Na casa da morena massagista

Um conto erótico de Maroni
Categoria: Grupal
Data: 07/11/2018 00:21:07

INICIANTES

Esta é uma segunda parte. A primeira foi o relato: Aconteceu... E agora.... E desta vez foi na casa de uma massagista. Publicamos contos de pessoas que nos relatam suas experiências por saberem nossa facilidade de transformar uma narrativa verbal em história literária. E nos autorizaram a publicar. Preferimos as histórias completas, mas em algumas delas nós dividimos em partes quando necessário, como esta.

Por ser uma continuação seguem umas informações básicas a quem não leu a anterior. Resumindo. Eu acabara de saber pela própria Sasha, minha querida esposa, que ela tinha experimentado pela primeira vez sexo fora do casamento. Foi um impacto receber aquela declaração. Sasha foi ao Rio de Janeiro, numa reunião nacional de líderes da organização onde ela é uma das gerentes. Foram cinco dias fora. Sou analista de sistemas e ficara trabalhando via nuvem, em casa, normalmente. Pelo fato de estar sozinho, até me sentia mais relaxado. Sasha está ainda mais gostosa aos 35 do que aos 25. Morena de pele clara, estatura mediana de 1,70 m, cabelos pretos compridos até no meio das costas, seios médios de mamilos castanhos e bicos salientes, barriguinha mínima bem discreta, bunda redonda e pernas muito bonitas com pés delicados. Com dez anos de casamento, para não cair na rotina usávamos alguns vídeos eróticos, para dar uma animada, e falávamos sem censura, do que sentíamos desejo em nossas fantasias. Eu com 40 anos, me excitava em ver Sasha ficar fantasiando que imaginava um outro cara com a gente. Ou uma mulher, já que ela tinha muita curiosidade de uma transa bi. Mas eu acreditava que era só fantasia. Ao regressar do Rio de Janeiro ela me revelou que tinha transado muito com um colega. Fiquei chapado. Tudo começou meio por acaso, porque ela sentindo dores nas costas havia aceitado fazer uma massagem com um colega que se dizia massoterapeuta. E era uma massagem sensual. O pior é que quando ela me perguntou por telefone, no dia em que chegou lá, se eu achava bom ela fazer massagem pra melhorar as dores eu concordei, sem pensar em malícia nenhuma. Afinal, nada tenho contra uma boa massagem. Acontece que o Giles, o colega dela, comedor muito experiente, aproveitou e fez uma massagem tântrica, deixou Sasha muito tarada, acabou seduzindo-a, depois possuindo-a de várias maneiras. E terminou ensinando à minha mulher as mais diferentes safadezas durante os dias em que estiveram juntos naquele encontro. Por três noites seguidas eles transaram de tudo que foi jeito. Até o cuzinho dela o cara comeu. E o pior de tudo, ela chegou do encontro numa volúpia incrível, muito tarada, e queria me revelar e mostrar tudo o que fez. Estávamos no banho. Ela começou a me contar os detalhes, e terminamos nós juntos no nosso quarto. Fiquei muito tarado de ouvir, e ao mesmo tempo puto por saber. Ela acabou me envolvendo num jogo de sedução e provocação, revelando todos os pormenores, aquilo me excitando muito, onde eu entrei e caí direitinho. Em vez de me zangar acabei transando com ela muito excitado. Aí não tinha mais como ficar zangado com ela. Foi isso o que eu contei na primeira parte. Não que eu seja puritano, moralista ou algo parecido. Nada disso, somos até muito liberais. Antes desse caso, nós fantasiávamos fazer algumas coisinhas mais safadas quando estávamos no sexo. Mas eu não imaginava que ela ia partir para a prática. A minha fantasia era ver Sasha tarada imaginando sacanagem. Me deixava bem excitado vê-la fantasiando cenas e assumindo as taras que tínhamos. Mas eu não pensava que ela fosse realizar algo. Eu me excitava muito fantasiar, porque via Sasha mais libertina e dando liberdade às suas taras, se deixando levar pelo imaginário. No fundo, mesmo eu duvidando que um dia poderia acontecer, se por acaso ocorresse, imaginava que eu encararia tudo numa boa, desde que houvesse respeito entre todos. Até que aconteceu. Aí foi complicado. Quando ela me contou tudo o que fez, eu perdi o chão, fiquei bem abestalhado. Eu não conseguia falar. Tinha um nó na garganta. Acho até que saíam lágrimas dos meus olhos. Foi um choque. Mas fiquei excitadíssimo com o que ela contou e mostrou. Ela estava bem sincera. Ouvi minha amada esposa revelar que tivera a maior e melhor experiência de sexo da vida dela durante três noites, com um cara desconhecido até então. E tudo indicava que ele era muito experiente e bom de cama. Sasha contou que durante três noites, em três sessões de massagem, fez de tudo. Enquanto me contava, mostrando como o Giles havia ensinado cada toque, ainda me provocou muito. Me deixou tarado de ouvir, e resolveu mostrar como foi que ela aprendeu. Acabou colocando um dedo, depois dois e finalmente enfiou um vibrador no meu ânus, para mostrar o prazer que ela sentiu com o cara. A sensação que eu experimentava naquela situação era difícil de entender. Fiquei demasiadamente excitado, me deixei foder com o vibrador, gozei alucinadamente, e confessei a ela que havia sido uma loucura. E justamente porque ela contava que tinha sentido muito tesão, deixei me penetrar com um consolo vibrador, que ela enfiou inteiro no meu rabo. Na hora eu estava muito tarado. Gozei com ela intensamente duas vezes naquela noite e de um jeito muito incrível. Mas, por outro lado, também me sentia meio diminuído, minha mulher confessando o prazer que outro homem lhe proporcionou, que adorou dar o cu para ele, e ao mesmo tempo me fazendo gozar com um vibrador dentro do rabo era algo que eu ainda não sabia resolver. Eu ficara meio chateado comigo mesmo por ceder, por admitir que era bom, sem poder descarregar a raiva e o ciúme. Porque havia transado com ela num tesão louco, alucinado ao saber de todos os detalhes. Sasha me dizia que eu devia agradecer ao Giles tudo o que aprendemos, o que aconteceu foi uma espécie de consultoria profissional. Um curso de sexualidade. Onde o cara mostrou que não estávamos aproveitando tudo que podemos no nosso sexo. Ela me questionou:

- Não foi bom o que fizemos?

Sasha se mostrava carinhosa e amorosa. Eu tive que admitir.

- Sim, foi. Aconteceu, na hora foi bom. Agora veremos. Não sei se vai ser melhor, mas você está muito mais safada. Você voltou outra pessoa.

Sasha fez que sim com a cabeça. Me fez um afago:

- Fiquei mais safada sim. Agora quero ser sempre safada. E vou ajudar você a ser safado também.

E era verdade. Nos dois dias seguintes a gente voltou a transar excitadíssimos com ela contando as trepadas com o Giles, me penetrando com o consolo. Eu gozava demais com aquilo. E depois eu a fodia na xoxota com o consolo enfiado no rabo. No terceiro dia, eu já tinha entendido que a safada estava cada dia mais tarada. E eu assumi que estava muito melhor a nossa vida íntima. Sasha disse que iria comprar ou consolo para usar na cinta e me comer. “Vou fazer você ser a minha putinha”. Ela estava me surpreendendo sempre. Eu estava começando a gostar daquela fase devassa dela e perguntei por que ela estava tão excitada. Sasha disse:

- Amor, estamos em outra! Eu e você vamos aprender a fazer de tudo. Prometo. Uma hora a gente faz um suingue e podermos desfrutar de todos os prazeres. Quero ver você comendo uma putinha e levando uma rola de verdade nesse cuzinho tarado!

Ouvir aquilo me arrepiou. A maluca estava incontrolável. Mas me excitava demais aquilo. Quanto mais tarada ela ficava mais eu me excitava. E ela entendeu. Eu disse que não era má ideia, mas que entre a fantasia e a prática tinha uma diferença. Sasha então perguntou:

- Você precisa se soltar mais. Não aceitaria ir fazer uma massagem tântrica dessas junto comigo?

Na hora eu não sabia o que responder. Mas fiquei curioso. Imaginei assistir o que ela descreveu ter feito com o Giles e me deixou novamente no mínimo excitado. Eu disse que talvez fosse interessante. Então Sasha me contou que Giles havia dado o contato de uma massoterapeuta amiga dele que atende na nossa cidade. E se eu aceitasse a gente poderia marcar uma sessão com ela. Eu quis saber o que seria feito na verdade e Sasha explicou:

- Ela faz a massagem tântrica em nós dois. Todos os três nus. Vai fazendo e alternando um e outro, provocando os dois, e assim nós dois desfrutamos. A tântrica desperta a libido e a excitação. Ela vai nos levar à loucura. É um prazer incrível. Giles disse que a Mirella é muito boa nisso, morena, além de bonita e gostosa e liberal. Assim eu aproveito e experimento um ménage com você.

A safada sabia me deixar interessado. Eu concordei. No fundo, me excitava a ideia de receber uma massagem tântrica junto com a Sasha, feita por uma mulher. Ainda mais uma morena, coisa que eu sempre gosto. A Sasha estava animada e aquilo me excitava. Eu descobri muito cedo que o que sempre mais me excitava era ver minha mulher tarada. Isso me deixava alucinado. Talvez fosse essa a oportunidade. E assim, com minha aprovação, Sasha tratou de marcar.

No dia combinado, na semana seguinte, orientado por Sasha, eu já havia ido na véspera a um salão de depilação, para me preparar. Sugestão da Sasha que também se depilou toda. Ela disse que a massagem é muito mais intensa. Nessa depilação eu já fui provocado ao máximo porque a depiladora sem nenhum pudor ou vergonha, limpou tudo, axilas, peito, costas, pernas, saco, ânus, tudo, fiquei sem pelos no corpo. Se não fosse a dor em ser depilado eu até teria ficado excitado naquela situação. E na sexta-feira nós fomos. Ao chegarmos na tal massagista, no final da tarde, vimos que a Mirella atendia num flat limpo e arrumado, com quarto e sala. Entramos e fomos recebidos por ela na sala. Mirella usava um roupão de seda cor de pêssego. E calçava chinelos de dedo, delicados, feitos em couro preto. Era realmente bonita, parecia uma sírio-libanesa, com olhos grandes, cabelos pretos no meio das costas, tinha um sorriso lindo e reparei nos pés pequenos e graciosos, com unhas pintadas de esmalte clarinho, com francesinhas brancas. Ela tinha mãos bonitas e bem cuidadas com unhas de tamanho médio. É o jeito que eu acho mais sensual. Aquilo já me excitou muito. Ela foi bem simpática, nos ofereceu um chá oriental, muito agradável, e disse que logo passaríamos para o quarto. Perguntou se queríamos ir ao banheiro, mas agradecemos, pois, havíamos tomado banho em casa antes de ir. Sasha havia insistido para fazermos a higiene íntima porque certamente a massagista iria nos provocar no ânus. Aquilo já me deixara bem pilhado. Então, Mirella nos deixou tomando o chá, e cinco minutos depois voltou. Ela nos conduziu para o quarto onde fazia o atendimento. Era um cômodo amplo, com armários embutidos na parede, tendo ao fundo um sofá. E no meio do aposento um grande futon no chão. O futon é aquele tipo de colchão japonês firme, forrado de tecido impermeável, usado para massagens, que fica no chão. Largo, devia ter dois metros por dois. Forrado com uma capa de tecido macio e impermeável, de cor vinho. Em volta, circundando o futon, havia várias tigelas com velas aromáticas exalando um cheiro agradável. E de um aparelho de som num cantinho, saía música instrumental suave e melodiosa. Mirella nos indicou para entrar no banheiro e despirmos a nossa roupa toda e pendurar nos cabides presos nas paredes. Ao me despir, sentia um pouco de excitação, mas eu tentava controlar. Reparei que Sasha também tinha os mamilos dos seios empinados, indicando sua excitação. Mirella também despiu o seu roupão e ficou somente com uma tanguinha branca de biquíni. Seu corpo era muito belo, perfeito, cheio de curvas, sua pele lisa e clara. Não vi nenhuma tatuagem. Seios de médio para grandes, perfeitos, com marcas de bronzeamento, e auréolas castanho claro. A morena era realmente bonita e gostosa. Aquilo já me deixou vibrando. Nessa hora eu estava de pau duro e sentia uma excitação muito grande que ia aumentando. Mirella me tranquilizou:

- Não se preocupe com ereção. Aqui, quanto mais excitado melhor. Esse é o espírito do Tantra. Todos vamos aprender e ensinar a tratar bem um pau duro. E o chá oriental que tomaram antes vai ajudar a soltar mais um pouco. É estimulante da libido.

Ela sorriu simpática e nos indicou para deitarmos de bruços sobre o futon, lado a lado, separados um do outro por um espaço de meio metro. E pediu para respirarmos com calma, procurando relaxar. Ficamos em silêncio por uns quinze segundos, só respirando. Ela estava ajoelhada entre nós dois com as mãos pousadas calmamente sobre nossas costas. Era um contato amoroso. Depois Mirella explicou que mesmo que ficássemos bem excitados, deveríamos tentar reter os orgasmos ao máximo, para prolongar o prazer. Disse que ia começar a massagem por mim, depois passaria para Sasha e assim se revezaria. Obedecemos. Estava de bruços e tratei de acomodar meu pau duro meio de lado, de forma que não me incomodasse. E a morena começou a molhar a mão em óleos de massagem e apertar meus pés, massageando com calma, em pontos que ela conhecia perfeitamente. A sensação era interessante, em alguns pontos que ela apertava eu sentia um pouco de dor. Mas logo a seguir vinha uma sensação boa de alívio. E por incrível que pareça, a cada toque no corpo aumentava a sensação de relaxamento e excitação. Assim, aos poucos ela foi fazendo uma massagem estimulante em todo o meu corpo pelas costas, espalhando aquele óleo cheiroso. Pés, panturrilha, pernas, coxas, costas. Nuca, ombros, braços, mãos. Região lombar, dos lados do corpo, nas nádegas, parte interna das coxas. Ao sentir as mãos dela deslizando entre minhas coxas e nádegas com suavidade, meu pau ficava mais duro ainda. Ela se debruçava sobre meu corpo e raspava delicadamente os mamilos dos seios em minha pele das costas. Aquilo me arrepiava inteiro. Seus cabelos negros, longos e sedosos, que ela havia libertado da tiara, passavam suavemente sobre minha nuca. Estremeci com a sensação. Ela disse que eu devia relaxar. Ela enfiou a mão entre as minhas coxas e tocou por trás no meu saco, bem de leve, deslizando os dedos pelas laterais. Nesse ponto eu tinha a respiração ofegante e soltei suspiros de prazer. Foi o sinal indicando que eu estava pronto e relaxado. Ela então passou para Sasha, que estivera ali deitada nos observando. Ser massageado pela morena quase nua, sendo observado por minha esposa já era algo muito provocante. Ver a morena fazendo massagem na Sasha então foi muito bom. Mirella fez em Sasha exatamente o que fizera comigo por uns quinze minutos e quando minha esposa gemeu com os toques dos dedos da morena entre suas coxas ladeando sua xoxota estufada, era hora de nos virarmos de costas, de frente para Mirella. Meu pau estava bem duro e firme. Mirella então veio novamente para o meu lado, e voltou a massagear meu peito, ombros, braços, pescoço, tórax, barriga, coxas, pernas, pés, e subindo novamente, com toques dessa vez muito mais suaves pela parte interna das coxas. Ela também massageava o ventre, passava óleo e fazia carícias delicadas sobre meu pau com a pontinha dos dedos ou a palma da mão. Meu cacete estava tão duro que apontava para o meu queixo. Não sou um pirocudo, mas tenho um pau médio, de uns 18 cm por 4 cm de diâmetro, circuncidado, com a cabeça sempre exposta. E quando estou excitado o pau fica muito duro e dá pequenos solavancos. Eu sentia meu corpo num estado de excitação incrível, a sensibilidade da pele parecia ampliada, e qualquer sopro da respiração da morena ou ligeiro toque das mãos dela era muito prazeroso. Ela falava quase sussurrado, dizendo que eu poderia me soltar e deixar o prazer tomar conta. Ela prometia:

- Você vai sentir muito prazer. Vai delirar com tudo, eu garanto.

Nessa hora eu já estava muito ofegante e soltava suspiros de prazer. Eu estava em ponto de orgasmo. Então a morena voltou suas atenções para a Sasha e foi fazer a massagem em seu corpo. Fiquei mais aliviado, e permaneci ali deitado observando de pertinho. Mirella acariciava suavemente. Ao tocar nos seios de Sasha minha esposa gemeu deliciada, e a morena prosseguiu, deixava o cabelo passar sobre o corpo de minha mulher, depois se abaixava e raspava o bico dos seios dela contra os de Sasha, enquanto as mãos acariciavam o ventre e parte interna das coxas. Sasha gemia e suspirava quase em êxtase. Então, a morena fez uma coisa que me excitou muito. Deu beijinhos nos mamilos de Sasha, e depois beijinhos em seus lábios. Vi minha mulher estremecer de prazer e meu pau voltou a pulsar, rijo como fibra. Foi então que a Morena se levantou e despiu a tanguinha. Uma surpresa. Do meio de suas coxas, quase colado no saco que estava para trás, se desprendeu um pinto bem grande, que ainda estava mais para mole. Ela falou:

- Olha, eu sou transexual. Posso ficar sem roupa? Espero que vocês não tenham nenhum problema quanto a isso.

Eu estava muito admirado, surpreso, porque não fazia a menor ideia daquele fato. Olhei para Sasha que também me observava. Ela me piscou um olho e fez um ligeiro sinal com a cabeça, indicando que estava de acordo. Depois disse:

- Não temos nada contra. O Giles que me indicou você já havia avisado.

A seguir ela me olhou e perguntou:

- Acho que esqueci de falar isso a você. Algum problema amor?

A safada não tinha me avisado. Sabia que na hora eu não ia causar problemas. Não ia constranger a Mirella. Mas não me senti incomodado não. Tirando a surpresa, ela continuava muito bonita e feminina. Vendo que eu ainda ponderava sem responder Mirella disse:

- Enquanto vou fazendo massagem em vocês e fico também excitada com a reação que desperto. Faz parte. E o biquíni é apertado e me incomoda, meu grelinho cresce e não cabe mais ali, mas se quiserem eu visto uma saia.

Eu tratei de concordar:

- Não precisa. Tá tudo OK. Para mim tudo certo. Se a Sasha topa, e você se sente melhor, tudo bem.

Eu não sabia até onde iria aquela massagem, mas Sasha me dissera, que ela nos levaria, com os toques sensuais até ao orgasmo tântrico, que disse ser um êxtase incrível. Então não ia cortar nada no meio. Estava já tão excitado que até achava interessante aquela situação nova. Diante de minha aceitação, a morena se inclinou para o meu lado e disse:

- Beleza. Vou voltar a massagear você um pouco.

Ela se ajoelhou novamente ao meu lado e continuou a massagem em meu corpo, dessa vez passando creme e tocando mais sensualmente em áreas erógenas, como coxas, virilhas, saco, pau e peitorais. Também passava o bico dos seios no meu peito e chegou a passar os mamilos sobre meus lábios. O perfume dela me excitava muito. Fiquei novamente muito arretado e meu pau pulsava na mão dela. Eu percebi que o pau da Mirella também havia ficado bem maior, duro e empinado. Era um pau grande, de uns vinte centímetros ou mais, e bem grosso com a cabeça que parecia um morango gigante. Era um belo exemplar de cacete e fiquei admirado como uma garota tão feminina e bonita tinha um falo daqueles. Mirella estava também excitada e seguia trabalhando como se fosse normal. Eu observava porque conforme ela se movimentava para me fazer a massagem o pau dela estava sempre firme e chegava a poucos centímetros de me tocar também. Aquilo me deixava mais atento. Logo em seguida, depois de uns cinco minutos a me acariciar, tendo inclusive passado os bicos dos seios no meu cacete duro, me arrancando gemidos de prazer, ela foi de novo massagear minha esposa, nos seios, nas coxas, no ventre, deixando-a também muito excitada. Com Sasha eu reparei que a Mirella deixava a cabeça do pau se encostar e se esfregar nela e ver aquilo me tornava mais tarado, sabia que minha mulher estava adorando a safadeza. Fiquei observando aquilo e lembrando que Sasha já havia passado por tudo aquilo com o Giles. Só de lembrar isso já me excitava muito. Minha tara continuava aumentando. Quando Mirella terminou a sequência de massagem com Sasha, voltou para o meu lado. Montou a cavalo sobre as minhas pernas com o pau bem empinado, e passou a me massagear o peito, os mamilos, com a mesma desenvoltura de antes. Eu sentia o saco dela se esfregando sobre minhas coxas. Por incrível que possa parecer tudo aquilo tornava a experiência mais excitante. Meu estado de tesão não diminuiu, pelo contrário, estava muito mais sensível. Meu pau empinado vibrava. Soltávamos suspiros de prazer. Os toques eram leves, sensuais e prazerosos. A morena também já me acariciava o pau mais demoradamente por alguns segundos, deixando depois seus dedos deslizando pela virilha, desciam ao saco, passavam pela parte interna das coxas, tocavam meu ânus e voltavam ao ventre. Depois ela segurava meu cacete com uma das mãos e com a outra alisava de baixo para cima, passava a ponta dos dedos em meu saco, e era muito gostoso. Eu suspirava deliciado. Olhei para o lado e vi que Sasha me observava sendo massageado pela Mirella. A morena me provocava sensações deliciosas. Depois de alguns minutos ela voltou para Sasha e retomou os toques sensuais nela. Apertava os mamilos, depois alisava e descia a mão molhada de creme pelo ventre até na virilha. Ela deixava os dedos molhados com óleo entrarem entre as coxas de minha mulher e passava de leve a parte de cima das mãos e dos dedos sobre a xoxota. Ouvi Sasha gemer de prazer, com as pernas meio separadas, deixando espaço para a morena provocá-la. O grelo de Sasha ficou saliente entre os lábios da xoxota. Estava mesmo uma delícia aqueles toques e a massagem sendo alternada nos mantinha muito sensuais o tempo todo. E assim foi, com toques cada vez mais íntimos, a morena já masturbava minha mulher por alguns segundos, enquanto passava o bico dos seios sobre seus mamilos. Eu quase gozava de prazer vendo aquilo. Mas Mirella controlava e mudava o movimento, para prolongar o estado de excitação de Sasha. Ela estava ajoelhada com uma das pernas no meio das de Sasha, assim, podia se assentar sobre a perna dela e deixava seu pau duro e o saco se esfregarem sobre a coxa. Eu imaginei que Sasha já tinha a xoxotinha melada de tanta excitação. Aquilo era provocante demais. Olhei para Sasha que gemia e vi que a morena acariciava dos lados da xoxota dela, com uma mão apoiada sobre o monte de Vênus. E notei admirado que a travesti também de pau duro, empinado, esfregava o cacete grosso na parte interna da coxa de minha mulher. Reparei que quando ela se inclinava para frente para fazer massagem na parte de cima do corpo de Sasha, deixava a pica se encostar na virilha de minha esposa e ia até encostar na parte de cima da xoxota. Percebi que aquele jogo de provocação fazia parte da massagem e fiquei ainda mais tesudo. Sasha ofegava e suspirava deliciada. Depois de alguns minutos Mirella voltou para o meu lado. A morena se debruçava, esfregava os seios no meu pau, depois subia e passava os mamilos nos meus. Os dedos dela entravam deslizando entre minhas coxas, acariciavam meu saco, as laterais do cacete, e depois dava uma pegada mais firme na rola. Era muito bom. Eu ouvia Sasha ainda suspirando e gemendo. Ela continuava com tesão ao me ver massageado pela travesti. Mirella repetiu comigo o que havia feito com Sasha, esfregando o cacete dela em minha coxa, em meu corpo, encostava o pau no meu pau, passava o saco sobre meu joelho enquanto me tocava, agora já com dedos entre as minhas nádegas. Tudo me provocava. E ela sabia. Eu me segurava pra conter o gozo, meu pau latejando e ela me provocando com os dedos em baixo do saco, naquela zona entre o cu e a base do saco. Depois pegou no cacete e bateu com a pica dura sobre minha barriga, e sobre meu peito. A seguir, ela segurou no meu cacete e pegando na minha mão guiou para que eu segurasse no pau dela. Ela pediu:

- Faz o mesmo que eu. Segura meu pau e aperta.

Ela me masturbava bem suavemente, apertando meu pau na mão macia. Eu nunca tinha feito algo como aquilo. Segurei no cacete dela admirado, porque meu dedo polegar não encostava no dedo do meio de tão grosso que era. Tentei fazer o mesmo que Mirella, masturbando e apertando o pau dela na mão. Mirella disse:

- Assim, bem suave, aperta e sente como estou tesuda!

Era a primeira vez que eu segurava uma rola que não fosse a minha. Mas aquilo era diferente, não parecia segurar um pau de macho, não me causava rejeição, por ser uma rola de uma travesti, uma mulher bonita e gostosa e excitada. Mirella esperou que eu me habituasse a masturbar seu pau suavemente. Ela incentivava:

- Isso, assim, bate com calma pra mim. Sente como meu grelo está tesudo!

Eu sentia o pau vibrar. E aquilo me deu um tremendo tesão.

Mirella explicava:

- Você sabe como é gostoso isso. Está sentindo também. Me dê o mesmo prazer que estou lhe dando.

Então, calmamente ela passou a alisar também o meu saco e pediu que eu fizesse o mesmo nela. Obedeci. Acho que ficamos naquele jogo delicioso por uns dois minutos, acariciando o saco e apertando o cacete um do outro. O pau rijo dela vibrava na minha mão. As sensações eram excitantes e prazerosas. Mirella falou:

- O tantra ensina que temos que aprender a dar prazer ao outro. É uma entrega. Sem distinção de ser homem ou mulher. Todos merecem ser acariciados e ter despertada a Kundalini.

Entendi que eu estava aprendendo a dar prazer a qualquer pessoa independente do sexo.

Então, vi Mirella chamar Sasha para junto de nós. Minha mulher se aproximou ainda deitada ao nosso lado e vi a travesti colocar a mão entre as coxas dela, tocando em sua xoxota. Sasha se abriu ao toque. Minha mulher se oferecias. A travesti enfiou os dedos na xoxota e Sasha ofegou. Mirella disse:

- Está tesuda também, não é? Toda melada de desejo. Pega na minha rola!

Sasha obedeceu e segurou no pau da travesti. Eu fiquei acariciando o saco. Mirella disse:

- Hoje o meu grelo é só tesão, ele vai ser o foco do prazer de vocês. Vocês vão aprender a desfrutar dele intensamente.

Eu já estava topando tudo. Em segundos a travesti já provocava Sasha, com dois dedos deslizando dentro da xoxota dela, enquanto com outra mão me acariciava o pau. E eu ainda acariciava o saco dela. Tinha perdido a timidez. Ficamos um minuto curtindo aquilo até que Mirella ofereceu:

- Quer chupar meu grelo? Vem...

Sasha não pensou, se ajeitou mais, se erguendo sobre um cotovelo e colocou a boca na rola da Mirella que estava ajoelhada meio assentada sobre minha perna. Vi minha mulher lamber e chupar o cacete enorme e molhar de saliva, bem pertinho de mim. Depois colocou a boca e mamou na cabeça do pau como se chupasse uma manga. Era bem grosso e mal cabia em sua boca. Mas ela chupava deliciada. Mirella comentou:

- Que gulosa! Você gosta de chupar uma rola hein?

Sasha fez que sim com a cabeça. Sem parar de chupar. Aquilo me arrepiava.

Então Mirella saiu de cima de minha coxa, e ficando ajoelhada no futon, sentada sobre os calcanhares, balançou o cacete e disse:

- Vem. Me chupa com tudo. Me deixa bem tesuda!

Sasha foi ficando de joelhos e abaixada voltou a mamar na rola da travesti. Fiquei muito tarado observando aquela cena por quase dois minutos, admirado de ver como minha mulher fazia aquilo com prazer. Tudo acontecendo diante de mim. Sasha mamava muito gostoso e babava quando quase engasgava com o cacete batendo em sua garganta. A morena aproveitava para socar dois dedos na xoxota de minha mulher que gemia e exclamava que estava alucinada. Ela já havia perdido o controle e segurava com uma mão no cacete enquanto deliciada sugava a cabeça do pau. Mirella ofegava de prazer exclamando:

- Safada, tesuda essa mulher! Chupa com tudo!

Mas logo em seguida ela virou-se para mim e disse:

- Agora é a sua vez de provar o meu grelinho! Vem...

Olhei admirado para Mirella sem entender nada.

Mirella disse para Sasha:

- Chama seu marido para vir chupar. Ele está babando de desejo.

Sasha estava chupando a rola, deu uma pausa, se virou e disse:

- Vem amor, vem chupar comigo! É muito bom!

Ela mostrava o cacete da Mirela. Eu não sabia o que fazer. Estava muito tarado, e nunca imaginava que um dia tivesse o desejo de chupar como estava sentindo. Acho que minha cara revelava tudo. Eu disse:

- Nunca chupei...

Mirella falou:

- Está tarado para chupar. Não está?

Não respondi logo. Estava, mas não sabia se assumia ou negava. Olhei para Sasha como se quisesse ver a reação dela. Minha mulher com expressão de volúpia disse:

- Está sim amor, louco de desejo pra mamar no pau dela, está na sua cara meu safadinho!

Ela veio me beijar com aquela boca toda melada e cheirando sexo. Perguntou:

- Sente desejo? Olha que cheiro tesudo! Quer mamar na rola? Está tarado?

Concordei acenando a cabeça e respondi:

- Sinto um tesão louco vendo você chupar. Não sei o que acontece, estou com vontade!

Sasha me deu outro beijo e disse:

- É isso! Vem mamar na rola amor! É muito tesudo!

Me ajoelhei no futon ao lado de Sasha bem próximo de Mirella. A travesti empinava a pélvis para oferecer o pau. Abaixei dobrando o corpo e me aproximei do cacete que Sasha segurava todo melado. Senti o cheiro forte do sexo babado. Aquilo era ainda mais embriagante. Eu falei:

- Nossa, que cheiro forte de tesão!

Sasha lambeu o pau e me ofereceu esperando que eu lambesse também.

- Chupa, lambe, mama gostoso! Experimenta!

Eu não sabia explicar o tesão que eu sentia por fazer uma coisa daquelas, proibida, totalmente fora de padrão. Coloquei a língua para fora e comecei a lamber o cacete. Meu corpo se arrepiava inteiro de tanta excitação. O fato de Sasha estar ali comigo em total cumplicidade era o que mais me liberava. Ouvi Mirella dizer:

- Mama gostoso seu puto! Safado! Me deixa tesuda para foder os dois! Vai ser muito gostoso!

Ouvir aquilo foi como levar um choque de volúpia. Não tinha ainda imaginado que podia terminar com ela nos fodendo. A ideia me arrepiou. Eu disse:

- Eu quero é comer essa bunda deliciosa que você tem.

Mirella sorriu:

- Pode comer. Vou adorar. Mas, para comer vai ter que dar a sua para mim. Direitos iguais. Chupa primeiro.

Abocanhei o cacete e suguei a cabeça. Meu corpo se arrepiou todo. Na mesma hora percebi que um homem sempre sabe exatamente como deve chupar uma rola. A gente sabe o que dá prazer mesmo sem nunca ter feito. Comecei a mamar ouvindo Sasha gemendo ao meu ouvido:

- Aí amor, que tesão! Você chupa gostoso como eu! Também vai virar uma putinha safada! Vai dar gostoso para a Mirella?

Eu não respondi. Estava ocupado em chupar o cacete. Era incrível como descobri de repente que sentia muito prazer em fazer aquilo. Naquele momento me dei conta que durante anos, vendo Sacha me chupar, ou outras mulheres chupando o pau dos caras nos vídeos, sentia desejo de também chupar. Mas reprimia por preconceito. Alguém havia determinado que homem não pode chupar um pau. Que merda! Estava me deliciando e alternava com Sasha as mamadas que iam até no fundo. Sentir a rola vibrando dentro da boca, acariciada pela língua é algo muito gostoso. Percebi que Mirella estava gemendo porque estava muito bom.

Mirella me puxou pela cintura e me fez ficar meio ao lado dela, para que pudesse alcançar minhas nádegas e enfiar a mão entre elas. Melados com creme e óleo meu rego, o ânus e o saco eram acariciados de um jeito delicioso por dedos experientes. Assim, enquanto eu e Sasha nos revezávamos em chupar aquele pau rijo e grande, éramos bolinados pelas mãos hábeis da travesti que nos provocava a xoxota e o ânus com dedos invasores. Em menos de um minuto eu já estava gemendo de prazer com o dedo de Mirella me explorando enfiado nas pregas. Ela enfiava a ponta do dedo e mexia um pouco, dava um prazer gostoso, e logo retirava, me deixando com vontade que ela enfiasse de novo. A entradinha do cu é muito sensível e dá um desespero muito louco, desperta um tesão que eu entendi naquela hora ser o tesão de argola. Nossa! Que loucura, estava novamente sentindo o mesmo desejo que havia sentido quando Sasha me penetrara com o consolo vibrador. Meu cuzinho piscava. Só que com a mão da travesti mexendo ali, e chupando o pau dela, era ainda mais alucinante. Mirella percebeu que eu estava rebolando na mão dela sem controle e disse:

- Este safado já está taradinho, rebola igual uma putinha. Louco pra virar putinha e dar esse cuzinho.

Sasha também gemia e ofegava com os toques de Mirella e falou ofegante:

- Está tesudinho amor? Vamos foder muito gostoso! Quer dar para ela?

Eu estava com muito tesão, tinha vontade. Mas no fundo me cagava de medo daquela rola que era bem mais grossa do que o consolo de nossa casa.

- É muito grosso e grande! Não tenho coragem...

Sasha perguntou:

- Mas tem vontade? Está tesudo?

Eu não tinha mais nenhum tipo de censura ou timidez. A volúpia havia dominado. Concordei balbuciando um sim. Depois disse:

- Estou com desejo.... E medo. Vai me rasgar.

Mirella falou:

- Rasgo não querido, só vou esticar bem as suas pregas, e quebrar essa virgindade. Só arde um pouco, depois passa. Já fiz muito iniciante.

Eu não sabendo o que falar perguntei:

- Jura? Não machuca?

Mirella confirmou:

- Você vai sentar na minha rola, vai deixar entrar macio e engolir ela inteira.

Eu ainda não tinha certeza.

- Será? Eu nunca dei de verdade.

Sasha muito mais tarada e louca para foder disse:

- Eu dou primeiro amor, e se eu aguentar você também aguenta.

Não respondi. Estava num grande impasse. Sentia um tesão louco no rabo. Os dedos da Mirella me faziam gemer de prazer. Sabia como era prazerosa a penetração no ânus. Mas sabia também que o cacete da travesti era um estupro. Preferi deixar Sasha primeiro. Mirella pegou numa cestinha ao lado do futon uma camisinha e me entregou dizendo:

- Vem, coloca a camisinha e me ajuda a foder a sua putinha.

Ajudei vestir a camisinha no cacete dela. Só foi até na metade da rola. Bem esticada. Ali eu tive a noção do tamanho da coisa.

Mirella mandou Sasha ficar de quatro sobre o futon. Eu me deitei por baixo, entre as coxas dela, para lamber a xoxota de minha mulher que pingava de tão melada. Mirella veio ajoelhada por trás entre as pernas de minha mulher e ficou passando o cacete sobre a xoxota. Aquela mulher gostosa com um pau duro me deixava super tarada. Eu aproveitava para lamber a rola e dar umas mamadas. Sasha gemia de desejo e rebolava. Então eu ouvi minha mulher pedir:

- Enfia na minha xana! Me fode agora! Estou tarada! Vai amor, ajuda.

A travesti parou e esperou com o pau na entradinha da xoxota. Eu pressionei a rola com a língua por baixo e a cabeça se encaixou na xana. Mirella foi empurrando o pau e Sasha rebolando e gemendo:

- Ah, isso, mete, enfia gostoso! Que pau mais tesudo!

Vi a rola enorme se enfiar na xoxota até o fundo. Sasha ofegava. Comecei a lamber o saco da boneca e ela foi socando a pica de leve até que passou a meter com força e ritmo. Minha mulher ofegava, gemia, deliciada. Em menos de trinta segundos com Mirella socando firme ela já estava a ponto de gozar. Então Mirella retirou a rola e toda a lubrificação da xoxota veio cair no meu rosto. Limpei os olhos com as costas de uma mão para poder ver o que acontecia. A boneca havia encaixado a cabeça do pau na entrada do cuzinho castanho e apertadinho de Sasha. Minha mulher rebolava e urrava pedindo:

- Vai, enterra essa pica! Estou muito tesuda! Me atola! Mostra pro meu corninho como eu aguento rola.

Ver Sasha tarada me deixava mais tarado ainda. Tudo estava lubrificado ao extremo com cremes e óleos de massagem. Nós havíamos feito a higiene íntima antes de sair de casa. Então, Mirella firmou a piroca na entrada do ânus de minha mulher e foi forçando, obrigando as pregas a se abrirem. Eu vi bem de pertinho que primeiro ela empurrou tudo pra dentro, forçando, até que as pregas esticadas cederam à pressão e o pau penetrou a cabeça. Ouvi Sasha ofegar:

- Ah, que trolha! Me atolou! Delícia!

Mirella mexia de leve o pau indo e vindo e Sasha rebolava, aos poucos o cacete foi se enfiando e deslizando bem apertado no cuzinho dela. Mirella deu um tapa na bunda de minha mulher e exclamou:

- Que puta mais tarada! Parece veado! Adora uma rola! Olha pra isso! Atolei tudo!

De fato, eu estava vendo o pau todo enterrado no rabo de minha mulher e lambia o saco da morena. Admirei como ela estava acostumada a dar o cuzinho. Pouco a pouco Mirella passou a meter com mais ritmo, mais firmeza e eu escutava o flap, flap, do impacto da pélvis contra as nádegas da minha mulher. Sasha dava a bunda como eu jamais podia imaginar. Havia aprendido naqueles três dias no Rio de Janeiro.

Assisti de pertinho a morena pirocuda meter no rabo de Sasha, enquanto minha mulher ofegava, gemia, suspirava exclamando:

- Ah! Delícia! Que tesão! Mete muito! Estou quase gozando.

Quando Mirella percebeu que Sasha realmente estava aponto de entrar em orgasmo total ela parou de foder. E foi retirando o cacete. Minha mulher gemia, pedindo mais. Mas Mirella disse:

- Agora é a vez do putinho! Vamos fazer esse seu corninho e arregaçar esse cuzinho!

Ela retirou a camisinha do pau e me pediu para chupá-la:

- Vem, mama gostoso mais um pouco! Agora você vai me deixar tesuda para comer seu cuzinho.

Coloquei a pica na boca e voltei a chupar e mamar bem gostoso. A morena enfiava a rola até no fundo da minha garganta. Vi que ela estava cheia de tesão. Eu perguntei:

- Nossa, tudo isso é tesão?

Mirella concordou dizendo:

- Adoro iniciar um putinho, fazer um macho de putinha!

A seguir disse para Sasha:

- Vai, lambe o cuzinho dele, mete a língua e deixa seu corninho louco, pedindo pica!

Minha mulher se abaixou atrás de mim. Eu estava de quatro e empinei a bunda enquanto mamava a rola da boneca. Naquele momento eu estava tomado por uma tara alucinante. O que mais me excitava era saber que minha mulher me provocava o desejo para dar o rabo para a travesti pirocuda. Sasha ficou lambendo e passando a língua em meu cuzinho, depois molhava o dedo no gel de massagem e enfiava o dedo. Eu gemia e ofegava. Sasha perguntou:

- Está tesudinho né? Quer dar esse cuzinho para a Mirella?

Eu parei de mamar e confessei:

- Estou tarado. Muito tesudo! Nunca pensei...

Mirella corrigiu:

Tarado não, tarada, agora já é uma putinha sacana! Agora você vai ser a nossa putinha. Vou ensinar a você como dar essa bunda gulosa e tarada.

Sasha falou:

- Isso amor, que delícia! Vai virar nossa putinha amor? Bem tesudinha?

Eu mal conseguia falar de tão tarado, uma espécie de nó na garganta, meu corpo vibrava todo, e meu cuzinho sendo provocado com dois dedos de Sasha enfiados. Apenas grunhia e gemia.

Sasha me preparava enfiando dois dedos no meu rabo, e me fodendo de um jeito que eu já ofegava quase gozando sem tocar no meu pau. Suguei o cacete da Mirella até que ela quase goza também. Retirou da minha boca e disse:

- Que delícia de chupeta! Essa putinha mama que é uma cadela! Quer dar agora?

Eu queria, estava louco de desejo.

- Sim, estou tarado.

- Tarada – corrigiu Mirella. Agora você é minha putinha.

Sasha emendou:

- É a putinha da gente amor! Diz que está tesudinha! Pede para ela. Que quer dar essa bundinha.

Eu sabia que elas estava me provocando ao máximo, falando daquele jeito. Não era por mal.

- Estou tesuda! Vou ser uma putinha bem safada. Me come agora! Estou louca de tesão para dar meu cuzinho.

Sasha estava colocando a camisinha no pau da boneca. Ela deu um beijo na rola e disse:

- Olha aqui amor, que delícia de pica! Você vai gozar muito tesuda, atoladinha!

Mirella me pediu para ficar de quatro virado para ele. Ela se ajoelhou atrás de mim sobre o futon, e encostou a pica no meu rego. Ficou esfregando a cabeça da rola sobre minhas pregas do ânus. Depois batia com a piroca na minha bunda. Aquilo era muito excitante. Eu comecei a rebolar. Mirella mandou:

- Vai, pede para ser fodida!

- Gemi suspirando:

- Vem me foder Mirella! Me come gostoso! Mas com calma, não me machuque!

Sasha veio ficar ajoelhada bem na minha frente, pertinho de mim e me beijava dizendo:

- Amor, que tesão! Quero muito ver isso! Você vai sentir como é bom levar uma pica no rabo.

Eu beijava minha mulher e suspirava:

- Você é uma sacana! Está adorando ver eu sendo arrombado!

Sasha sorriu maliciosa e disse:

- Eu estou! Você vai adorar! Eu sempre soube. O Giles disse o mesmo! Vai rebolar igual uma cadelinha engatada na rola!

A imagem de uma cadela sendo fodida por um cão me deixou ainda mais tarado. Percebi que o Giles é que estava dando ideias sacanas para Sasha. Senti que Mirella me segurava pela cintura e encostava a cabeça da rola na entrada do ânus. Ele pediu:

- Empina essa bunda cadelinha!

Dei uma empinada no rabo oferecendo acesso. A sensação era deliciosa e eu por um instante esqueci do medo. Comecei a rebolar e disse:

- Que loucura! O tesão é o máximo! Está muito gostoso!

Mirella disse:

- Vai ter que pedir. Me pede para eu te fazer de cadelinha!

Sasha me beijava e me acariciava:

- Vai amor, você está no cio? Está tesudinha? Pede para ela meter gostoso!

- Mete com cuidado Mirella, me faz de cadelinha! Estou no cio! – Eu não reconheci minha própria voz. Estava alucinado de desejo. O pau da boneca me forçava as pregas e eu havia perdido totalmente o medo, só queria ser enrabado.

Então, Mirella foi puxando pela cintura o meu corpo pra trás, e forçando a piroca, meu cu estava todo esticado, ardia um pouco nas pregas, mas o tesão falava mais alto. Ela falava:

- Vem cadelinha, vem, abre esse cuzinho, senta na minha pica, se atola inteira...

Eu fui deixando o corpo ajudar, meu cu parecia estar sendo esticado ao limite, as pregas ardiam, mas ao mesmo tempo era ainda uma sensação deliciosa a de ser enrabado. Mas a cabeça ainda da rola não tinha entrado.

Sasha estava tesuda e mesmo me beijando ela se masturbava com a mão. Falava:

- Que delícia! Vai dar gostoso para a Mirella! Vai virar cadelinha!

Eu rebolei um pouco tentando ajudar e nesse instante a pressão relaxou e o pau se enfiou de repente, doía um pouco, mas eu estava alucinado de desejo e fiquei firme. Ofeguei:

- Ah! Entrou a cabeça! Que tora!

Senti que Mirella se mexia muito lentamente, para que meu ânus se acostumasse com a pica. Eu também rebolava suavemente e Mirella disse:

- Já foi... Perdeu as pregas putinha! Agora vai aprender como é gostoso!

Eu gemia:

- Ah, sua filha da puta, está me arrombando! Que tesão do caralho!

Sasha me beijava feliz e sussurrava:

- Isso, amor, rebola na piroca! É muito bom! Quero ver você gozando bem putinha como eu.

Muito suavemente o pau da boneca se enfiou pouco apouco e eu fui sentindo aquela pica enorme me invadindo. Havia menos dor e mais prazer. Ofegava, rebolava, gemia e exclamava:

- Ah, que loucura! Estou atolada!

Mirella enterrou o cacete até encostar na minha bunda e disse:

- Entrou tudo! Está gostando? Põe a mão e sente...

- Muito, estou adorando!

Coloquei a mão pelo lado da nádega e meus dedos tocaram a base do pau encostada na bunda. - Você meteu tudo na sua cadelinha? Estou arrombada?

- Posso socar gostoso? – Mirella mexia recuando o pau de leve.

A dor havia diminuído e o desejo de gozar era maior. Eu ofegava:

- Pode. Isso, soca, mete gostoso! Que coisa tesuda!

A boneca começou a meter e recuar suavemente e me puxava contra ela:

- Vem cadelinha sacana! Rebola na rola!

Eu já estava sendo fodido com um certo ritmo suave. Rebolava mais e aquilo dava um prazer indescritível. Meu pau estava duro e empinado. Eu disse:

- Ah, que loucura! É muito bom! Se eu soubesse desse tesão eu dava muito antes!

Sasha me beijava:

- Viu amor, eu não disse que você ia adorar?

Concordei com ela meio suspirando. Mirellla socava me puxando firme.

A boneca foi metendo e aumentando a velocidade das enterradas até pegar um bom ritmo. Fodia com gosto e falava sacanagem:

- Que cuzinho mais guloso! Está gostando putinha?

Eu apenas gemia deliciado com as sensações que estava aprendendo a sentir. As enfiadas eram alucinantes, eu nunca tinha sentido tanto prazer como aquilo.

Acho que Mirella me fodeu por uns dez minutos seguidos, com calma e suavidade. Nós dois ofegávamos e gemíamos. Sasha também estava tarada ao perceber que eu já estava adorando aquilo. Foi então que a Sasha me pediu para que pudesse meter nela enquanto dava para a Mirella. Mudamos de posição. Mirella se deitou de costas no futon e empinou a rola me chamando para sentar nela. Fiquei de joelhos com as pernas abertas e fui me reclinando a cavalo para trás até encostar a bunda na rola. Senti a pica de novo se encostar nas minhas pregas, mas dessa vez eu estava acostumado a sentir a ardência do início e deixei o corpo ir descendo sobre aquele rola grossa. O pau me penetrava novamente e eu ofegava com prazer. Fui abaixo até sentir a pica toda dentro de mim. Meu pau estava duro e empinado e foi a vez de Sasha montar a cavalo e vir se encaixar com a xoxota no meu cacete. Assim engatamos um trio e fomos pegando o ritmo. Cada vez que Sasha se mexia sobre meu pau me forçava contra a rola de Mirella que bastava dar umas enfiadas firmes para cima e me atolava até o talo. Não aguentei muito tempo naquela posição e disse que eu ia gozar. Mirella me estimulava pedindo:

- Vem cadelinha, goza no meu pau, aperta meu pau com esse cuzinho guloso!

E foi isso mesmo, comecei a ejacular na xoxota de minha mulher enquanto sentia meu ânus apertando o pau da travesti com as contrações do gozo. Sasha já estava muito tarada também e logo que sentiu minhas ejaculações gozou intensamente com meu pau em sua xana. Acho que foi uma das fodas mais intensas que tivemos. Depois, Sasha tombou sobre o futon e eu também caí ao lado dela. Ficamos deitados esperando a respiração se normalizar. Confesso que estava muito cansado. Levamos uns dez minutos parados deitados. Então Mirela ficou de joelhos e ofereceu o pau para a gente mamar nela dizendo:

- Vem, as duas putinhas, mamem gostoso que vou dar leitinho para minhas cadelinhas.

Eu e Sacha ficamos ajoelhados e abaixamos para mamar no pau da boneca. Eu chupava um pouco e dava para Sasha chupar. O pau estava enorme e vibrando. Assim, revezando, logo a Mirella estava muito tesuda e acabou anunciando que ia gozar. Acabou se punhetando e jogando jatos de porra no rosto meu e de minha mulher. Ela estava tarada e jorrou muito esperma. Era a primeira vez que eu levava uma esporrada na face. Senti o cheiro da porra e Sacha ainda me deu um beijo com a boca melada. Depois de relaxar um pouco, fomos tomar uma ducha os três juntos. Sasha estava muito feliz:

- Amor, que delícia! Vi você gozando na rola da Mirella. Eu sabia que você ia adorar.

Aproveitei para perguntar:

- Você sabia desde o começo, não é? Planejou tudo.

Sasha me beijava bem carinhosa:

- Amor, eu sabia que seria bom, você não gostou da surpresa?

Eu tinha que concordar que gostara. Não havia como negar. Falei:

- Eu gostei. Mas poderia não ter aceitado e melava tudo. Acho que você arriscou...

Sasha sorriu maliciosa:

- Eu tinha total certeza de que você aceitaria. A Mirella é uma tentação.

Era verdade. Concordei e beijei Mirella agradecendo:

- Minha sorte é que encontrei você. Maravilhosa!

Mirella me beijou e disse:

- Adorei fazer você minha putinha! Vai sempre ter saudade. garanto.

Ainda ficamos conversando mais um pouco, e Mirella disse que esperava que nós voltássemos a visita-la. Acertamos o valor do atendimento e fomos embora. Eu estava sentando meio de lado, um pouco ardido no rabo, mas tinha que admitir que jamais havia feito uma aventura sexual tão excitante e prazerosa.

Naquela semana Sasha e eu estávamos muito parceiros e cúmplices de tudo e ela já andava falando em marcar uma outra daquelas. Mas isso seria motivo de outra história.

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Comentários

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27/12/2019 10:58:52
ESTONTEANTE, ESTUPENDO, MARAVILHOSO, QUASE SEM RESPIRAR DE TANTA ADRENALINA.
09/02/2019 10:11:42
Delícia de conto. Votado nota 10. Leia a minha série de contos também: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.
07/11/2018 19:35:15
Uau, que conto! Excitante ao extremo e com riqueza de detalhes de tirar o fôlego. Uma experiência que adoraria viver, se meu marido aceitasse. Rsrs. Conto 10, preciso falar mais? Um beijo!
07/11/2018 14:46:16
Uauuuuuuuu que delícia de conto,adoraria encontrar uma boneca dessa.Moro em Campinas,se algum casal ou uma boneca quiser me iniciar
07/11/2018 07:15:02
Adorei o conto. Mulheres e casais se quiserem uma deliciosa aventura sexual entre em contato por e-mail. Sou de Osasco SP, tenho certeza que realizarem todas as suas fantasias
07/11/2018 05:38:17
Uauuuu ! Coube a mim ser o primeiro a postar um comentário neste relato tão tesudo. Ja sou fã de longa data deste autor e deixo minha nota maior, e ja acrescentado aos meus favoritos. Rui ( )


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