mais um tempo antes de fazer o exame. Até que, pouco mais de uma semana depois, ela veio até mim dizer que o exame de gravidez que comprara na farmácia deu negativo.

Eu: - Nossa, que pena. O que será que deu errado? Será que foi a quantidade?

Patrícia: - É, você ter me feito engolir a maior parte da porra não deve ter ajudado, né. – Me respondeu em tom de brincadeira, mas pensativa.

Eu: - Olha, se precisar de outra doação de esperma, pode contar comigo, viu... haha – Tentei lhe animar dizendo isso em tom de piada, comum pitada de safadeza

Patrícia: - Sei, né, safado.

Eu: - Sem brincadeira, agora. É sério, pode contar comigo. Não tô falando isso por sacanagem nem nada assim. Se quiser mais material pra inseminação, eu posso colher sozinho dessa vez, não vou precisar de “ajuda” não. Quero fazer isso pra ajudar você a India.

Patricia: - Obrigada. Eu sei que sim, eu tava brincando. Mas olha, eu pesquisei junto com ela sobre isso, e não foi só a quantidade não. Todo esse processo, de colocar num recipiente, pra só aplicar mais tarde, e ainda sem o equipamento adequado, prejudica muito o processo. A maioria dos espermatozoides já ta morto quando a gente começa a passar eles do frasco para a vagina.

Eu: - Entendi... Que complicado. Então não tem jeito mesmo...

Patrícia: - Olha, até tem... Eu falei com a India ontem sobre isso, ela não gostou muito, mas é o único jeito. Se você injetar seu esperma direto em mim. Cravar seu pau bem fundo na minha buceta e gozar na boca do meu útero. Pro semen chegar lá bem fresquinho.

Ela falou de forma direta e reta, me pegando de surpresa. Olhei para ela atônito, era bem verdade que eu havia fantasiado com isso nos últimos dias, poder desfrutar de sua buceta, e insemina-la da forma mais tradicional, mas não imaginava que ela fosse realmente me propor aquilo.

Patrícia: - Você é homem, e eu sei que depois daquele dia você deve ter ficado louco pra me comer. Eu também não tirei mais o seu pau da cabeça. Mesmo com a gente tentando disfarçar. Se a gente fizer isso, vai tanto matar a vontade quanto conseguir me inseminar de uma vez.

Eu: - A India não vai gostar nada disso.

Patrícia: - Pois é. Mas a gente conversou e, apesar de não termos chegado a um acordo, ela também entendeu que é isso ou nada, já era nosso sonho de ter um filho juntas. Ela ainda não sabe que eu te fiz um boquete naquele dia, e acho que ficaria muito puta se descobrisse que fiz isso pelas costas dela, mas pelo o que eu senti na conversa, se eu falar com ela mais um pouco, posso convencê-la a aceitar me deixar transar com você uma vez, para tentar engravidar e termos esse filho.

Eu: - Não sei, não. Eu não quero causar problemas entre vocês. É verdade que eu tô louco de tesão em você, de vontade de te comer, desde aquele dia. E que isso ia ajudar vocês a realizarem um sonho, mas se isso for abalar a relação de vocês, pode ser um preço alto demais.

A conversa terminou por ai. No dia seguinte a Patrícia me falou que havia conversado com a India e que ela ficou de pensar no assunto e, na hora em que estavamos indo embora, e a India, que era a segurança da noite naquele dia, chegando, e a India me abordou numa parte mais isolada. Achei que fosse reclamar ou brigar comigo sobre a Patrícia, dado o tom de voz serio que empregou. Mas chegando lá...

India: - A Patrícia já deve ter falado com você né? Dá nossa ultima solução pro caso da gravidez...

Eu: - Sim...

India: - Eu pensei bastante nisso, e eu tô muito a fim de ter essa criança com ela, não importa como. Não vai ser fácil pra mim, mas eu vou precisar aceitar isso. Quero te pedir para transar com a Patrícia.

Aquilo me pegou de surpresa, jamais esperei ouvir aquelas palavras dela. Era muito surreal. Mas isso mostrava o quão disposta ela estava a ter aquele filho, se impondo ao que para ela seria, pelo o que parecia, uma grande humilhação, se tornando quase que uma corna mansa, por permitir que sua mulher transe com outra pessoa. Não soube o que lhe responder, apenas a observava em silencio, e ela prosseguiu, ditando algumas regras quanto ao o que eu poderia ou não fazer, a maioria envolvendo coisas que pudessem dar a entender que estivéssemos tendo mais prazer do que deveríamos com aquilo, ou envolvimento emocional após o ato. Eram coisas que ela fazia questão de que fossem evitadas. Apenas acenei afirmativamente com a cabeça a cada ponto que ela citava. E por fim enumerou que deveríamos ser rápidos e diretos, após me fazer gozar dentro e nada mais.

Eu basicamente não falei quase nada durante aquela conversa, apenas absorvendo, aturdido, o que ela dizia. Depois disso a India foi até sua esposa e lhe disse algo em particular. Por fim elas se despediram e Patrícia veio até mim, se despedindo da India e me chamando para irmos pro ponto. Quando ficamos sozinhos no ponto, ela enfim me contou que a India havia lhe dito para usarem a cama de casa para o ato, e que lhe passou as mesmas orientações que passou a mim sobre o quanto deveríamos desfrutar do tal ato.

Patrícia: - Ela só quer que a gente meta até você gozar, sem beijo e nem caricias.

Eu: - Pois é, ela me disse...

Patrícia: - Então hoje você pega o ônibus junto comigo e vai la pra casa.

Mal podia acreditar que aquilo iria mesmo acontecer. O ônibus não tardou muito mais a chegar e nós embarcamos nele, estava bem vazio, e fomos nós sentar nuns dos últimos pares de poltronas, bem longe do cobrador e do motorista.

Acabamos de sentar e ela veio com a mão na minha coxa, discretamente. Me olhando com uma cara de safada. Naquele momento percebi que, assim como eu, ela não tinha a menor intenção de cumprir os requisitos impostos pela India. Levei minha mão a sua coxa também. Ela vestia um short jeans apertado, que chegava até metade da coxa, agarrei a parte desnuda de sua perna, subindo as mãos ao pouco até a virilha, apalpando sua buceta gordinha por cima do tecido jeans. Ela fez o mesmo com minha rola, acariciando-a até estufar a calça, tentando forçar a saída.

Foi assim, com essa troca de caricias safadas, entre apertões e esfregadas, que chegamos ao nosso destino, e ela abriu a porta de casa para mim. Entrei a puxando junto comigo, fechando a porta e a botando contra a parede. Meu tesão estava altíssimo, tanto que não me contive e lhe tasquei um beijo, pela primeira vez.

Ela me retribuiu com igual intensidade, lançando as chaves e a bolsa ao chão, enquanto eu me desfazia de minha mochila também. Nosso beijo era cheio de desejo e vontade, com mordidas de lábio, movimentos intensos de língua e muitos suspiros. Apertava-a contra a parede, segurando sua cintura e sentindo seus seios fartos pressionando meio peitoral, enquanto suas mãos corriam pelas minhas costas. Agarrei as laterais da sua blusa e comecei a erguer a peça, logo revelando aquele belo par de peitos, cobertos agora apenas pelo sutiã roxo que usava, ela levantou os braços para ajudar na remoção da camisa que usava, e tão logo ela estava livre da peça de roupa, levei minha boca aos seus seios, beijando, lambendo e sugando toda a parte exposta deles, cada pedacinho de pele macia e lisinha, ela suspirava, gemia, e levava a mão até o zíper do short. As minhas lhe agarravam os dois seios ao mesmo tempo, massageando com vontade, meu pau já totalmente ereto implorava para se libertar da calça. Tão logo o zíper de Patricia fora aberto, introduzi minha mão direita por sob o elástico da calcinha, apalpando pela primeira vez sua buceta gordinha e macia.

Meus dedos logo buscaram sua fenda e tão logo encontraram, se depararam com grande quantidade de lubrificação que aquela buceta safada havia produzido. Desci ainda mais os dedos, rumo a entrada de sua xota. Patricia já abria agora o meu próprio zíper, tirando meu sinto e arriando minha cueca, expondo meu pau, já babando de tesão por ela. Com velocidade recorde eu removi minha camisa e, sem usar as mãos, me desfiz dos tênis e meias. Baixei completamente a calça de patrícia e ela agora estava apenas de calcinha e sutiã na sala de casa.

Pressionando meu pau contra sua virilha, se prensei com mais força na parede e lhe disse.

Eu: - Hoje eu vou te fuder a noite inteira, sua safada. Comer essa sua buceta gostosa, e te encher de porra sem parar.

Patrícia: - Isso, cachorro, come a sua putinha safada. Meti a rola em mim, esfola a minha xana toda.

Voltamos a nos beijar com mais desejo do que nunca, apalpando o corpo um do outro, caminhando lentamente, com ela me guiando até o quarto. Me atirei na cama de casal e terminei de tirar as calças e a cueca, que estavam ainda no meio das pernas, ficando agora totalmente despido e deitado na cama de Patricia e da India. Encostei-me na cabeceira repleta de almofadas e travesseiros, enquanto Patrícia subia na cama de quatro e vinha engatinhando na minha direção, parando diante da minha rola totalmente ereta e agarrando-a com vontade.

Patrícia: - Já tava com saudade dessa pica gostosa.

Admirou meu pênis por alguns segundos, segurando-o pela base, antes de enfim dar-lhe uma grande lambida, que eu senti distribuir prazer pelo meu corpo inteiro. Deu-me um beijo na rola, e outro, e outro, passando a beija-la de língua, tal qual beijou minha boca, com muita intensidade, me levando aos céus com seus lábios e língua. E me fazendo implorar por mais.

Eu: - Me chupa! Engole minha jeba, cachorra!

E de forma bem obediente, ela abocanhou minha glande, sugando-a um pouco antes de ir acomodando o restante no interior de sua boca. Lá era tão confortável e gostoso quanto eu me lembrava. Tão quente e molhado. Logo minha rola estava toda alojada, e a cabecinha tocava sua garganta, enquanto seu nariz era pressionado contra minha virilha. Agarrei sua cabeça com as duas mãos e a mantive ali, naquela posição. Queria sentir aquela garganta profunda o máximo de tempo possível, enquanto sua língua se agitava dentro da boca, me levando a loucura, ergui ainda mais a virilha, cravando a rola mais fundo na sua garganta. Ela fazia sons de engasgo, mas eu não ligava, naquela noite, e apenas naquela noite, ela era minha putinha. Ela parecia não se incomodar com isso também, pois ao invés de recuar, ela fez foi empurrar seu rosto com mais força, aceitando a pica em sua garganta, que agora abrigava toda a minha glande e um pouco mais.

A libertei das minhas mãos e ela começou a recuar a cabeça, desalojando a rola de sua garganta e olhando para mim com um olhar provocativo, mostrando que estava disposta a aceitar que eu descarregasse nela todo o meu tesão, da forma que eu achasse melhor, como uma verdadeira puta. Ela ainda estava ofegante quanto eu, aceitando seu desafio, voltei a segurar sua cabeça e a puxei de volta para minha rola. Sorrindo para mim ela aceitou minha imposição, abrindo a boca e aceitando todo o meu pau lá dentro de novo. Penetrei sua garganta ainda mais fundo que antes, novamente ela fez sons de engasgo, mas se ajeitou e recebeu sem reclamar cada centímetro da minha jeba. Ela queria aquilo tanto quanto eu. Ela queria meu pau na sua garganta, tanto quanto eu queria pôr na garganta dela. Saber disso era mais gostoso e tesudo do que qualquer coisa.

Iniciei o vai e vem em sua boca, erguendo e abaixando a virilha, ainda segurando sua cabeça com as mãos, para que se mantivesse ali, recebendo minha pica goela abaixo. Fazia movimentos amplos, quase tirando a pica inteira, para então crava-la novamente lá no fundo. Primeiro devagar, mas logo fui ganhando velocidade. Quando começamos eu estava deitado na cama e ela por cima das minhas pernas, de quarto me chupando, mas passado algum tempo fomos nos reposicionando, e quando dei por mim, era ela que estava deitada, e eu por cima dela, lhe metendo o pau goela a dentro, como quem fode a buceta de uma puta.

Eu: Toma, safada! Tava com saudade de ter a minha rola na boca? Então agora engole tudo, piranha! Você é uma chupeteira profissional!!

Os sons de engasgos que ela produzia a cada bombada me enchiam de tesão, não demoraria muito mais para eu gozar como nunca antes. Enquanto recebia minhas roladas na garganta, ela levava a mão até a buceta, apontando para lá energicamente, indicando e me lembrando do local em que eu deveria gozar. Estava sendo levado a loucura com aquele boquete tão intenso e violento, estava mais perto do que nunca do meu orgasmo, e não tinha a menor vontade de parar aquilo para me reposicionar e gozar em sua buceta. Queria gozar daquele jeito, em sua garganta. Ela pareceu perceber e notar isso, vendo que em segundo algum eu detive meus avanços contra sua garganta, e não teve outra opção se não aceitar que mais uma vez teria sua garganta, e não sua buceta, inundada de porra quente.

Voltei a penetrar-lhe mais fundo, enterrando meu pau em sua goela a cada estocada. Por fim, com meu orgasmo chegando, soltei todo meu peso sobre a virilha, metendo o meu caralho mais profundamente do que nunca na garganta de Patrícia, que já lacrimejava e teve de se reajeitar para conseguir aguentar tudo aquilo de rola na goela. Ela teve um sobressalto quando o primeiro jato invadiu sua garganta, e então o segundo, e o terceiro, lhe alagando por dentro. A porra não parava de fluir, e eu não recuava o pau um centímetro, querendo meter-lhe ainda mais fundo nela, mas era impossível por mais que eu tentasse empurrar ainda mais da minha jeba. Despejei tanto esperma que ela estava inundada, tendo dificuldade para engolir tudo de uma vez. Sentia-a dando goladas, movendo a garganta para engolir mais e mais, sentia na cabeça da minha pica.

Mas foi só quando senti que ela terminou de beber cada gota, que eu comecei a recuar e desalojar a jeba de dentro dela.

Ela respirava ofegante e de forma pesada, os olhos lacrimejados pelo esforço que fizera, e o rosto avermelhado pela pressão, tossia bastante por conta de toda a porra que recebeu e da quantidade de roladas que recebeu na garganta.

Patrícia: - Seu cachorro safado! Você veio aqui em casa só para me ajudar a engravidar, mas me encheu foi de rolada na garganta, e nem na minha buceta gozou. Imagina se a India souber que depois disso tudo, tu ainda me fez engolir nosso filho. – Falou brincando, em tom de safadeza.

Eu: - Não se preocupada, putinha safada. Eu posso te dar mais porra, se é isso que você quer. Hoje eu vou passar a noite toda te comendo e fudendo de todas as formas que eu quiser.

E então me deitei por cima dela, lhe tascando mais um beijo tesudo de desejo, apertando seus seios e lhes tirando para fora do sutiã. Desci a boca até eles e abocanhei um dos mamilos com boa parte do seio junto, como se tentando o engolir inteiro, mas era impossível, eu sabia. Minha mão enquanto isso cuidava do outro. Patrícia suspirava e gemia bem alto, me estimulando a mamar com mais força em seu peito. Alternei entre os seios, passando a chupar o outro, levando uma mão ao outro e a outra a buceta, lhe arrancando a calcinha, revelando uma vagina inchada e suculenta, para a qual eu dirigi meus dedos, abrindo os labios e introduzindo o indicador inteiro lá dentro. Era tão quente, apertada e molha que era inacreditável que se tratava da buceta de um mulher quase 40 anos.

Passei a lamber e chupar seus dois bicos do peito ao mesmo tempo, enquanto já introduzia o segundo e terceiro dedo na buceta encharcada. Ela logo levou a mão ao topo de minha cabeça e a foi empurrando para baixo, na direção de sua buceta, queria ser chupada. Eu entendi bem o recado e desci até o seu avantajado monte de vênus, chupando-o, beijando-o e mordendo-o de leve, ouvindo os suspiros de patrícia a cada movimento de língua e labios. Tirei os dedos de dentro dela e usei as mãos para separar suas pernas, abrindo-as o máximo possível, escancarando aquela buceta deliciosa para mim.

A primeira lambida foi de baixo para cima, da base da racha até o topo, separando os labios e expondo a entrada da vagina e o clitóris saltadinho para fora. Era a buceta mais atraente que já havia visto. Chupei primeiro o grande lábio esquerdo, depois o direito, levei a ponta da língua até a entrada da vagina e fui subindo, fazendo sutis movimentos com ela até alcançar o clitóris, no qual eu cai de boca com vontade, sugando o grelo com carinho antes de começar a lambê-lo com ritmo. O sabor daquela vagina era excepcional, me fazia querer beber de seus sucos para sempre. Enterrava meu rosto naquela buceta com gosto, arrancando suspiros de Patrícia, que agora acariciava com força os próprios seios, perdida em seu tesão. Intensifiquei as linguadas em seu clitóris assim que encontrei o movimento de língua que mais lhe agradava, e me mantive nele. Ela gemia alto e se contorcia na minha boca, erguendo e movendo a virilha para os lados, vez ou outra eu parava o que estava fazendo e chupava o restante de sua buceta, de onde jorrava mais e mais lubrificação, implorando pela introdução de uma pica dura. Quando voltei a dar atenção ao clitóris, notei nela uma reação diferente de antes, mais intensa, e percebi que seu orgasmo estava próximo. Dediquei-me a lamber e chupar seu clitóris com vontade, encontrando novamente o movimento que mais lhe agradava, e então me focando nele, os gemidos de Patrícia se tornaram gritos de prazer, e ela ergueu sua buceta com ímpeto, estava gozando.

Em meio ao seu orgasmo, em um movimento bruto e repentino, ergueu-se com um giro, me virando junto e me deitando as costas na cama, enquanto sentou sobre meu rosto, empurrando sua vagina em minha cara. Segurava-se na cabeceira da cama e esfregava a xota quente, macia e molhada por todo o meu rosto com força, me molhando com seus líquidos vaginais excessivos. Eu mantinha a língua fora da boca, lambendo tudo aquilo, adorando aquela inversão inesperada de papeis. Meu pau já estava novamente em riste, ansiando por invadir as carnes de Patrícia com tudo.

Seu orgasmo já havia chegado ao ápice e começava a recobrar os sentidos, mas ainda assim ela me mantinha firme, esfregando sua buceta gordinha em minha face. Notou o meu pau duro e o agarrou pela base com força.

Patrícia: - Eu quero ele dentro de mim de novo! Arromba a minha buceta, seu caralhudo.

Ela dizia isso, mas continuava a esfregar a buceta em meu rosto com mais e mais força, a lubrificação ajudava a deixar os movimentos mais fluidos e velozes. Era difícil respirar, mas dava-se um jeito entre um movimento e outro.

Patrícia: - Me fode inteira! Atola essa pica gostosa na minha xota! To com saudades de ter uma rola quente dentro da minha racha. Quero essa sua cobrona gostosa comendo a minha perereca putinha!

Em meio a uma putaria e outra que dizia, prosseguia nos movimentos, agora mais violentos, de sua pélvis, esfregando intensamente a buceta em minha cara, enquanto eu tentava lhe lamber a racha gostosa e encharcada. Sentia seu clitóris escorregando pelo meu nariz a cada movimento, que se intensificava a cada instante. Ela estava se masturbando com o meu rosto, esfregando seu sexo em minha cara, me fazendo de gato e sapato, me usando como bem queria, e isso me enchia de tesão.

Patrícia: - Mete esse esse caralho em mim, roludo! Esfola a minha bucetinha! Me goza inteira por dentro! Me dá o seu pau! me enche de porra!!!

E foi gritando isso que ela chegou ao clímax pela segunda vez, se esfregando em meu rosto, inundando-me de líquidos vaginais, e estremecendo por cima de mim. Ao invés de berrar palavras, ela agora gemia e gritava coisas desconexas, perdida em seu orgasmo, que veio forte e longo. Essa era a hora. Agarrei sua cintura e a deitei com força na cama, pondo-me entre suas pernas, mirando o caralho em sua buceta, dando três esfregadas nela com ele por fora, pegando um pouco de sua lubrificação, antes de por fim penetrá-la com tudo.

Cravei o caralho de vez nela, até o fundo, sentindo o fim de sua vagina e o inicio do útero. Ela deu um grito de prazer e dor, e eu comecei o vai e vem da penetração. Suas carnes, quentes e molhadas, simplesmente sugavam o meu pau para dentro delas, a cada movimento de estocada, sua vagina me convidada a ir mais fundo.

Eu: - Que buceta gostosa da porra, sua bucetuda!! Vou te fuder igual a uma puta, sua cadelinha safada!

Patrícia: - Isso! Isso! Isso! Me fode com força! Me faz de vadia! Hoje eu quero ser a sua putinha! Me enche de rolada, seu cacetudo!! Me arromba inteira!!

Continuei metendo com mais e mais força e velocidade dentro dela, indo cada vez mais fundo em sua buceta quente, e lhe arrancando gemidos que mais pareciam gritos. A cada estocada eu tirava o pau inteiro e penetrava-o até o fundo da xota, que terminava antes do meu pau entrar inteiro lá dentro. Mas aos poucos eu podia ver que um pouco mais a invadia. Queria arrombar aquela buceta, entrar todo dentro dela, atolar a rola por completo dentro dela. Coloquei uma almofada sob seu quadril, e desse modo um pouco mais da minha pica entrou, ela suspirava, gemia e gritava feito doida, nunca havia visto ninguém gostar tanto assim de rola na buceta.

Com uma bombada mais potente, vi minha piroca se cravar todinha dentro daquela buceta gorda, quente e molhada, que agora estava toda aberta para mim. Passei a meter nela com força e velocidade, sem ligar para se aquilo a causava alguma dor, pois ela parecia estar gostando daquilo ainda mais do que eu. Passou a movimentar o quadril em sincronia comigo, ajudando na penetração. Sentia sua buceta pressionar meu pau, ela movimentava suas carnes e músculos vaginais por dentro, me levando a loucura e me fazendo comer a xota com mais ímpeto que antes.

Quando eu menos esperava, o meu orgasmo surgiu com força total. Eu não tive tempo para pensar em nada além de cravar o pau o mais fundo possível dentro da buceta de Patrícia e me alojar ali, despejando porra espeça em seu interior apertado.

Eu: - Toma minha porra, cadela! Vai sair daqui hoje toda gozada! Não era isso que você queria? Então agora toma esporrada direto no útero, puta safada!

Patrícia: - Isso! Me inunda! Me alaga! Me enche de esperma! Goza na bucetinha gulosa da sua putinha!!

Sentindo os jatos quentes jorrando em sua vagina, Patrícia teve seu terceiro orgasmo da noite, após uma meteção frenética em sua buceta. Quando senti o ultimo jato escapar, respirei ofegante, tirando o pau de dentro da xota dela, agora alargada, de onde escorreu muito esperma, mas ela logo tratou de, com os dedos, por tudo para dentro de novo. Enquanto ela tratava de aproveitar cada gota de esperma em sua vagina, eu ia, ainda exaurido, engatinhando até seu lado e lhe oferecia a rola meia bomba e suja de porra para se chupada.

Eu: - Você não queria minha porra? Então trata de pegar cada gota, safada.

Ela abriu a boca e recebeu minha rola, chupando e lambendo cada resto de semen ali contido. Me sentei na cama, recostado na cabeceira e ela se inclinou para continuar a “limpeza” da minha pica. Ela prosseguiu nisso mesmo após alguns minutos, e com minha rola já amolecida.

Patrícia: - Eu tinha esquecido de como é bom ter uma piroca na boca. Quero te chupar mais um pouco. Senta ai e me deixa aproveitar enquanto posso.

Eu: - Fica a vontade. Eu to adorando isso.

E ela continuou sugando minha rola e minhas bolas, lambendo e beijando, abocanhando uma de cada vez, enquanto as mãos trabalhavam junto. Demorou um pouco, mas minha rola foi crescendo dentro daquela boca de boqueteira nata, endurecendo até atingir o ápice e ela poder chupar de verdade, com toda atenção, dedicação e muita vontade.

Patrícia: - É por isso que eu gosto tanto de homem novinho, olha só como já ta duro de novo. Hoje eu vou me esbaldar nessa piroca até o dia amanhecer.

Ela me chupava tão gostoso que era impossível não sentir vontade de comê-la de novo, lhe meter na buceta até dizer chega e gozar nela de novo. Mas por enquanto deixava ela brincar um pouco com minha pica, a qual entre lambidas e chupadas, ela enchia de beijos deliciosos ao redor, beijos de língua. Estávamos ambos cansados, mas cheios de tesão. Fiz ela se deitar na cama e me posicionei sobre ela, dando início a um 69 cheio de desejo mutuo.

Eu lambia seu clitóris e dedava sua buceta, enquanto ela mamava minha rola como uma mamadeira, bebendo meu pré gozo como se fosse a coisa mais saborosa de todas. A medida que meu prazer foi aumentando, comecei a mover o quadril por conta própria, penetrando sua boca devagar, mas constantemente. Estimulava o clitóris dela com a língua e com os dedos lhe fazendo se contorcer, e ela retribuía com sua chupada, que ficava cada vez melhor.

Quando o tesão chegou a um nível crítico, eu não suportei. Ergui a parte superior do corpo, parando de lhe estimular a buceta, e passei a meter em sua boca com mais vontade. Mais uma vez minha rola ia em sua garganta e voltava. Adorava submetê-la a aquilo, a forçar minha rola nela até o limite, e lhe ver lutando para tolerar tudo, sem reclamar, como uma boa putinha. A cada estocada seus peitos balançavam. Agarrei os dois, um em cada mão, e os massageei enquanto lhe penetrava a garganta. Eram tão grandes e macios que vez ou outra me escapavam, sempre foram a característica de Patrícia que mais me despertou desejo.

Adorava os seios dela, queria fodê-los.

Tirei o pau de sua boca e me reposicionei, o esfregando em seu rosto, dando pequenos tapinhas em sua cara com a pica dura, passando a cabecinha pelos seus lábios, onde ela, sem resistir, abocanhava e sugava, até que fui descendo e encaixei a rola entre seus seios, que agarrei com as mãos e uni no centro, ao redor do meu pênis. Me senti abraçado pelas vastas carnes de suas mamas, que eram ainda mais macias quando sentidas pelo meu cacete duro.

Movimentei seus seios, esfregando-os em sentidos contrários no meu pau, sentindo a textura e o peso deles, iniciando um vai e vem, sentindo aquele prazer tão almejado, finalmente tirando proveito dos seios que me encantaram por tanto tempo.

EU: - Delicia! Peituda! Gostosa!

Patrícia: - Fode os meus peitos, seu cachorro tarado! Eu sei que você gosta deles. Fode os meus peitões!

Apertava os mamilos enquanto esfregava os seios ao redor do meu pênis, que continuava penetrando como a uma buceta, entre os dois. Aquele era o meu maior fetiche naquela mulher, lhe foder os seios enormes. Metia com força entre eles, apertando-os e afagando-os, sentido sua maciez com meu pau e minhas mãos. Minha respiração começava a ficar ofegante e eu fechava os olhos, sentindo a aproximação do orgasmo. Belisquei os bicos dos seios de Patrícia com mais intensidade, e ela percebeu que eu ia gozar, tentou me dizer alguma coisa a respeito de gozar na sua buceta de novo, para aumentar as chances de gravidez, mas eu não quis lhe dar ouvidos, meu fetiche estava se realizando, eu ia gozar naqueles dois melões. Apertei os dois com mais força e deixei ver as rajadas de esperma, que agora já perderam suas forças em comparação as anteriores, estando bem menos espessas, e em menor quantidade.

Mas foi o suficiente para lhe melar os seios.

Exaustos, caímos no sono, acordando apenas pela manhã.

Continua....


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Comentários

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27/01/2020 15:35:15
Muito excitante essa segunda parte. Foi uma noite de trepadas muito gostosas. Espero que vc volte com a parte 4... Indo ler a parte 3. Parabéns!
12/05/2019 05:12:43
Muito bom


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