Deixei de ser virgem
Sou uma morena cor de chocolate, com cabelos encarapinhados, sempre puxados num rabo que chega até os meus ombros, olhos amendoados, um nariz afilado e lábios polpudos, com um corpo com seios médios e firmes, uma cintura fina e quadris não exagerados. Tenho vinte e três anos de idade, e diariamente ainda faço pelo menos uma siririca no fim de cada capitulo da novela das oito, imaginando que eu estaria sendo comida pelo galã (às vezes faço duas ou três siriricas se lembrando do Luan, o meu amor).
Namoro há pelo menos há três anos e meio com ele, que tem vinte e cinco anos, muito gostoso e tem uma bunda maravilhosa e durante esse tempo de namoro já fizemos todos os atos sexuais imaginados na cama, tanto na minha casa quanto na dele, num motel, no carro dele, seja no banco da frente seja no banco de trás, na praia ou no campo, enfim em qualquer lugar onde precisamos gozar.
E eu sempre me lembro daquele dia em que me entreguei a ele, com seu caralho pene-trando na minha buceta em primeiro lugar e depois penetrou no meu cu, terminando com um boquete, chupando e engolindo sua porra, um autentico néctar dos deuses. Aquele dia (ou é melhor dizer aquela noite) foi magnífico, sabíamos que teríamos uma noite gostosa, mas não esperávamos uma reunião tão extraordinária e delirante já na primeira noite de um casal.
Até nesta primeira noite já estávamos namorando por três meses, mas eu era ainda vir-gem e achava que eu deveria me entregar a ele quando marcarmos uma data representativa e não a qualquer hora. Luan teve muita paciência comigo (eu já tivera dois outros namorados que não tiveram esta paciência graças as minhas manias), beijando de todas as formas, na boca, nos meus mamilos, chupando minha buceta, etc., mostrando ser, além de paciente, muito experiente, até que o dia em que me entreguei.
Os pais de Luan viajaram e ele preparou a nossa noite perfeita. Ele comprou vinho (era um proseco), preparou a cama (a cama era a dos pais dele) usando o lençol e a colcha que eles usaram na sua noite de lua-de-mel, arrumou travesseiros e preparou uma alameda de pétalas de rosas (como eu disse tudo foi feito conforme os mínimos detalhes que Luan fizera para que nós realizássemos o nosso sonho).
Cheguei a casa dele no fim do dia, Luan serviu o vinho e, depois de algumas frases de amor, me beijou, um beijo provocante e profundo, um beijo que abriria o borbotão de amor entre dois amantes enquanto ele levava uma das suas mãos para minha bunda. Eu estava vestida com um tomara-que-caia e ele, percebendo que esta era a única peça que nos separava, ele ficou louco, seu desejo se tornou ansioso, seu cacete duro e preparado para entrar em ação. Eu percebia que o nosso tesão chegara ao limite da racionalidade, mas Luan calmamente carregou-me para a cama de seus pais, tirou meu vestido, deitou-me naquela admirável cama de rosas e começou a lamber minha bucetinha, metendo a língua com prazer e vontade, mordiscando meu clitóris, inicialmente com suavidade, mas logo foi crescendo com força inaudita, me tornando numa fêmea irracional, louca de tesão, pronta para ser comida e enrabada. Luan caiu de boca nos meus mamilos, mamando feito um animal, lambendo todo o meu corpo e me mordiscava constantemente, e eu berrava, exigindo de todas as maneiras que eu recebesse o seu cacete, que minha buceta já encharcada ficasse plena por seu caralho.
Eu não aguentava mais, precisava do seu cacete, mas Luan, agora que me iria desvirginizar, fazia algum charminho, agora com a velocidade que ele queria, e me virou de costas e eu recebi umas mordidinhas na minha bunda, subindo pelas minhas costas, e eu gritava de tesão, me entregando à sua vontade, até que ele, virando-se e deitando-se na cama, sua pujante pica de pé para o céu, pronto para um boquete excepcional. E eu mostrei do que eu tinha capacidade, colocando as suas bolas dentro da minha boca, sugando seu caralho enquanto ele urrava de prazer ainda mais que passei a lamber a cabecinha e logo a seguir toda a sua glande.
Ele estava a prestes a gozar, mas não queria gozar rápido e deitou-me na cama e veio por cima de mim, colocou a ferramenta na portinha da minha vagina, forçando um pouquinho para deixar pronto para entrar, começando a mamar os meus seios, deixando-me novamente louca de paixão. Eu berrava (aliás, desde a hora em que ele deitou-me na cama, ou eu gemia ou eu gania ou eu uivava ou eu berrava, mostrando um prazer que eu sabia que deveria ter sentido muito antes desta dia), e pedia para ele me comer logo, até que, mamando meus seios, ele me penetrou com uma força inaudita e eu passei a experimentar a dor, uma dor que ainda não conhecia associada ao desejo de receber seu tarugo, o que aumentou o seu desejo em me foder, socando minha buceta, fazendo um vai-e-vem para que eu me acostumasse com a dor e com o prazer, aproveitando que ele me bombasse cada vez mais forte, e eu gritava o desejo, unhava suas costas e ele bombando sem parar numa vagina virgem como a minha. Ele dava estocadas fortes como tentasse me rasgar todinha, até que eu senti um liquido forte escorregando pelas minhas coxas, ele deitando quase desfalecido ao meu lado na cama.
Descansados, parados, nossas mãos acariciando um ao outro, até que, menos cansados, fomos tomar um banho. Luan me lavou todinha, lavou minha bucetinha cheia de sangue e de porra, lavou meu cuzinho e me virou por traz, colocando a sua pica na entrada do meu cuzinho. Meu desejo cresceu e deixei-o encostar o seu pau na minha entrada enquanto ele passava suas mãos no meu corpo, beliscava meus biquinhos, enfim, procurando esquecer a dor que teria ao ser descabaçada enquanto ele penetrava seu caralho em meu anelzinho, rasgando-me me ao meio, a força, os meus esfíncteres. Eu berrei, mas aguentei a dor, ainda mais que eu já começava a amar a dor associada ao prazer sexual.
E tomamos outro delicioso banho e Luan não perdeu a oportunidade de me fazer gozar, como sempre mamando meus seios e a fazer os movimentos de vai-e-vem do meu clitóris, e eu ficando louca de prazer, eu sendo mamada por ele, seus movimentos eram a cada momento crescentes e eu gritava de tesão, gozando tudo na sua mão.
Voltamos a tomar um banho, agora muito rápido e ficamos na cama descansando abraçados, recuperando as nossas energias, até que, depois de comemos alguma coisa que ele tinha preparado, voltamos para a cama e, repetindo nossos prazeres, dormimos e, acordando, fui novamente comida e enrabada, gozando do seu néctar, voltamos a dormir novamente, até quase o meio dia.