Presente de aniversário da ex: gozando dentro da rachinha apertada
Sou R., tenho 30 anos, 1,80m, 90kg, e o que vou relatar aqui é totalmente real e aconteceu há um tempinho, no meu aniversário de 19 anos. Naquela época eu namorava, mas o conto em questão é como minha ex-namorada, D., naquela época com 17 anos, me deu um delicioso presente de aniversário.
D. é bem baixinha, tem 1,55m, 45kg, olhos cor de mel, cabelo comprido até às costas e bem branquinha. Mesmo com 17 anos, quem a via julgaria que tivesse uns 13 anos, tão magrinha e baixinha que era. Quando a namorei, não rolou nada além de beijos, pois ela era muito novinha e tinha 14 anos e eu 16. Porém, o tempo passou e não perdemos o contato.
No dia do meu aniversário recebi uma mensagem dela pelo PC, me desejando parabéns. Respondi que só teria um feliz aniversário com algum presente. Ela demorou a responder e me perguntou o que iria fazer a noite. Disse que teria que cumprir jantar com família e namorada, mas que lá pela meia noite estaria livre. E ela disse: me manda uma msg que a gente conversa melhor.
Passei o dia ansioso com essa história e mal comi durante o jantar. Exatamente as meia noite deixei minha esposa na casa dela e, mal ela entrou, andei com o carro até à esquina e mandei o SMS (não havia Whats aquela época). Demorei a receber a resposta e quando estava quase voltando para casa, eis que o celular apita. Estava com meu namorado. Ele só saiu agora. Passa aqui em casa, mas em silêncio porque vou sair escondida. Assim que cheguei próximo à casa dela, mandei outro SMS e a vi pulando pela janela da sala para sair e pular o portão de grades para entrar no carro.
Veio com sorriso, me deu um selinho e disse: não podemos ficar aqui, Se minha mãe acorda, ela me mata. E se meu namorado resolve passar por aqui, pior ainda. Perguntei onde ela queria ir e ouvi como resposta: onde você quiser.
Não pensei duas vezes e rumei para o melhor motel da cidade. Quando estávamos chegando ela ainda tentou retrucar algo, mas disse que era o lugar mais seguro para ficarmos escondidos dos curiosos. Ela concordou e, ao entrarmos no quarto, me deu um beijo de tirar o fôlego.
O beijo foi só o sinal verde para que eu me lembrasse de todo o tesão que tinha quando namoramos. Comecei a beijar seu pescoço, passar a mão pela bunda enquanto que, com a outra, ia me livrando da calça de moleton que ela estava (saiu com a roupa que ia dormir).
Fomos para a cama entre amassos, ela só de calcinha, eu ainda com calça jeans. Chupava aqueles peitinhos pequenos com uma gana enorme, colocando-os todo na boca enquanto ouvia seus gemidos. Fui deslizando a boca pelos seios, barriga, umbigo e parei diante daquela calcinha que ela usava. Era de tecido de algodão e no meio de sua rachinha percebi o quanto já estava úmida. Beijei sua xaninha ainda por cima da calcinha, provocando-a bastante. Em seguida, beijei a virília, contornei em volta de sua bucetinha, mas sem tirá-la. Quando vi que ela estava totalmente entregue, afastei de lado a calcinha e me deparei com uma bucetinha totalmente lisa e pequena, realmente parecia de uma menina bem mais nova. Passei a língua bem de leve por toda sua extensão. Ela não se conteve e soltou um gemido bem alto.
Comecei a deslizar a língua com mais rapidez e abocanhei toda aquela bucetinha, para depois, enfiar minha língua bem para dentro, sentindo todo o seu gozo começar a escorrer. Mesmo com ela mole pelo orgasmo, continuei a brincar com sua bucetinha até que ela reagiu e disse que era a vez dela. Tirei a camisa enquanto nos beijávamos novamente e ela, com agilidade, abriu a minha calça.
Ainda sem tirar meu jeans, ela tirou meu pau para fora pela braguilha e começou uma chupada que jamais vou esquecer. Engolia todo o meu pau e voltava até fazer biquinho na cabecinha. Minha vontade era que esse boquete durasse o resto da vida, mas enquanto me chupava ela tratou de também me deixar totalmente nu, não sem antes ensaiarmos um 69 bem gostoso por alguns minutos.
Ela se deitou na cama e disse “vem!”. Não pensei duas vezes e saltei para cima dela. Ver aquele corpinho pequeno e magrinho com as pernas arreganhadas me deu um tesão louco. Encaixei meu pau na entradinha da buceta e assim que comecei a colocar, senti uma pressão danada no meu cacete. Apesar de não ser virgem mais, sua xaninha era bem apertada e, apesar de meu pau ser de tamanho e grossura normal, nunca havia experimentado uma bucetinha tão apertadinha. Comecei com movimentos leves e fui aumentando o ritmo cada vez mais.
Quando senti que ia gozar, olhei para os olhos dela e disse “tenho que parar antes que faço besteira”. Nesse momento ela deu um sorrisinho bem sacana e laçou suas duas pernas nas minhas costas e me trouxe o mais fundo possível. Foi o suficiente para eu começar a gozar. Assim que sentiu toda minha porra derramando dentro de seu útero, passou a mão no meu rosto e apenas disse: “Feliz Aniversário”.
Até hoje, sempre que é meu aniversário, me lembro de seu rosto enquanto acariciava meu rosto dizendo apenas essas palavras. Depois dessa, ainda tive mais duas transas “loucas” com D., mas ficarão para outro conto.