Irmãos - Parte 4

Um conto erótico de Dominic
Categoria: Homossexual
Data: 25/10/2018 00:34:20
Nota 10.00

Eu demorei no banho, estava com o corpo ainda melado de suor, mas pedi para Sávio tomar banho primeiro se não a gente nunca teria saído daquela casa, naquela noite. Estava fazendo um dia quente, por isso coloquei uma camisa branca aberta e uma bermuda, tínhamos combinado de ir de bicicleta para a cidade mais próxima. Quandp sai de casa vi Sávio na frente das duas bicicletas me esperando usando uma bermuda minima e uma camiseta regata branca. Estava fumando um, claro e usava óculos escuros.

-Vai conseguir só me relar como um namoradinho?

-Nós vamos tentar- eu disse rindo e pegando o baseado das suas mãos- Mas se ficar dificl sempre existe um cantinho para nos aliviar.

-Safado- ele disse subindo na bicicleta.

-Vamos?

-Vamos.

Andamos de bicicleta pela parte da floresta enquanto o sol ainda estava apino. Olhava pra ele com alegria enquanto ele havia se tornado um moleque de novo. Estávamos com fome quando chegamos na cidade por isso fomos a um restaurante movimentado da cidade vizinha. Pedi uma mesa enquanto observava Sávio chapado arrumando as nossas bicicletas. Ele veio rindo e me abraçou.

-A nossa liberdade secreta - ele disse- Vai ser a isso que vamos brindar.

-Beija minha boca sob os olhares dos que não sabem a verdade.

E ele beijou com carinho e me pegou pela mão me levando para nossa mesa. Pedimos a comida e senti suas mãos no meu colo.

-Não faça isso- eu pedi.

Mas ele já estava apertando meu pacote e rindo com o rosto suado e ainda de oculos escuros.

-Você é indecente.

-Somos.

- A nossa comida chegou.

Comemos em silencio, ambos estávamos com fome pois desde a descoberta de como éramos feitos um para o outro no sexo ainda não havíamos nos alimentado.

-É larica isso tudo?

-Acho que um pouco. O resto é culpa sua.

-Minha culpa?

-Sedutor. Me induziu ao erro.

-Que erro?

-Esse nosso.

-É um erro?

-Eu gosto de chamar assim?

-porque?

-Sei lá. É tão ideal que não posso chamar de outra coisa, isso é irreal,não acha?

-Entendo, você também sente isso?

-E tem maneira de não sentir?

-Come e fica quieto.

-Eu como - Sávio me olhou safado,chutei ele de baixo da mesa.

-Eu quero sobremesa- eu disse rindo.

Pedimos uma taça gigante de sorvete só pra nós dois e o garçom nos tratou como um casal, servi Sávio uma colherada enorme de sorvete que ele devorou rindo.

-Quer chupar?

-Indecente.

-Lambe.

-Vagabundo.

-Fode- disse baixinho.

-Agora?

-Aqui!

-Para.

-Vem

-Você quer?

-Sempre.

-nao me tenta.

Ele riu tomando sorvete, e eu fiquei ali olhando ele até ele me distrair novamente.

A cidade estava vazia depois de pessarmos pelo restaurante, talvez seja culpa da tardezinha que já vinha chegando, deixamos as bicicletas estacionadas e fomos andando enquanto o sol ia embora.

Encontramos um roda de dança, era samba, dos melhores ritmos e estava tão absurdamente lotada que nos enfiamos facilmente naquela roda.

-Quer dançar? - ele perguntou.

-Vem-eu puxei ele pelo braço e entramos no meio da roda. O calor fazendo nossos corpos suarem enquanto dançavamos, ok, eu trouxe a nossa primeira cerveja, mas foi Sávio quem bebeu ela quase de uma vez, e ele buscou a segunda e enquanto dançavamos ao redor de vários corpos suados a gente esquecia que era irmão, e eu olhava ele sem camisa dançando e ele me olhava com cara de safado.

-Preciso mijar- ele susssurrou.

O banheiro estava vazio, havia um cara no mictório que estava muito bêbado e nós dois.

Ele parou em um mictório e eu fui atrás, desci a bermuda dele e ele colocou aquela rola pra fora.

-Vou te ajudar- eu gemu na nuca suada dele.

-Segura meu pau- ele ordenou- Preciso mijar.

E eu segurei aquela pica branca enquanto ele mijava, beijando sua nuca suada, lambendo sua orelha e assistindo o mijo amarelado saindo em um jato forte daquele pau.

Assim que terminou de mijar eu continuei segurando aquele pau e fui deixando ele duro.

-Tem gente aqui- sussurrou Sávio.

O cara bêbado nos olhou rindo.

-Eu só vou assistir- ele disse e vi que tava com o pau pra fora.

-Ele só quer assistir- eu disse rindo- Qual o problema nisso?

O cara assistia enquanto minha punheta ficava mais feroz e aquele caralho ia ficando cada vez mais duro nas minhas mãos.

-Olha como o moleque é grande- sussurrei para o bêbado que tinha um cigarro entre os lábios e se masturbava assistindo aquilo.

-Grande é apelido- disse o bêbado.

-Imagina quando estiver na minha boca?

-Me mostra.

Virei Sávio de frente, ele estava sem camiseta, com a camiseta enrolada na cintura, suado, a bermudinha branca aberta e aquele caralho latejando de tão duro. Ajoelhei diante de Sávio,abocanhei aquele moleque de uma vez, enfiando bem fundo na garganta e com vontade. O cara batia uma assistindo enquanto eu o ignorava e encarava meu irmãozinho bem dotado deixando a boca engolir sua cobra. A saliva já escorria pelo saco grande dele, segurava as bolas com as mãos e enfiava ele bem fundo na boca. Sávio agarrou a minha cabeça para poder me foder e o fez com vontade, até a minha saliva escorrer ainda mais. O suor e o cheiro de mijo gritando, minha boca idolatrava meu irmão com amor de pica real. Eu via Sávio gemendo e encarando o cara que batia uma nervosa assistindo aquela cena.

-Já viu uma pica desse tamanho?- falei tirando aquele caralho babado da boca.

-Nunca- ele gemeu.

Ri da cara dele enfiando Sávio ainda mais fundo na boca, deixando ele mais duro ainda, mais umido enquanto minhas maos buscavam sua barriga.

Ele finalmente ignorou o cara bêbado para me olhar nos olhos.

-Mostra pra ele como você trata essa pica.

E eu mostrei, afundando meu irmãozinho na boca até sumir com aquele pedaço de carne cheia de veias. Ele estava de boca aberta, assim como o bêbado, arranquei aquela pica da boca, os fios de saliva escorrendo pelo seu pau duro como pedra. Fiquei de pé, abaixei a bermuda e mostrei meu cu peludo.

-Entra, moleque- pedi.

Ele se ajeitou e enfiou com vontade, quando fui gritar ele me tapou a boca e meteu com força, puxando o cara para nós, para ele assistir de perto o modo como ele me fodia. Agarrado ao meu corpo, entrando com veêmencia, forte e ágil.

Mordia sua mão enquanto seu pau fazia o estrago que eu já estava acostumado. Se o suor já nos banhara antes, agora estávamos os três muito suados. Sávio provocava o cara, cuspindo na sua boca enquanto ele segurava o cigarro com uma mão e batia uma com a outra.

-Olha Como é fácil foder esse cu- ele gemeu- Esse cu é meu a hora que eu quiser.

-Você é dono desse rabo- disse o bêbado.

-Sou dono de tudo.

-Então mete e mostra pra ele - disse o bêbado.

-Aqui eu dou as ordens- disse Sávio bem bravo.

Foi minha vez de provocar, puxei o rosto do bêbado com violência e fiz ele me encarar enquanto as estocadas de Sávio ficavam ainda mais violentas. Ele detonava meu cu com fome de macho experiente, me domava e fazia do meu rabo sua cucetinha, e eu fazia questão de mostrar que eu estava amando aquilo. Ele me olhava cheio de vontades, o bêbado.

-Deve estar muito bom - sussurrou o bêbado.

-Você não faz idéia- gemi.

Sávio e eu agarramos o cara,segurando ele pra nos assistir, não que ele quisesse estar em outro lugar, garanto que nenhum de vocês gostaria. O barulho do corpo de Sávio batendo no meu e o samba no fundo. Até me encher de porra. Até gozar feito um animal e me beijar com tesão. Colocamos as roupas e deixamos nosso voyeur extasiado fumando o toco de cigarro que havia sobrado.

-Não quero ir pra casa- ele disse.

-Vamos ficar num hotel da cidade.

E encontramos um hotelzinho dos mais baratos,em entramos aos beijos.

-Agora é minha vez- ele sussurrou.

-Sua vez de ser meu?

-Come meu cu- ele pediu.

Fomos até a sacada usando apenas um baseado nas mãos, ele na minha frente, me pegando nas mãos e me enfiando no seu cu emquanto eu acendia o baseado.

Dei dois pegas profundos, com a bebida correndo no meu sangue e aquele cu quente me dominando eu já estava completamente brisado, passei pra ele beijando sua nuca.

Ele me olhou, tragando e rebolando, me deixando louco, o safado dominava meu pau com aquele cuzinho, esfregava a beleza dele na minha cara, e ria pra mim, só pra mim.

-Você tá me deixando louco- eu gemi.

-Eu sei- ele disse com a maior cara de pau.

-Acha isso certo?

-Você não?

Ele passou o baseado.

-Eu nunca fiquei assim.

-Nunca?

-Nunca.

-Nem eu.

Passei o baseado entrando nele com mais vontade, beijando sua nuca, lambendo suas costas, nós dois estávamos suados e ainda cheirando a sexo do banheiro daquele bar.

-Isso provavelmente é a maior loucura que podemos fazer- ele concluiu.

-Estou apaixonado por você.

-Eu também, eu estou louco por você.

-A gente não consegue parar de trepar

-Você quer parar de trepar?

-Não!

-Então fode- ele disse- Quem vai nos impedir?

E naquela sacada, com a rua vazia, eu fodi aquele moleque com vontade, com força, enfiando e saindo dentro dele com determinação a deixar meu pau ali até ele implorar por mais, e ele sempre pedia mais mesmo que eu já estivesse no limite o que fazia eu aumentar, era assim com Sávio, o limite não existia, ele queria mais e eu queria mais por isso não conseguiamos parar com aquilo. Eu entrava e saia com ele fumando e rebolando, me olhando meter, vidrado no meu corpo, ele me trazia para ele, me puxando pelos pelos do peito, cada vez que eu afundava dentro dele era um mergulho na minha felicidade.

-Só você me faz feliz.

-Tá dizendo isso porque somos viciados no nosso sexo.

-Não

-Eu sei que não.

-Sabe?

-Eu não sei como era a minha vida antes de você.

-Mas você sempre me conheceu, sou teu irmão mais velho.

-Não, eu te conheci agora, você se apresentou agora, eu conheci o macho, conheci meu homem.

-Me chama assim de novo.

-Meu homem.

Beijei ele com tudo e arrastei ele pra cama do hotel onde ele cavalgou pra mim enquanto dividiamos o baseado até o final.

Os dois chapados demais, tarados demais, ele dando como uma puta, aquele pau duro batendo na barriga, minhas mãos agarrando seu corpo e trazendo ele cada vez mais forte pra mim, afundando ele em mim, me ajeitei e enfiei aquele pau delicioso na boca enquanto ele ainda pulava no meu pau. Olhei em seus olhos com a sua pica na boca, Sávio estava queimando de tesão, tão suado, o rosto dele contorcendo de prazer, me trazendo para ele, beijei sua barriga, lambendo até agarrar e beijar sua boca, nos agarramos, ele queria ser um só, eu sei porque eu queria viver dentro dele, queria ser dele cada segundo da minha existência. E ele sabia, porque lambia meu rosto enquanto dava com maestria, ele rebolava com tanta força, com tanto prazer que eu ficava as vezes sem reação, era quando ele aproveitava de mim e não parava de rebolar no meu pau, me deixando hipnotizado e totalmente vidrado na sua luxúria.

-Vai me matar assim- eu disse.

-E você estaria satisfeito?

-Nunca!

-Você quer mais?

-Sempre vou querer!

O beijo que ele me deu foi como uma promessa, foi como se ele entendesse tudo sobre mim ali naquela cama de hotel vagabundo. Sávio era o melhor amante que a vida poderia ter me dado, e ele sabia disso, sabia porque eu era o melhor amante que a vida poderia lhe dar.

Acordei com ele fumando na sacada, não usava nada e era assim que eu gostava de observa-lo. Aquelas costas nuas, os furinhos delicados dos ossos logo acima daquela bunda linda e redonda, empinada e carnuda. Peguei no meu pau que já estava duro apenas por observar ele. Comecei a me masturbar enquanto a distração dele me entretia. Cada detalhe daquels corpo nu, cada centímetro daquela beleza que me fascinava me deixando completamente exposto no que eu sentia por ele. Batia punheta relembrando nossos desejos e segredos explorados por nossas mentes perversas. Faxia esforço para lembrar de como eu era antes de Sávio e simplesmente aquilo já havia morrido dando lugar apenas aos nosssos desejos. Me livrei do lençol e ele ainda la na sacada, segurava meu pau tão duro e babado que mej desejo er que ele se virasse e chupasse meu pau com toda a sua vontade e eu sabia que era muita.

-Meu menino- chamei.

E quando Sávio se virou eu vi que tinha algo errado, ele estava chorando. Parei na hora com tudo e fui até ele, ainda nu. Agarrei meu menino e o beijei.

-O que foi, menino?

-Eu… eu gosto de você.

-Eu também, e muito…

-Mas..

-Mas?

-Eu tenho outra pessoa, preciso ver ele, preciso falar com ele.

-Outra pessoa?

-Dominic- ele disse chorando- Eu amo ele.

E aquele poderia ser o nosso fim.

Mas não foi.

Continua.

Ps- Caros leitores, estou amando a repercussão desse conto, as vezes meu impulso pra putaria é muito forte por isso adoro quando vocês me falam o que sentem falta, eu gosto e não mudo a história apenas para agradar, eu mudo a história mas sigo meus instintos na história, espero que tenham gostado desse capítulo! Quando vcs comentam eu fico muito feliz! Obrigado pelos elogios e críticas!


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Comentários

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17/10/2019 11:06:01
Ahhh... Continua. Gostaria muito de saber mais sobre essa história, mas por favor, que tenha um happy end.
12/08/2019 00:00:02
Já não gostei dessa história dele ter alguém. Que bobagem. Vai sacanear com o Dominic a toa.
17/12/2018 19:19:42
Cara, você é um dos melhores autores desse site. Perco o fôlego com teus contos. Eu vi que uma história que vc estava publicando sumiu. Pode me mandar por email ? Li um pouco e estava adorando, mas hoje, quando fui procurar pra terminar, eu não encontre...
07/12/2018 05:16:54
Cara a história ta muito boa! Mas não separa eles não por favor. Esse é um dos melhores casais da CDC... espero ansiosamente o seu retorno!
30/10/2018 14:08:21
Nunca mude sua história para agradar ninguém e seus instintos estão ótimo viu! Adorando a história! Parabéns
25/10/2018 13:07:17
Agora ficou tenso Já aguardo a continuação
25/10/2018 13:04:52
Hum... Como já tinha dito: por mais que digamos isso e aquilo, a narrativa é tua, o domínio das palavras é teu. Parece-me que, de alguma forma, nossas súplicas chegaram até você. Por que eu penso isso? Pelo final deste capítulo, com a "chegada" do homem que é dono do amor de Sávio. E o melhor, você já nos avisa que isso não os separá. Que esse terceiro personagem nos traga mais diálogos entre os irmãos, mais momentos cotidianos que possam parecer sem importância alguma, mas que tão significativos para o leitor. Avancemos...
25/10/2018 11:32:28
continua
25/10/2018 02:37:42
NOSSA, FOI UMA BOFETADA QUE SAVIO DEU NA CARA DE DOMINIC. FOI MAUS. NÃO GOSTEI.

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