MEUS AMIGOS – Brotheragem a 3

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Data: 23/07/2021 14:49:46

Eu beijava Yuri lentamente, tomando cuidado para não fazermos muito barulho e não acordar Elias. No entanto, as coisas foram saindo do controle e nosso beijo já estava mais selvagem e estalado, ele apertava minha bunda e me enchia de tesão. A pegada de Yuri me acendia ainda mais, meu cuzinho estava piscando e eu queria muito sentar nele. Fui lentamente me abaixando pra abocanhar aquela rola por baixo do cobertor, até que notei que ele estava batendo punheta. E então, eu notei que aquela mão não era dele.

– Que porra é essa?

Assim que eu falei, Elias deu um pulo da cama assustado e Yuri começou a rir da situação. Eu e Elias ficamos nos olhando assustados mas logo eu comecei a rir da situação junto com o Yuri e depois Elias se juntou a nós. Éramos três bobões pelados rindo sem parar, eu ainda sem entender nada do que estava acontecendo.

– Nosso grupo só tem gente safada mesmo? Não salva um? – disse enquanto ria, me sentei ao lado de Yuri, que continuava deitado, e Elias se sentou ao meu lado – eu beijando o Yuri do seu lado, você batendo uma pra ele do meu lado e esse puto fazendo tudo isso sem contar pra gente. Só o Guga deve salvar mesmo.

– Relaxa bebê, ele sabe da gente. Eu contei hoje, ele tá de boa – disse Yuri me puxando pelo braço e me colocando no seu colo, dizendo entre nossos beijos – ele só disse que não vai participar, mas que não liga. Bora dar um showzinho pra ele.

E então começamos: Yuri apertava a minha bunda e beijava o meu pescoço, começando a dedar o meu cuzinho e falando pra eu mostrar pro Elias como eu era safado. Eu não sei o que deu em mim, mas estava desinibido e até com uma certa raiva de Elias não querer participar da nossa foda, então ia mostrar o que ele tava perdendo.

Desci pelo corpo do Yuri beijando ele todo, cada um de seus gominhos, enfiando a cara nas axilas e beijando seu pescoço, sentindo seu cheiro que me deixava com mais tesão ainda, então desci pro seu pau e comecei a mamar. Chupava toda a extensão daquele pau, passando a língua, sugando as bolas e depois focando só naquela cabecinha rosa e babona, tudo isso com o meu cuzinho empinado para que Elias visse tudo de camarote.

Eu não era o único querendo me exibir, Yuri estava me dominando completamente, com muita pegada, apertava meu pescoço, marcava a minha bunda com seus sonoros tapas, beijava muito meu corpo todo e me coloca a pra engasgar na rola. Ele me puxou pra cima, pro seu colo novamente, e encaixou a rola bem na entradinha do meu cuzinho.

– Estamos dando um show, Luquinhas – Yuri disse no meu ouvido, entre beijos e lambidas pelo meu pescoço. Logo ele começou a roçar o pau no meu cu e, bruscamente, me abriu todo na cama com a minha cabeça virada pra Elias, e começou a linguar o meu rabo inteiro.

E de repente estava eu entre dois dos meus melhores amigos, um arregaçando o meu cu com suas mãos fortes enquanto me dava um banho de língua maravilhoso e o outro, surpreendentemente, estava com aquela tora majestosa pra fora enquanto batia uma punheta violenta e seu pau babava diante do meu rosto. Meus olhos se conectaram com os de Elias e eu comecei a gemer ainda mais na língua de Yuri, enquanto fazia o meu melhor olhar de pidão para Elias.

– Ai, Yuri! Me come agora ou eu vou gozar antes de você meter – disse manhoso, entre gemidos, enquanto continuava olhando fixamente para Elias, que parecia hipnotizado pelo meu corpo.

Yuri logo atendeu o pedido e meteu no meu cu de uma vez, pedindo uma desculpa desonesta enquanto beijava o meu ombro – desculpa Luquinhas, mas você me deixou galudo demais nesse cu. Ele continuou socando no meu cu, forte, me segurando pelas ancas em meio aos tapas que marcava o meu rabo, me chamando de depósito de rola e que meu cuzinho era melhor que qualquer buceta, que eu era um putinho.

Enquanto isso, eu tomava rola gemendo com sofreguidão nas bombadas de Yuri que me jogavam pra frente e continuava a olhar nos olhos de Elias, que mantinha aquele cacete lindo sendo punhetado há poucos centímetros do meu rosto. A rola dele era lustrosa, banhada pela própria baba que escorria pelo pau, parecia ser ainda maior do que já era, aumentando ainda mais minha vontade de mamar enquanto levava rolada do Yuri.

Lentamente fui arrastando minhas mãos pelo lençol da cama até alcançar uma das coxas de Elias e, com meu olhar pidão fixado em seus olhos, fui tentando agarrar aquele mastro gigantesco, nesse momento Elias não parecia tão indiferente em participar da nossa putaria, já que ele acabou se arrastando pra perto de mim.

– Caralho que tesão – e Yuri começou a gozar dentro do meu cu, desacelerando as metidas enquanto me olhava punhetar Elias com nossos rostos colados – essa é a melhor gozada da minha vida, porra!

E então, com meu cuzinho recebendo todo o leite de Yuri, eu me aproximei ainda mais de Elias e me atrevi a beijá-lo. No início ele não correspondeu, surpreso, mas logo começou a me beijar com vontade, segurando minha nuca e puxando para próximo de si. Eu desengatei de Yuri e montei em Elias, conforme nosso beijo ficava mais intenso o leite de Yuri escorria do meu cuzinho e melava todo o mastro de Elias. Ele me surpreendeu com sua experiência e logo encaixou aquele pauzão no meu cuzinho esporrado e começou a brincar, sarrando, enquanto ria no meio do nosso beijo.

– Mete, vai – disse olhando nos olhos dele enquanto ele continuava negando me comer – por favor – disse com uma voz mais manhosa.

– Mama ele que eu penso no seu caso – disse Elias empurrando a minha cabeça pro seu pau e chamando Yuri pra assistir tudo – vem cá seu puto, hora de retribuir a punheta – e pegou o pau todo gozado de Yuri, que reclamou de estar sensível no começo mas logo começou a aproveitar.

Eu desci até o pau de Elias e fui observando de perto aquela perfeição, grosso pra caralho, devia ter uns 5cm a mais que a rola de Yuri e era moreno, lisinho, babão e banhado pela porra do próprio amigo. Com muito cuidado e submissão eu comecei a lamber levemente aquela porra pra limpar o pau dele todinho, enquanto ele e Yuri comentavam, como se eu bem estivesse ali.

– Que putinho cuidadoso, mano – disse Elias dando uma risada, enquanto continuava a punhetar Yuri – você fez a festa essa semana, né?

– Aproveitei o máximo que pude, agora é tua hora.

Eu me sentia ainda mais excitado com o papo deles e descontei esse tesão começando a engolir o pau de Elias, forçando a minha cabeça o máximo que conseguia e voltando a dar atenção aquela cabeça babona. Elias começou a gemer enquanto era incentivado por Yuri, que dizia que éramos dois gostosos, e então sua mão começou a me forçar a engolir mais e mais a rola dele.

— Mama ele vai, putinho. Engole tudo igual faz comigo.

– É muito grande – disse em meio aos engasgos que dava, então fui subindo enquanto mirava meus olhos em Yuri – acho que só vai caber no meu cu.

Elias fez uma cara impagável, que me fez rir junto de Yuri. Era engraçado que mesmo com nós três pelados, com meu cu cheio de leite e beijando meus melhores amigos aquilo ainda era leve e descontraído, mesmo que no sexo eles me tratassem de forma submissa. O pau de Elias pulou e ele foi encaixando no meu cuzinho, agora eu voltava a beijar Yuri.

– Vai sentando vai, seu puto – as mãos pesadas de Elias repousavam na minha cintura e me empurravam pra baixo, sua glande forçava pra entrar e acabar com o resto das pregas que meu cu poderia ter – vou usar a gala do nosso brother pra enfiar no teu cu enquanto tu tá beijando a boca dele!

Nesse momento aquele pau venceu a resistência do meu cuzinho e começou a me alargar todinho, enquanto eu gemia beijando a boca de Yuri, que me incentivava dizendo que eu conseguia engolir aquela rola inteira, que eu era gostoso e que Elias ia viciar em mim igual ele já tinha viciado. Meu pau estava durasso, sendo pressionado contra a barriga de Elias e então Yuri se desvencilhou do meu beijo e se posicionou atrás de mim, batendo punheta enquanto me assistia ser arrombado por aquela tora grossa.

– Tá muito lindo, bebê! – Yuri me disse – ele tá rasgando você no meio, que tesão. Tá quase tudo dentro.

– Vem aqui, bebê – disse Elias zoando o jeito que Yuri me chamava, me puxando pra si e começando a me beijar, um beijo intenso que era diferente do de Yuri, mais violento – Deixa que o papai aqui vai cuidar direitinho desse cu.

Eu senti quando aquele mastro entrou todinho em mim, Yuri vibrou quando aconteceu dizendo que eu era o melhor, eu só ouvia ele batendo punheta enquanto eu e Elias nos beijávamos, que apertava a minha bunda que estava arregaçada pelo seu pau. Ficamos parados por um tempo enquanto eu me acostumava com o tamanho, mas logo comecei a rebolar dando sinal de que ele poderia começar a se mexer também.

Assim que comecei a mexer os quadris, Elias enlouqueceu: ele gemia alto, junto de mim, enquanto Yuri olhava de perto meu cuzinho engolindo aquele pauzão grosso. Não demorou muito pra estar cavalgando freneticamente no pau de Elias, gemendo esbaforido pela dor e prazer que aquilo estava me proporcionando, aquele pau parecia que ia me rasgar em dois, mas a sensação era incrível e eu não queria parar de sentir. E então, em uma metida mais firme de Elias, ele atingiu o porto certo e meu gemido se transformou em uma falta de ar deliciosa, me faltava voz pra expressar o quão gostoso aquilo tinha sido, eu comecei a esporrar no corpo inteiro de Elias, que começou a me beijar e, notando que não teria tanto tempo, acelerou os movimentos aproveitando pra gozar bem no fundo do meu cu, misturando o leite dele ao de Yuri, que aproveitou que eu e Elias caímos exaustos na cama para nos banhar com a sua porra espessa, e logo se juntou a nós dois.

Ele me ajeitou entre os dois e apertou minha cintura, me puxando pra perto dele e me dando um beijo calmo e bem lento, logo me pegou no colo e me levou para o banheiro, onde junto de Elias tomamos um banho silencioso e voltamos para minha cama, exaustos. Eu ganhei um beijo de boa noite dos dois e dormimos entrelaçados, ansiosos para o que o fim de semana guardava para nós.


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Comentários

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Melhores que já li haha continua

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Muito excitante

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