Eu inventei uma mentira conveniente parte 3 - A intrusa

Um conto erótico de H-Bi
Categoria: Heterossexual
Data: 01/11/2018 19:50:58
Nota 10.00

Levantamos e quando chegamos à mesa para o café da manhã tivemos nossa primeira surpresa. Adriana estava na mesa com meus pais. Não que ela nunca tivesse nos visitado, mas foi a primeira vez desde que o marido morreu.

- Bom dia dona Adriana.

- Bom dia, mas lembra que chega de dona e senhora?

- Ela veio agradecer vocês por terem limpado a piscina e trouxe uma pizza feita em casa. - Disse a mãe, sem saber de nada dos acontecidos.

- Mande um abraço pra dona Maria. - Disse o Nenê.

- Quem é dona Maria?

- A esposa do seu Maneca.

- Ah é? Ele me ajudou lá em casa a concertar o chuveiro. Curioso que não sabia que ele era casado. Conheci ele por causa do meu marido.

Tomamos o café num silêncio depois das novas informações. Nós dois percebemos que ela estava surpresa.

- Vocês limparam a piscina e nem aproveitaram. Ela está cheia e vocês são meus convidados, e vocês também. - Falou se dirigindo aos meus pais.

- Obrigado Adriana, eu e o Anselmo vamos ao shopping hoje e voltamos tarde, mas os guris vão ficar.

- Bom, o convite tá feito. Se quiserem me visitar, vai ser um prazer.

- A gente não quer atrapalhar as visitas.

- Hoje não tem visita. Era só o chuveiro mesmo. - Mentira.

Não só ela não sabia que o Maneca era casado, como com certeza ficou irrita ao saber. E ela era demais pra ele. Ele era um velho com barriga de Chopp e ela ainda era muito bonita, conseguiria coisa melhor.

Nós terminamos o café e quando fomos sair da cozinha ela falou.

- Se quiserem chegar cedo pra aproveitar mais a piscina, eu faço um almoço. Vocês vão?

- Vamos sim, que horas fica bom?

- Cheguem ao meio dia que lá pelas duas a comida fica pronta.

- Tá bom, dona Adriana, nos vemos lá. Desculpe pelo dona.

Usamos a mesma estratégia do dia anterior. Fomos vestidos: calça, camiseta e cueca por baixo e levamos apenas as toalhas.

Meio dia pontualmente apertamos a campainha. Dona Adriana abriu a porta sorridente. A casa tinha um cheiro de comida caseira. Parecia quando íamos visitar a vó. Mas a minha vó não era gostosa. Dona Adriana era. Ela estava com um rabo de cavalo que deixava seu pescoço de fora, e um grande par de argolas chamavam a atenção para o contorno de seu rosto. Ela vestia uma camiseta branca por baixo do avental, com ombros expostos aparecendo as tiras de um sutiã branco. Estava com uma bermuda de cotton bem colada ao corpo e tomava um drink rosado num copo triangulado invertido. Ela ofereceu, mas negamos.

Ficamos sentados na sala até o almoço ficar pronto com a TV ligada à toda. Ela serviu a mesa, comemos pouco e rápido e o calor opressor já tinha deixado todos suados, principalmente ela, que levantou, abriu a porta dos fundos e começou a levar algumas bandejas pra borda da piscina. Eu me ofereci para ajudar e levei duas garrafas de bebidas alcoólicas enquanto Nenê levava um cooler com cervejas. O início da tarde estava maravilhoso. Um sol rachava lá em cima. Haviam quatro cadeiras reclináveis de acrílico, onde eu sentei na da direita, Adriana na do meio, Nenê do outro lado. Tudo armado pela gente claro. A mesa tinha alguns quitutes que mal tocamos, e cada um dos três abriu uma cerveja, sendo que Adriana já tinha bebido uns quatro daqueles trecos rosados. Estava com um imenso óculo de sol, estiloso, redondo, então nunca sabíamos para onde estava olhando.

- Vocês trouxeram roupa de banho?

- Não trouxemos de novo.

- Homens... eu sabia que isso ia acontecer... comprei roupa de banho pra vocês.

- Sério? - Disse Nenê, tão surpreso quanto eu.

- Não precisava, qualquer coisa eu vou ali em casa e pego.

- Precisa não, agora tem aí. Vou deixar no banheiro aqui de fora pra vocês, já aproveito e troco de roupa também.

Ela saiu alguns instantes e na volta, trouxe uma sacola para o banheiro. Quando saiu do banheiro, sem o avental, percebi que a camiseta que ela estava era gigante, indo até quase a altura do joelho. Percebi que trocou a roupa de baixo por um biquíni preto, que dava pra ver pouco por baixo da camiseta.

Nenê foi no banheiro pra trocar de roupa e quando saiu até eu me assustei. A sunga que ela comprou era tão pequena, mas tão pequena que parecia a vácuo. Chegava a estrangular a perna onde pegava o elástico. Levantei e fui ao banheiro e na passada Nenê cochichou:

- Cara, essa era a maior.

Claro que não levei a sério, me despi totalmente e dobrei a roupa, deixando num canto e quando peguei aquela sunga na mão, parecia uma cueca de criança. Só faltava o Homem-Aranha desenhado. Ela era tão apertada, mas tão apertada que estrangulava meu cacete e ao contrário do outro dia, me concentrei muito pra não ter uma ereção, pois seria catastrófico.

Sentei ao lado de Adriana, com a cadeira um pouco mais pra trás, de onde ao menos dava pra ver o volume dos seios. Resisti bravamente, evitando o pau duro. Nenê foi mais esperto, levantou e disse: - Vou entrar na água.

Fiquei firme ao lado dela e perguntei se ela queria que eu fizesse um daqueles drinks pra ela.

- Tu sabe fazer?

- Não sei, mas se tu me ensinar eu aprendo. Posso ser um garçom particular.

- Pega o dosador e coloca duas doses de vodca... Agora todo esse suco de uva que tá aí... Agora uma dose inteira de Cointreau. Mexe, bota gelo e tá pronto.

Levei até a cadeira dela e no primeiro gole ela derramou um bocado na camiseta branca. Foi uma gota só, mas foi grande.

- Putamerda. Quando entrar na piscina vou entrar com a camiseta pra ver se a mancha sai.

Merda. Pensei. Não veria ela de biquíni.

Ela não degustou a bebida com muita elegância. Tomou tudo de uma vez só e disse apenas um muito bom.

Segui deitado na cadeira e pus os óculos escuros do Nenê. Dava pra perceber que ela olhava pra ele incessantemente, enquanto ele boiava de costas pra água, tomando o sol pelo corpo todo. Ela olhava pra ele. Eu olhava pra ela. Naquela altura não via mais ela como uma senhora há horas. Era uma mulher madura, mas sexy. Mais moderna visualmente do que parecia das outras vezes que a via. Ela levantou, foi até dentro de casa. Trouxe um som portátil e colocou numa rádio de música lenta gringa e trouxe uma bisnaga, sentou na cadeira e passou nos braços um protetor solar cheiroso. Ela estava vestida, como já disse, então sem constrangimentos me ofereci.

- Quer que passe no teu ombro? Acho que alcanço melhor!

- Pode ser.

Fiquei em pé, atrás dela, enquanto ela inclinou a cabeça e segurou o rabo de cavalo. Passei o protetor nas mãos e massageei com suavidade os dois ombros ao mesmo tempo. Ela deu um forte suspiro e disse:

- Se importa de apertar um pouco?

- Assim?

- Pode ser mais forte...

Juro que ouvi um gemido. Passei mais protetor, não porque precisava, mas pra deslizar e comecei uma massagem em toda a região do ombro dela. Subi pelo pescoço e apertei rente à nuca. Fiz isso por quase uma música inteira. Percebi os cabelos do braço dela totalmente arrepiados.

- Vocês dois sabem que o Maneca não veio arrumar o meu chuveiro né?

- Como assim?

- Nós não vamos mais nos ver. Não sabia que ele era casado. Felizmente vocês me avisaram, se não ia entrar numa roubada.

- A gente desconfiava que tava rolando alguma coisa.

- Os homens são fogo, a mulher dele sofreria muito se soubesse que é casada com um idiota. Eu demorei tanto tempo pra me ver livre do falecido e fui cair logo na mão de um cara casado.

- Ah, mas não se preocupa. Uma mulher bonita que nem tu fica com quem quiser.

Fiquei massageando seus ombros com prazer. Ela retomou o assunto.

- Como sou burra. Saquei qual é a de vocês... Por isso aquele teatrinho de esquecer roupa. Limpar piscina. Cueca e tudo mais.

- Não entendi.

- Eu tenho mais que o dobro da idade de vocês, eu sei o que é uma armação. Só não entendi o objetivo. Que saco isso.

- Não tem objetivo nenhum.

- Porque vocês não procuram alguém da idade de vocês pra brincar com os sentimentos? Vão sair daqui e rir que ficaram de pau duro na frente da velha, né? Vão procurar as pirralhas que vocês transam por aí.

Nenê olhava a gente da piscina, com os olhos esbugalhados, esperando que eu respondesse. Eu dei um gole de cerveja, obviamente, agitado e disse:

- Ninguém quer brincar com ninguém.

- E por que vir aqui então, flertar, fazer drink, massagem? Porque não uma garota da idade vocês?

- Porque tu é mais bonita. - Falei. - A gente não transa com as pirralhas.

- Transam com quem então?

mercado percebemos como é bonita, diferente dessas pirralhas, que por um acaso não transamos porque somos virgens.

As duas últimas palavras pareciam uma bomba atômica destruindo tudo o que fizesse barulho em volta e um silêncio mortal perpetuou-se por instantes até a água parece ter parado.

- Virgens? Vocês dois?

- Sim.

Ela gargalhou alto pra cacete e entrou no banheiro onde deixamos nossas roupas. Quando saiu ainda estava com um sorriso irônico e com o olhar modificado: objetivo e seco. Desceu direto para piscina pela escada, até que a água estivesse abaixo do ombro. Fez um gesto com a mão pra mim, convidando para me juntar a eles na piscina. Desci pela escada, como ela.

Eu e Nenê estávamos em lados opostos. Ela veio reto em minha direção. Levantou os óculos e me olhando nos olhos perguntou:

- Quem é que disse que eu sou bonita e ficou afim de mim afinal?

Olhando para o lado, nervoso falei:

- Os dois.

- E ainda acham?

- Desde ontem no supermercado, é só o que eu penso.

Ela levantou um braço de cada vez, largou no meu ombro e me deu um longo beijo. Muito diferente dos beijos das outras meninas, ela sabia onde a língua ia o tempo todo e sugava com força, como se quisesse minha língua pra ela. Aos poucos a tensão foi baixando e percorri suas costas com as minhas mãos. Assim que terminamos o beijo, ela acariciou meu rosto e caminhou até o Nenê, que parecia apavorado, chegando a dar um passo pra trás, mas a parede da piscina o segurou e ela repetiu o beijo, com a mesma intensidade. Nenê estava hipnotizado como se nunca houvesse beijado uma mulher antes. Ela foi ao meio da piscina e disse:

- Eu precisava de outra massagem.

Subiu a escada devagarinho e a camiseta branca parecia um plástico transparente escorrendo água sobre seu corpo e quando o quadril saiu da água o meu pau apontou de duro. Ela estava com um biquíni preto tão pequeno que as nádegas o encobriram quase por completo, como se houvesse só uma tira horizontal presa a cintura. Não era uma bunda perfeita de modelo. Era uma bunda real, com nádegas fartas, alguma celulite sim, mas muito firme e sorria pra gente a cada degrau que subia em câmera lenta. Ela calculou esse trajeto todo, pois rebolou como não costuma fazer ao andar.

Ainda de costas, inclinou-se pra pegar a toalha na cadeira vazia e ao se abaixar a blusa subiu mais, ficando metade das nádegas fartas de fora. Aquelas polpetas redondinhas me deixaram de pau duro e a cueca era a única coisa que ainda me afligia. Era como se pudesse rasgá-la com uma ereção. Ela secou um pouco as pontas do cabelo que molharam e se virou de frente pra nós com um lindo sorriso e largou a toalha, meio que deixando cair. Foi aí que vi que nosso plano estava completo. Quando ela tinha ido ao banheiro, antes de entrar na piscina, tirou a parte de cima do biquíni, e qualquer pessoa sabe o que acontece quando uma mulher molha a camiseta branca, não sabe? Anos mais tarde descobri que tinha um nome pra ela. MILF. Era o exemplo perfeito e aquela cena queimou na minha retina. Era uma morena, alta, com a tanga do biquíni preto, e uma blusa branca que ficou transparente mostrando as grandes tetas para dois garotos virgens. Não eram aquelas tetas que imensas e caídas não. Elas deviam ter uns vinte, ou vinte e dois centímetros cada uma, e os biquinhos estavam tão pontudos que formavam botões na blusa. Ela pôs as mãos nas cinturas, como se estivesse nos olhando, mas na verdade estava é se exibindo. Foi quando eu percebi que a cintura dela não era exatamente fina, mas como o quadril era largo, o desenho do seu corpo parecia incrível pra mim. Se havia um corpo violão, era o de Adriana e eu amo tocar violão.

Caminhou até a beira da piscina, inclinou-se novamente, deixando duas toalhas dobradas, e deixando também aquelas tetas penduradas para a admiração de dois rapazes que pensariam naquelas tetas pro resto da vida.

Passei a mão na toalha antes de sair da piscina e conforme ia subindo os degraus, fui enrolando-a na cintura pra ela não perceber como estava meu pau Nenê fez o mesmo e sentamos nas cadeiras, perdidos, sem saber o que fazer.

- Então? Mereço uma massagem?

- Claro. Quer que eu ou o Nenê faça?

- Os dois oras. Um pode começar no ombro e outro nos pés, amo massagem, isso é uma coisa pra vocês saberem.

Ela colocou a cadeira reclinável totalmente na horizontal. Dobrou uma toalha de banho, fez de almofada e com os braços cruzados sobre o rosto deitou-se de bruços sobre a cadeira e colocou seus grandes óculos escuros.

- Se quiserem, podem começar.

Deixei a cadeira em posição de sentar e fiquei de frente para a cabeça dela, com as pernas abertas, a posição era perfeita pra um boquete, mas não era esse o plano. Comecei a apertar seus ombros, como fiz ao passar o protetor solar. Nenê pegou um dos pés e massageou também. Acho que ele não estava preparado para o que estava acontecendo. Acho que ele achou que o plano não chegaria até ali. Pois ele reagia muito lentamente às coisas. Não sei se não se dava conta ou não queria estar ali. O que importa é que ele olhava aquela bunda, totalmente boquiaberto, sem piscar. A transparência da blusa diminuiu e ainda evidenciava seus contornos. Alternou os pés algumas vezes por umas duas músicas inteiras, sem passar nunca do calcanhar, nem eu do ombro. Ela entendia que estava lidando com adolescentes e falou:

- Rapazes. Vocês estão vendo esse muro atrás de vocês?

- Sim. Claro. (Não tinha entendido a pergunta).

- Ele tem três metros de altura. Eu estou de óculos escuros, então, ninguém vai ver o tipo de massagem que vocês fizerem em mim. Eu amo massagem mesmo, mas ela pode ser boa pra vocês também, ok?

- Ok. - Gaguejou Nenê.

Eu não tinha muito pra onde ir, fiquei na região dos ombros, mas por dentro da camiseta, cada vez mais seca, subi o máximo que alcancei das costas. Massageei a parte das costelas, e aquilo pra mim, já era o suficientemente excitante. Nunca tinha pensado que apertaria qualquer parte de uma mulher adulta tão cedo. Nenê subiu para a panturrilha, que era linda, e alcançou a parte debaixo das coxas, apertando com cuidado e com a mão leve. Estava tão hipnotizado que não viu a própria toalha, antes presa na cintura, cair para o lado. Seu cacete brigava para sair da sunga e uma rodela daquele caldinho que provei manchava seu tecido. Deu água na boca, mas o foco era outro. Tirei a toalha da cintura e pra alcançar mais longe no corpo dela, acabei por encostar o pau na cabeça dela por menos de um segundo. Ela levantou o braço, alisou a cabeça e girou a mão pra traz, batendo sem querer no meu pau. Ela falou um benza deus baixinho. Nenê massageava ainda a parte de baixo das coxas e eu comecei a fazer mímica com a boca, mandando-o subir. Ele tinha medo da reação dela e não conseguia subir. Eu me estiquei o máximo que deu, peguei a mão dele e larguei com força em cima da bunda dela.

- Aí a massagem é melhor. - Ela disse.

Não preciso dizer que ela ganhou uma massagem a quatro mãos? Puxei minha cadeira pra um lado e o Nenê pro outro e apertávamos com força delicada aquela bunda linda. A camiseta estava secando com o sol e ficava cada vez menos transparente. Peguei pela borda e subi o máximo que consegui, dobrando no meio das costas e deixando a bunda à luz do sol. Que tesão desgraçado que estava dando na gente. Eu olhei pro Nenê e gestualmente apontei pra lateral da calcinha. Ele fez sinal de negativo, eu de positivo, e peguei a borda do biquíni e tentei baixar. Consegui uns dez centímetros, mas o Nenê não tinha coragem, então me estiquei e puxei os dez centímetros do lado dele, encostando meu pau na lateral de uma das nádegas. Depois puxei mais dez centímetros de cada lado, até que a peça ficou no meio da bunda. Fiz sinal pro Nenê e ao mesmo tempo baixamos até o meio da coxa. A bunda dela estava nua. Cada um de nós pegava uma das bandas daquele rabo, puxando em sua direção e cada vez que isso acontecia, víamos o cuzinho dela. Lindo, redondinho, cheio de pregas e a partir daí, só pensava em penetrá-lo. Passei minha mão, fazendo o formato de concha sobre ele várias vezes e nesse arreto louco, eu seria capaz de gozar sem sequer encostar no pau.

Ela se mexeu estranho, fazendo como se fosse levantar e sem dizer uma palavra entrou na casa.

- Pra onde ela foi?

- Lá pra dentro.

- Será que a gente fez algo errado? Melhor ir embora.

- Que ir embora. Não saio daqui com o pau assim de jeito nenhum.

Ouvimos ela chamar nosso nome e como estávamos praticamente secos pelo sol, entramos na casa.

Nenê sabia onde era o quarto e aparecemos na porta. Ela estava de frente para o roupeiro, atrás de uma porta.

- Entrem e apaguem a luz.

Não era como o meu quarto. O breu era total. Só senti a mão macia dela, segurando a minha e puxando. Fiquei de joelhos na cama dela, segurando sua mão. Não tinha ideia de como estavam ela e o Nenê, pois era muito escuro.

- Rapazes, eu acho que fomos longe demais hoje. Eu tenho idade pra ser mãe de vocês tranquilamente. Não deveria ter deixado chegar até aqui.

- Não gostou da massagem? - Perguntei.

Ela pegou a minha mão com cuidado, passou rente a seu corpo e esfregou com força meu dedo de um lado a outro de sua buceta totalmente encharcada de tesão.

- Ainda acha que não gostei?

- Não acho mais.

- Não vou deixar vocês irem embora sem retribuir a massagem. Mas vai ser só isso e não vai acontecer novamente.

Ela deitou os dois um de cada lado dela. Os olhos foram acostumando-se com a escuridão e já conseguia definir ao menos o que cada um estava fazendo. Ela estava de joelhos na cama, com as costas abaixadas mamando o Nenê. Estiquei meu braço e alcancei suas nádegas e apertei, fui tateando até encontrar sua buceta. Meu dedo deslizou pra dentro da buceta ensopada e localizei um clitóris maior do que via nas revistas, exposto e saltado, ao qual acariciei até ela sugar todo o leite do Nenê, que se contorceu todo conforme ela sugava.

Mau ela terminou e engatinhando, foi aos meus pés e avançou até seu rosto chegar de frente do meu pau. Ela segurou com força pra mirá-lo na boca e enfiou todo, sem frescura até a goela, fazendo-o desaparecer. Entrava tão fundo que a ponta da sua língua tocava meu saco e percebi que viria o maior dos meus gozos. Empurrei seu rosto pra trás pela testa e ela que tinha toda a malandragem mirou sua bochecha e nela despejei uma porra grossa e farta que achei não ser capaz de reproduzir.

Ela saiu do quarto, foi até o banheiro e voltou vestida apenas com a tal camiseta branca.

- Acho melhor vocês irem embora. Estou confusa.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Jorge da Borracharia a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
29/03/2019 20:53:22
Merece continuação!!
10/11/2018 13:22:00
Gostei... continue!
05/11/2018 18:39:59
Contos sensacionais, tô louco de tesão l, aqui!! Continua logo boy!!
03/11/2018 00:29:41
bom, mas prefiro eles mesmo no sexo, com ela faltou algo.


/texto/20041077filmes de sexo so conegao do pao grosso e negona da buceta inchadacontos eroticos cunhado barulhando a cunhada casadapegou fogo no travesseiro da atriso cacetao duro do douglas sampaio videomulheres com a voz rouca transandovideo de virgem se entregando pata o pauzudoconto do incesto brazileiro pastor com crentesmostrei de proposito a calcinha que vestia. conto gaycontos eroticos de mulher de manausxvidio gostoza pega nofraga i bati praeli ate gozamulhe caimo mapica gotoza vodio bamcaContos eroticos novinha enfermeira levando um pau enorme de um senhor de idadexnxxnega de calcinhaPutinha de rrrrrrbuceta contosporno sacana c mao boca traveco nojentiporno. mineiro. mae. e. filho. trezeno. escomdido. do. paixvideos encochei mha irma na festacontos eroticos de z�oflia com cavaloscontos eroticos escola heteros tesao na bunda do amigo brotheragemwww.xvideos aspanteras fudeno sueguifilme de sexo homem transando com a irmã formatando computadornovinha engole pau do paulaoXXXXVIDOSS FIME PONbuceta fididaconto erotico gay cunhadosacho que minha namorada gozou pq agente tava fazebdo sexo e a perna dela tava tremendoxvidios gostosa deixa maridi ir trabalhar e chama amigoconto porno amor em londres guilherme e felipemulheres se masturbando por pistões mecânicosmeu genro quer comer meu cumulheres loucas de tesão que deixa a melhoria de tesão com a b******* buseta colchão gostosacontos erotico de puta dando da a buceta pro mendigocontoseroticominha esposa, trepou com um casal de negros/texto/201107338Contos de coroa chatagiada pelo sobrinho e gostandocontos cu cheio de mijomulheres que não aguentaram dar para negão em cirurgiaasistir sinlha dando aboceta para onegao escravocontos meu cuzinho virou area de trinamentoesposinha manhosa pedindo para marido comer o cusinho devagarinho Como rankar um cabaco de uma gostosaConto de sexo entre madrinha e afilhadoninfeta blinando vovôcontos eroticos de idosas mendingascavalona da buceta desmarcada no pornodoidoem couchando agostosa no ônibusx vidios comedo a ludinha ate gozar na cara dela/texto/201008343/denuncialinda socialaite carente trepando com seu genro pauzudocumendo a naosinhaxvideo esfolando a buceta com um caceteteconto erótico gay o riquinho e o favelado 30amiga foi estudar e terminou deixando chupalaXVídeos pornô padrasto comendo enteada ela me procurou e eu não resisti vídeo brasileiroGarotinhacontoscontos eroticos lesbicos eu casada e a empregadacontos eroticos i picantes di meninas virgesvídeo pornô da mulher com carro enguiçado o cachorro dela para casa para transargozei gostosocasadoscontos estrupada por pivetesxvideos cu apertado dando pala primeira vez devagar quando entrou a cabeça ela gemeupornô sexo garota transando com apitando o quarto deitadaloira linda enfia sextoy grande e gfoso at gosarcontos eroticos picantes camioneiros estuprando putas na estradacontos eiroticos leilaporncasa dos contos tema scarWww.bundudinhanovinha.comcontos eróticos mae peituda e filho magrelocontos eróticos publicadosgutao xvideps/texto/200608495/denunciaengraxate mundo bichaMeti+bem+gostozona+mia+netia+safada+que+me+deu+o+cuzio+conto+eroticocontos eróticos vovôzinho gay idoso fudendo chupando o pintinho do Netinhocontos eiroticos leilapornsafada brasileira cheia de dengo na cama falando varias safadezasbucetaazedinhaconto erotico shopping itaqueraSitio moto sobrinho conto erotico/texto/201301323