Mel inesquecível III Parte

Um conto erótico de Bada
Categoria: Heterossexual
Data: 06/06/2008 00:33:25
Última revisão: 07/06/2008 15:31:15

Esse é o nosso terceiro encontro, a cidade, de novo, nem a minha nem a dela, meia distancia para cada um. Uma cidade pequena, a beira mar, muito bonita e extremamente pacata e tranquila.

Não vou mais tecer os detalhes de véspera da viagem e ansiedades que nos cercam quando se aproxima mais um de nossos encontros, ficaria repetitivo. A vontade de nos encontrar era como na primeira vez, loucos de tesão, os dois.

Eu e Mel temos um tesão um pelo outro que me parece que ser incomparável, pelo menos nunca vi nem ouvi falar igual, somos um homem e uma mulher jovens, quando nos encontramos é como se fosse fogo e pólvora, é altamente explosivo. E ainda por cima temos um sentimento de amor escancarado.

Somos amantes sem limites, sem rédeas, sem mascaras, sem pruridos convencionais e extremamente incomum. Não houve nada parecido em toda minha vida, somos loucos por sexo, por prazer animal e a cada encontro vamos descobrindo novas formas de transar, cada vez mais eróticas, cada vez mais intensas e de grande entrega, sem regras ou limites, prazer a dois.

O que vou narrar agora aconteceu no terceiro dia que passamos juntos.

Estávamos transando já havia mais de quatro horas num quarto de motel. Quando chegamos nos chupamos, comi sua buceta, nos masturbamos, ela gozou em minha boca e eu na boca dela, já estávamos parcialmente saciados.

Demos um tempo para nos recompor, ficamos assistindo filmes de sacanagem e comentando as cenas picantes que se seguiam na TV. Tomamos uma cerveja bem gelada, uma ducha, ficamos na hidromassagem uma meia hora.

Quando voltamos para a cama ela me falou que estava com muito tesão que estava doida para me dar sua bunda, queria que eu arrombasse seu cuzinho, que enfiasse minha pica inteira em seu cuzinho, queria ficar arregaçada, quria ficr ardida de tanto trepar, para não esquecer aquele dia, dizia ela.

Ouvindo suas vontades eu fiquei louco de tesão, puxei-a pelos cabelos e mordi seu ouvido e enviei a língua, ela gemeu, estremeceu, sussurrei: Fique de quatro sua cachorra, sua puta sacana, vou arrombar seu rabo agora, você não quer?

Ela respondeu: Eu quero dar tudo, eu quero dar minha bunda para você, eu quero dar meu cu para você, eu quero que você enfie tudo até sair na minha boca. Ficou de quatro e ficou a minha espera, com aquela bunda linda e gostosa, esperando para ser enrabada, por um membro grosso e firme, para penetra-la, para arrobar seu cuzinho.

Aquela visão me inebriava, aquela bunda empinada e sedenta a minha disposição me chamando.

O meu tesão naquele momento era muito grande, minha vontade era fazer aquela fêmea gozar até desmaiar de prazer.

Não sei por que, mas naquele momento tive vontade de dar umas palmadas naquela bunda maravilhosa. Resolvi fazer melhor, fui ate onde estava minhas roupas e retirei meu cinto, enrolei quase a metade em minha mão direita e me aproximei dela.

Ela continuava a me esperar na mesma posição, como uma cadela no cio. Eu estava com um tesão incontrolável, minha boca transbordava saliva de tanta vontade que eu tinha de aplicar umas chicotadas no traseiro dela. Levantei a mão e bati com vontade, o couro estalou forte em sua bunda branca, gostosa e sedenta, deixando uma marca vermelha. Ela gritou. Falei alto, mordendo sua bunda: Você quer gozar apanhando ou sem apanhar?

Ela gemeu, parecia que iria chorar, e sussurrou alto: Apanhando seu cachorro, bate mais seu sacana, bate e depois me fode! Me fode, me arromba, bate mais filho da puta! Anda, eu quero apanhar e dar minha bunda pra você seu sacana, anda, bate com força, bate mais, me arrrebenta!

Eu bati uma, duas, três....muitas vezes, muitas chicotadas e ela gemia e chorava de prazer.

Depois parei. Aproximei-me, beijei e lambi sua bunda vermelha e quente de tanto apanhar. Ela gemia, parecia que chorava de gozo, passei a mão em sua buceta e senti seu suco escorrer por suas coxas, era muito, lambi os dedos, abri suas nádegas e beijei seu cuzinho com ânsia, com excitação que nunca tinha sentido antes.

Meu membro parecia que ia explodir, latejava e pulsava com minha respiração, passei saliva em seu cú, passei a cabeça do meu pau na portinha do seu cuzinho e ela continuava a gemer, ela suplicava para ser arrombada, ser arregaçada.

Peguei o cinto de novo, envolvi-o em sua cintura e travei-o de forma que pudesse puxá-la como um arreio em uma égua selvagem. Passei de novo a mão em sua buceta, enviei os dedos para retirar o suco de seu gozo e lambuzei em seu cuzinho para lubrificá-lo. Enfiei um dedo depois dois, fazendo ela relaxar e se preparar para receber meu pau. Ela gemia e pedia para come-la.

Puxei suas ancas pelo cinto, firmei sua bunda bem empinada, encostei meu pau em sua bunda e forcei, puxei o cinto, devagar, mas com firmeza, ela gemia, seu cuzinho começou a ceder, começou a abrir, a receber meu menbro duro como nubca. Entrou a cabeça, ela gemeu alto, tirei e coloquei de novo, só a cabecinha. Ela gemia de dor e pedia mais, pedia para colocar tudo.

Perguntei se estava doendo. Ela disse que estava. Perguntei se queria que tirasse e ela respondeu: Não tira não, esta doendo mas esta gostoso demais.

Eu a puxei com força pelo cinto, entrou mais, ela gemeu, gritou e se empurrou de encontro ao meu pau duro como pedra. Entrou todo.

Ah! Que coisa indescritível, como era quente e apertado. Eu a puxava pelo cinto e ela rebolava, ela mexia, ela ia e eu a puxava pelo cinto. Era como cavalgar uma égua chucra, no cio, enlouquecida, tentando derrubar seu domador.

Sua cabeça apoiada num travesseiro virava para trás e me fixava com um olhar firme e provocante, com tesão, com ânsia de ver o rosto, a expressão de quem a estava enrabando.

Por baixo, ela se esfregava, se masturbava e pedia gemendo: Mete, mete mais, me arromba me acaba, me alarga como uma puta safada. Louco de prazer e com um tesão animal, selvagem e sem limites, eu metia meu pau em seu cú de forma alucinada, suava e a xingava de puta, vagabunda, vadia, cadela...

Estávamos quase gozando, gemia e quase entrava em convulsão, ela gritou: eu quero te ver comendo uma buceta, eu quero te ver chupando uma buceta. Perguntei a ela se ela iria me ajudar, se iria preparar a buceta para que eu a chupasse e a penetrasse, se iria arreganha-la, se iria ajudar, se iria me assessorar.

E ela ensandecida respondia gritando, agora já gozando, que sim, que faria tudo que eu quisesse.

Gozamos, em extase extremo, tivemos uma reação descontrolada de tanto tesão, estávamos totalmente molhados, meu suor se misturava ao dela, pelas costas.

Na sua bunda, meu esperma escorria agora entre suas coxas e o cheiro era surpreendentemente delicioso, lambi seu cuzinho e sua buceta, virei-a e mordi seus peitos, lambi e beijei, enfiei minha língua em sua boca, dando a ela o prazer de sorver nossos sabores, nosso sucos misturados E ela me lambia, me mordia e me arranhava as costas.

Foi uma das melhores transas até aqui. E a fantasia? Isso, talvez, nos vamos resolver no quarto encontro Vai ser uma outra historia.


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Comentários

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08/06/2008 13:50:09
adorei a sua fantasia e parecida com a minha adorei mesmo !!!!!!!!!


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