Irmãos - Parte 3

Um conto erótico de Sávio
Categoria: Homossexual
Data: 23/10/2018 11:52:41

Eu ainda estava molhado do banho, eu ainda tinha a porra de Dominic vazando pela minha bunda e eu ainda queria mais, muito mais. Olhei para trás, olhei dentro dos olhos daquele macho que meu irmão havia se tornado.

Ele me olhou, parado frente a cama, enorme daquele jeito, aquele caralho em riste, tão duro que eu conseguia ver o modo como ele pulsava selvagemente. Seu rosto me fazia sentir mais vontade em ser puta, mais vontade em desafia-lo. Dominic não disse nada, apensa deixou a saliva escorrer da sua boca até o seu pau, a saliva escorreu naquele caralho maravilhoso. Ele sorriu pra mim, um sorriso torto e muito safado.

Abri a bunda com as mãos mostrando o cuzinho que ele estava devorando minutos atrás, abri pra ele ver como eu estava rasgado, como meu cu estava vermelho e pulsando porque ele havia feito aquilo comigo. Chamei ele com as mãos, o puto parado frente a cama.

-Vem- pedi- Eu quero mais.

- Como você pode saber tão bem o quanto esse desespero em ser meu me deixa orgulhoso? Me deixa querendo mais?

-Todo macho alfa gosta disso.

-Mais uma vez com isso de Macho Alfa.

-Se transforma, meu lobo, meu bandido, meu irmão mais velho, meu macho, se transforma no meu macho alfa.

-Pede isso com essa tranquilidade? Exibindo esse cio pra mim?

-Você quer isso, você sabe.

-Eu sei o que eu quero.

-Eu também sei.

-Me pede, pede de novo e eu serei o homem maldito a devorar suas virtudes.

-Seja meu demônio, aqui e agora, em cima dessa cama.

-Quer um ritual?

-Quero.

-Quer beber do meu leite?

-Quero.

-Então me mostra esse cu, me convence.

-Mais?

-Me convence, vagabunda!

Deitei de frango assado,meu pau duro como pedra, babando muito, deixei ele ali abandonando para usar meu cu, enfiei dois dedos olhando em seus olhos, gemendo baixinho, com olhos apaixonados eu pedia ele, eu implorava por ele, enfiando meus dedos na cucetinha que ele já amava, que ele já devorava e queria mais. Dedilhava bem lentamente, tremendo nas horas certas e soltando gemidos nas horas mais indiscretas e tudo isso olhando nos olhos dele, dizendo em silêncio que eu precisava do meu macho, que eu queria ele ali dentro, usando seu pau.

Dominic não aguentou muito tempo. Subiu na cama, seus olhos vigiando meu cu, ele veio beijando meu corpo, beijando minha mão, até eu tirar a mão de dentro de mim. Ele viu meu cu, me olhou com olhos apaixonados.

Ele me prendeu com as suas garras, enfiou o rosto todo no meio da minha bunda, enfiando língua, barba, nariz, de uma maneira selvagem, eu deixei ele fazer o que tinha que fazer, a sua fome era animal, pois eu deixei que ele se tornasse um animal, e quando me colocou em cima do seu corpo enorme, me senti uma rainha, aquele macho enorme em baixo de mim, enfiei seu pau na boca e ele enfiou o meu, e dedando meu cu ele foi ne chupando enquanto eu o dedava e chupava sua rola, ambos loucos, sugando os falos com selvageria, cuspindo e cuspindo, e sugando tudo o que existia ali, enfiando as picas nas bocas desesperadas, enfiando os dedos nos cus, o calor queimava nossas peles e mesmo que ainda fosse pouco mais de meio dia já estávamos naquela indecência desde cedo.

E Dominic me engolia com a mesma loucura que eu o engolia. Ele me provocava dedando meu cu com vontade e eu fazia o mesmo, pagando uma gulosa, uma violenta pra ele, usando a saliva que escorria até seu cuzão peludo, a língua dele entrou no meu cu e pude ouvir e sentir Dominic sugando a porra que ainda estava dentro de mim, o putão tomando seu próprio leite, enfiei a língua no seu cu e ali ficamos em 69 se enfiando um no cu do outro, sem descansar e muito menos cansar. Ele beijava a minha bunda e mordia a minha carne, dando tapas e mais tapas.

-Quero te foder- ele gemeu de repente.

Me colocou de ladinho naquela cama, enfiou seu pau no meu cu com força, tapou a minha boca e meteu bronca, fodendo com força, um animal, entrando e saindo com força absurda, a cama rangendo com o peso dos nossos corpos entrelaçados. O suor dele me banhando, o pau entrava me rasgando. Gozou mais uma vez ali dentro e dessa vez dormimos ainda agarrados.

Acordei na cama sozinho, ouvi um barulho lá fora,a chuva havia cessado dando lugar a uma tarde fria. Sai ainda nu até onde vinha o barulho. Meu corpo todo sentiu o baque ao ver meu irmão daquele jeito. Dominic estava apenas com uma bermuda preta, seus musculos e pelos estavam encharcados de suor, ele segurava um machado e cortava lenha enquanto uma fogueira já estava acesa. Ele me viu ainda nu e sorriu.

-Acordou, princesa?

-O que está fazendo?

-Cortando lenha pra nossa noite romântica.

-Teremos uma noite romântica?

-Se você quiser…

Como eu iria falar não, aquele macho enorme, suado, musculoso, peludo, eu já disse suado?

-Eu quero- eu disse- Mas antes eu quero te dar um banho…

-Ah é? - ele sorriu safado apertando a mala.

-Aham- gemi andando até ele, tirei o machado das suas mãos e joguei no chão.

Dominic me agarrou com aquele corpo suado, aquilo foi um céu pra mim, agarrei ele e beijei sua boca.

-Posso te dar um banho?

-Pode, meu menino- ele gemeu.

Ajoelhei aos seus pés e tirei suas botas, enfiei um pé na cara e comecei a lamber seus dedos, beijando seu pé e lambendo o peito do pé, tudo isso olhando em seus olhos, minha boca enfiava os dedos com fome, dos dois pés, enquanto o putão apertava aquela mala recheada. Fui lambendo as pernas, enfiando o rosto no meio daquela bermuda, sentindo seu pau duríssimo latejando pra mim, deixei ele ali, lambi sua barriga peluda, enfiando a língua no umbigo suado, entre beijos e lambidas cheguei no seu peitoral, o suor salgava a minha boca, lambi seu peitoral até abocanhar um mamilo, suguei olhando pra ele, suado até os ossos, levantei seus braços para ver aquelas axilas suadas e peludas, o cheiro daquele macho me deixava alucinado, enfiei o rosto ali, primeiro sentindo o aroma so seu suor, depois fui lambendo, beijando e lambendo, enfiando o rosto naquela axila suada e quente, lambia com vontade e sugava seu suor, ele gostava daquilo, porque gemia e urrava feito um animal. Fui até a outra axila, beijando e lambendo e me enfiando debaixo dos braços daquele macho enorme e delicioso, mordi seus bíceps, lambendo as veias, sugando o suor até que a minha boca encontrou a sua e nos beijamos.

-Você gosta de me ver suado?

-Aham- gemi, chupando aquele pescoço grosso.

-Safado- ele gemeu.

Ajoelhei e arranquei a bermuda, ele estava sem cueca, aquele pau duro no meio daquela floresta de pelos negros, lambi suas virilhas sem relar naquele pau, enfiei as bolas quentes e suadas, até deixar seu pau babando.

-Chupa, meu menino. Chupa- ele pediu.

Eu ri antes de enfiar ele na boca e quando o fiz abocanhei ele por inteiro e encarei seus olhos dominantes. E fodi, fodi até ele agarrar meus cabelos e ai ele fodeu, forte, com força e urgência, fazendo eu me babar todinho, a saliva escorria da boca até o queixo e do queixo até meu peito.

Quando me vi perdido nos sentimentos mais intensos por onde descobrir um amante daqueles no meu irmão havia me levado, se é que isso faz sentido. Desculpa, estou escrevendo isso chapado. Olhei nos seus olhos e de repente ele disse que me amava, não com a boca, nem com seus olhos, algo naquele toque, de repente, era algo mais. E ele me buscou naquele momento, beijou minha boca e deitou na grama, onde a fogueira nos aquecia, a noite já vinha surgindo, nossas bocas se devoravam, mas no mais profundo silêncio enquanto nossos paus, ainda duros, estavam abandonados.

-Deita no meu peito- Dominic me pediu.

Eu deitei e senti o calor da sua pele se unir ao fogo, o seu cheiro com o meu cheiro assumindo a forma instantânea do nosso cheiro.

-No que está pensando?- ele perguntou.

-No nosso cheiro.

-No nosso cheiro?

-Como que eu sinto tua presença quando teu ar invade o meu.

-Agente ainda nem fumou.

-Porra, queria- eu disse rindo.

-Quer?

-Quero.

-Maconheiro- ele riu também -Vou buscar, guenta ai.

Deitado na grama, nu, sentindo meu corpo se acalmar, sentindo meu pau amolecer e ainda sentir um tesão enorme, uma ansiedade, respirei fundo esperando pela maconha vir me acalmar. Calma,porra, eu disse para mim mesmo. E vi nas estrelas os clichês mais bregas que até escrevendo sobre isso me soa brega, por isso ignore, estou chapado.

Ele chegou quando eu estava quase dormindo, riu do meu sono e ajeitou uma enorme manta marrom no chão, trazia vinho, chocolate e maconha, pelado, aquele corpo delicioso, rindo pra mim.

-Picnic?

-Sem piadas que envolvam te comer.

-Não sabia que estávamos sendo vigiados.

-Um dia você vai contar a nossa história.

-Pra quem?

-Para aqueles que querem le-la.

-Brega, acende esse baseado.

No meio da coberta, com a fogueira ao lado, aquela noite fria, deitei no peito dele ao sei pedido, novamente enquanto ele acendia o baseado tamanho família.

-Sabe de uma coisa, não sei se você merece fumar isso aqui!

- Pode falar o que quiser, eu já tenho tudo que preciso aqui nesse peito.

-Então não quer fumar?

-Me passa logo.

Traguei e viajei, nossos corpos se aproximaram e ele me disse que eu estava com frio e me trouxe ainda mais perto, senti que seu pau estava duro e o meu também.

-Me conta um segredo?

a fumaça saindo da boca dele.

- Eu sempre odiei você.

Ele me olhou magoado, mas eu o acalmei, beijando seu nariz antes de roubar o baseado da sua mão.

-Me explica isso.

-Você não disse aquela noite que o papo tava ficando muito cabeça?

-Mas hoje somos outros.

-Foi há duas ou uma noite atrás...

-Maconha boa né?

-Você é um puto safado.

-Por isso me odeia?

-Não

-Pelo o que? E me passa a maconha, viado!

-Por tantas vezes como essa existiram sem que você falasse nada?

-Como quais?

-Viado.

-Nós somos viados- ele disse me soprando fumaça.

-Mas você nunca sofreu com isso.

-E porque pensa assim?

-Olha teu corpo, tua cara de macho, tua agressividade e seu peito peludo.

-Acha que isso transformou meu sofrimento em nulo?

-Não é isso.

-Soou como isso.

-Dominic. Não é assim. Desculpa, falei errado.

-Eu sofri e sei que você sofreu e me desculpe por não ter estado ao seu lado nesses momentos, mas eu estava passando por momentos meus que não foram fáceis por conta do tamanho do meu pau ou se meu cu é peludo. A sociedade nos detesta, mesmo que bata punheta num site de contos eróticos qualquer, se eu sou o típico cara de macho, Não pense que eu não fiz nada, eu sai de casa porque me apaixonei pelo namorado da Tabita, papai nos pegou na cama, e era eu quem era a putinha, nunca fui essa pintura que você acha que eu sou. Nunca fui e confesso que tentei,que casei, afinal, olha minha cara de macho. Mas esse macho aqui gosta de levar no cu a noite toda, gosto de chupar um belo caralho,entende isso?

Beijei seu pescoço acalmando ele.

Éramos de gerações diferentes.

-Quero você ainda mais.

-Porque?

-Te respeito.

-No que.

-Esse teu cu.

A gargalhada de Dominic ecoou naquele fim de mundo e no meio da noite silenciosa.

-Tá chapado, moleque.

-Domic.

E quando meu irmão olhou nos meus olhos sabia que eu estava falando sério.

- Eu quero você assim como sei que você me quer, eu também estou com medo, eu também sinto um desespero por você, quero te foder e matar de dar o cu ao mesmo tempo. A liberdade de sentir seu corpo nu no meio do meu, quando você me confessa suas sujeiras enquanto me come me deixam louco. E cada vez que eu fico louco, uma sanidade me possui com a mesma intensidade que teu cheiro me possui e eu percebo que somos apenas uma resposta um para o outro.

-Confessa isso me comendo- ele pediu.

Cuspi na não e bati uma punheta enquanto ele me beijava. Entrei delicadamente, me agarrado a ele e beijando seu pescoço. Seu cheiro ainda me deixando louco. Passei a meter bem lentamente,deixando ele me sentir.

-Promete pra mim que quando isso terminar você vai guardar na sua memória.

-Isso não vai acabar.

-Como sabe?

-Ta sentindo esse calor no meio desse cu? Tá sentindo esse tesão que te maltrata mesmo sem estarmos usando nossa loucura sexual?

-Somos nós.

-Você acha que nós somos algo normal? Acha que somos feitos um para o outro? Isso daqui é maios ainda, tão maior que você sabe que isso nao é pela maconha ou esse cu peludo que eu to comendo. É porque estamos com medo e não conseguimos nos nostrar de verdade. Mas agora, sei que não posso te chocar com nada, posso te dizer, você é meu.

-Antes de ser eu mesmo, eu sou nós dois.

E meti, calando seus devaneios, suas confissões, meti porque precisava, porque queria mais, cravei os dentes no ombro de Dominic e meti absurdamente forte até que seus olhos me pedissem arrego. Mas teu arrego nunca veio e por isso eu me afundava ainda mais ali dentro.

-Meu prazer é tua carne.

-E dela eu vou lhe servir.

-Cada vez que tua boca se abre é uma certeza que cresce em mim.

-O que você pensa?

-Não penso, eu sinto.

-O que? Fala pra mim.

- Existe pecado nisso? Existe algum homem que acredita nisso? Que isso é pecado.

-Somos irmãos.

-Mas eu quero teu corpo.

-Eu quero o teu.

-E quem vai nos dizer que isso é errado?

-Mete, Mete e esquece dos outros.

-Estamos sozinhos.

Dominic me beijou enquanto eu ainda o fodia. Ele ficou por cima, a fogueira brilhando em nossos corpos. Aquele Deus enorme e onipotente enfiou meu pau fundo no seu rabo e começou a cavalgar. Não me olhava, apenas me fodia a pica com vontade, dançando e movimentando seu corpo absurdamente belo, fodendo e me dominando até eu gozar e quando fiz ele também gozou.

O calor dos nossos corpos era suficiente junto a fogueira, deitamos nús e ele deitou a cabeça no meu peitoral dessa vez, passando a mão na minha barriga e beijando meu peito.

-Como vamos viver se eu não consigo desgrudar de você?

-Faz horas que eu não como nada que não seja você.

-Que loucura.

-Somos uma loucura.

-Ninguém entederia.

Dominic sentou com tudo, me puxou pra ele, frente a frente.

-Para de pensar nos outros, ninguém vai nos dizer como viver, ninguém vai saber o que estamos vivendo, não porque eu vou esconder, mas porque essa é a nossa história, esse é o nosso amor.

-Estamos nessa há três dias e quando você chama de amor eu concordo na hora, isso me dá medo.

-Medo do que?

-É muito rápido.

-É muito intenso.

- Não pensa em nada, me beija.

E eu o beijei. Enquanto sentiamos o fogo e o calor de nossos corpos entrelaçados.

Continua.


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Comentários

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17/10/2019 11:06:56
Adorando...
11/08/2019 23:35:32
Estou amando os contos, a história é incrível, até me esqueci de votar nos outros e de comentar. mas é 10.
25/10/2018 08:49:37
Merecem ser feliz os dois
24/10/2018 07:33:12
Estou amando cada capítulo, muitoooo excitante.
24/10/2018 00:55:19
Mano muito bom espero que continue
24/10/2018 00:45:23
SIMPLESMENTE FANTÁSTICO. PARABÉNS. EXCELENTE. CONTINUE.
23/10/2018 23:02:25
Ainda está tudo muito alicerçado no sexo. Todo o diálogo é sexo e todas as cenas é de sexo. Eles dormem transando, acordam transando, fumam maconha transando, e o mais complicado no enredo: eles não comem pois só fazem sexo. Sim, tua narrativa é bem escrita, mas continua a preterir o diálogo ao sexo. Mas, o conto é teu, você decide.
23/10/2018 21:53:48
Maravilhoso. Narrativa de primeira. Se tiver continuação eu vou ficar muito feliz, se já acabou, valeu cada linha que eu li aqui. Parabéns!
23/10/2018 20:45:59
curti
23/10/2018 14:49:37
Acho que eu gozo lendo um capítulo inteiro com esses fetiches hahahaha

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