O homem da casa - Parte I

Um conto erótico de R.
Categoria: Heterossexual
Data: 09/09/2018 12:36:05
Nota 9.50

Me chamo R., e a história que vou contar é algo que preciso dividir com alguém. É um alto tabu, que aconteceu a dois anos atrás, e mexeu comigo de uma maneira que nunca imaginei.

Tenho 50 anos, mas quando aconteceu, eu tinha 48. Sou professor universitário, casado. Minha esposa, C., tem 42, pele morena, cabelos pretos ondulados, bonitos. Ela é alta, e apesar da idade de 42 (na época, 39), continua com um belo corpo, cintura pequena, seios médios e bumbum médio e redondo, com algumas estrias mas pouca celulite. Lábios finos e olhos pequenos e aprofundados, com belas mãos e pés, sempre bem cuidados. Ela é confeiteira.

Temos uma filha, M., de 21, (19 no ocorrido). Ela é realmente linda, pele morena clara, cabelos castanhos cacheados até a cintura, e diferente da mãe, tem seios enormes (puxou minha sogra) e lábios grandes, carnudos. O bumbum é médio, porém saliente, redondo como se tivesse sido feito numa fôrma. Essas características contrastam com a fisionomia alta e magricela.

No ano de 2016, estávamos bem, exceto pela dificuldade financeira, quando fiquei um período desempregado. Nosso padrão de vida baixou um pouco, e C. ficou responsável pelas contas, e fizemos cortes. Tanto ela quanto M., que gostavam de consumo, estavam bem chateadas. Meu compadre, P., amigo da família e padrinho de M. se propôs a ajudar com algumas contas. P. era bem sucedido e um cara muito gentil. P. tinha 44 anos na época, é um desses coroas com espírito jovem, gosta de sair, curtir, diferentemente de mim, que sou bastante caseiro. P. é casado com uma mulher 12 anos mais jovem, J., mas era raro ver o casal junto. P. tem pele clara, algumas tatuagens pelo braço e parte do peito, não diria sarado, mas bem cuidado, de bom porte físico, cabelos lisos grisalhos.

P. estava sempre em contato conosco, sempre preocupado com a família. Conversávamos pelo Whatsapp diariamente. Eu de início ficava receoso pela ajuda financeira, mas ele me tranqüilizava dizendo que era em prol de M., que era importante pra ele. Como ela gostava de ir a festas, ele sempre a mandava um extra. Eu não gostava porque sabia que ela estava bebendo em baladas com as amigas do cursinho pré-vestibular, mas não me manifestava, pois P. estava sendo "o cara", muito prestativo.

Um belo dia, C. me enviou um print do celular com uma mensagem engraçada, mas observando a foto, algo me deixou curioso. Era bem cedo, por volta das 06:00 e no print, havia um aviso de mensagem com o número de P., bem no cantinho alto da imagem. Estranhei, mas não falei nada. Fiquei pensando naquilo por alguns dias. Uma semana depois já estava quase me esquecendo do fato, voltávamos da casa de amigos, meio bêbados, e quando chegamos em casa, C. apagou na cama, ainda com os sapatos. Ao ver o celular dela sobre o criado, aquele fato curioso me voltou à mente. Com sorte, consegui desbloquear a tela, pois me lembrava vagamente de vê-la desenhando o padrão. Fiquei surpreso em ver que havia uma conversa com P. Ao abrir, entrei em choque - eram mensagens bastante íntimas, onde P. fazia elogios a ela, mensagens engraçadinhas e coraçõezinhos que me deixaram assustado, mas o ápice foi uma foto que ela o enviou, tirada no clube e mostrando o fio dental enterrado na bunda. Então haviam áudios em seguida. Corri para o banheiro e abaixei o volume do celular para poder ouvir:

- "Nossa, o R. é sortudo, hein! Você está de parabéns! Me perdoe, C., mas você tá uma delícia!" - logo ela respondeu com outro áudio:

- "(risos) Sério? Então você gostou?

- "Muito, sem contar que esse fio deve ser bem cheirosinho, né?"

- "(muitos risos) para, seu safado! Vou contar pra J.".

- "Conta que se ela me largar fico com você".

Assim ela enviou uma carinha de espanto, e escreveu "bobo". Fiquei trêmulo com aquela situação. Coloquei o celular de volta e, olhando ela dormir, linda e gostosa, pensei se tirava os sapatos dela ou se deixava. Minha cabeça ficou a mil e o que me assustava era um certo prazer que eu sentia em descobrir aquilo. Tirei os sapatos dela e me deitei, imaginando mil e uma situações. Decidi por não falar nada, deixar como estava.

Mais algumas semanas se passaram e era véspera do aniversário de M. P. nos convidou para ir ao shopping comprar o presente dela, mas no dia eu não poderia, pois estava resolvendo assunto sobre voltar a trabalhar na universidade. C. logo se propôs a ajudar na escolha. Fiquei um pouco confuso sobre ela ir com ele, mas me tranqüilizei, pois certamente J. estaria junto deles. Deixei tudo acontecer, mas planejei bisbilhotar o celular de C. novamente.

Mais tarde, C. chegou, e ao me contar como foi, fiquei surpreendido pois J. não tinha ido. Ela me contou que P. comprou roupas e um calçado caros para M., e nos convidou a passarmos um fim de semana em seu sítio nos arredores da cidade. Fiquei um pouco trêmulo imaginando o que poderia ter acontecido. Disse estar um pouco cansado e fui para o quarto, com a cabeça a mil mais uma vez. Ao anoitecer, C. vestiu uma camisola bem sensual, vermelha, e me procurou, queria sexo. No início não consegui obter ereção, mas ela parecia louca de tesão e finalmente transamos. Não me lembrava de tê-la visto tão tesuda. Chupava meu pau feito uma piranha, trocava de posições, não aguentei e gozei depressa. Ela ficou um pouco frustrada, embora tentando disfarçar, e após um tempo, dormiu. Eu imaginei então que nada teria acontecido, mesmo assim peguei seu celular e fui olhar o Whatsapp. Havia algumas ligações de P., e as mensagens mais uma vez me chocaram. P. havia enviado uma mensagem dizendo que iria dormir com o gosto do beijo dela, ela respondeu mais tarde que ele não deveria ter feito "aquilo", mas que ela também gostou. Fiquei imaginando que deveriam ter apenas se beijado ou algo do tipo. Eu fiquei trêmulo e mais uma vez sentindo aquele estranho prazer, uma satisfação de saber que eu tinha algo que um homem como P. desejava, - minha esposa.

Aceitamos o convite para o fim de semana no sítio de P. Fazia bastante sol, e enquanto eu e P. conversávamos sob um guarda-sol bebendo uma batida de abacaxi, C., M., e J. nadavam na grande piscina. Todas de biquíni, e eu pensava em como ele poderia desejar minha esposa, sendo casado com uma mulher jovem e gostosa feito aquela. Durante o dia, fiquei reparando em P. e C. Havia muita troca de olhares, mas nesse tempo, havia algo mais que me preocupava. Sempre eu pegava P. admirando M. Realmente, ela é um espetáculo para os olhos, magrinha de seios volumosos e de bicos grande que pareciam querer furar a parte de cima do biquíni, e o bumbum parecia uma obra de arte, redondo e empinado, saliente, e os lábios grossos, carnudos sempre chupando o canudo da água de coco com um pouquinho de vodca que a mãe permitiu que ela tomasse. Fui ao banheiro pensar naquela situação. Eu me sentia humilhado por aquilo, mas me dava um estranho prazer, como fazia tempo eu não sentia. Estava mexendo comigo. Aquele amigo parecia estar invadindo minha vida de maneira sutil.

Pela noite, todos um pouco bêbados, entramos para a casa. Fui me deitar e fingi dormir. Eu realmente cochilei, e acordei com passos pela casa na madrugada. Desci a escada descalço, parecia que algo tinha me despertado, eu sabia que alguma coisa estava acontecendo. Aproveitei o escuro e olhei para a sacada pelo vidro, e a porta semi aberta. Lá estavam P. e C. conversando, próximos. Ela chegava perto dele, se olhavam. De repente ele a agarrou e começou a beijá-la, e levantando a camisola, ele segurou firme a bunda dela com as duas mãos. Aquilo me surpreendeu porque quando percebi eu estava de pau duro, muito duro, uma ereção como não tinha há tempos. Ela o beijava de um jeito, os dois pareciam querer se devorar. Ela bem depressa enfiou a mão na cueca dele e tirou pra fora o cacete, grande, grosso, bem maior que o meu. Parecia estar bem duro, ela o segurava com firmeza, se virou depressa, levantou uma perna e meteu o cacete dele na boceta. Ele estocava firme e ela tapava a boca com uma das mãos. Foram rápidos, ele gozou depressa, tirando pra fora e jorrando sobre a bunda dela. Dava pra ouvir os gemidos abafados dos dois, eu voltei depressa pela escada e uns dois minutos depois ouvi ela voltando pro quarto. Fingi estar dormindo, mas olhava pra ela no escuro. Ela tirou a camisola, usou pra limpar as pernas e nádegas e a jogou num canto com roupas usadas. Vestiu um short e camiseta e voltou pra cama. Esperei um tempo e me levantei, fui ao banheiro, precisava me masturbar. Bati uma punheta deliciosa lembrando cada segundo daquela cena.

No dia seguinte, voltamos à piscina, e antes de descer, tive que conferir a camisola da minha mulher suja de porra de outro macho. Tinha manchas secas e encardidas de sêmen, e eu cheirei pra sentir o aroma daquela indecência, foi como meu café da manhã. P. fazia churrasco, de óculos escuros, sem camisa e todo sorridente. Eu entrava no clima da casa, sorria, mas no fundo só pensava no dilema que estava acontecendo. C. e J. foram para dentro da casa olhar roupas e conversar papo de mulher, enquanto M. continuou na piscina, bebendo cerveja.

- "Uma latinha só, pai!"

P. voltou para a piscina e me pediu para assumir a churrasqueira. Ele nadava de um lado e M. do outro, riam e se entreolhavam. Às vezes eu via os dois se aproximarem, conversarem algo na beira da piscina. Foi aí que percebi que M. falava muito das tatuagens dele, as vezes tocava e senti que ela o achava atraente. Realmente P. era um cara atraente para as mulheres, um coroa "bonitão".

Um pouco mais tarde, M. me contou, empolgada, que seu padrinho P. lhe daria uma tatuagem de presente. Conversei com ele, ele me convenceu a deixá-la fazer. Aquilo me perturbava por imaginar se o que estava acontecendo com minha esposa aconteceria com minha filha. Decidi que deveria "espioná-la" também.

Alguns dias se passaram e M. voltou de uma de suas "festas" corriqueiras já tatuada e com um piercing na sobrancelha. - "Meu padrinho me deu!". Aquilo me deixou com um pouco de raiva, mas como sempre aquele prazer tomava conta. Aquele homem estava controlando minha família, e eu não conseguia reassumir, parecia que eu não queria reassumir. Bisbilhotando o celular de M. em uma das raras vezes em que ela o deixava de lado, descobri que P. a levou no estúdio de tatuagem, e que ela se interessou pelo tatuador. Mas também tinha notas sobre como o padrinho era "gato" e "gostoso", tudo através de conversas de amigas. Havia conversa com P. mas até então nada demais, só aqueles malditos coraçõezinhos e carinhas bonitinhas, com uma foto da tatuagem na cintura de M., mostrando também as formas do seu corpo. Ele devia estar adorando aquilo. Na verdade, eu estava...

Durante um mês mantive o monitoramento dos celulares da casa. C. e P. estavam planejando se encontrar em um motel. Finalmente revelei para C. que eu sabia de tudo. Ela tentou negar de todas as formas até não ter mais como. Chorou bastante, e eu a acalmei. Disse que não estava bravo, e ela, enxugando as lágrimas, disse que não entendia. Eu contei a ela que eu também não entendia, que aquilo estava mexendo com minha cabeça e que queria mais, queria vê-la. Trepamos feito loucos naquela noite. Eu pedi a ela que prosseguisse com o encontro, e que me contasse tudo na volta.

O dia chegou. Fiquei em casa ansiosíssimo pelo relato. À noite, C. chegou em casa, com brilho nos olhos. Me contou tudo. Como eles almoçaram, foram ao shopping, ele comprou lingerie nova pra ela, se beijaram no carro... Ela contou que estavam com tanto tesão que quase não esperaram chegar ao motel. Ela me contou com detalhes, como ele beija, como ele a toca e como ele chupou seu grelo com força, deixando-o completamente inchado, e que também mamou a vara dele com vontade, que ficou difícil pra engolir a tora, e deu pra sentir a cabeçorra latejando quase na garganta. Me mostrou um chupão que ele deixou na coxa direita, e como até o cuzinho dela ele lambeu. Ela disse que ficou com vontade de dar atrás, que as pregas estavam piscando e pulando de vontade de levar ferro ali também, mas hesitou. Sempre tentamos fazer, mas ela se queixava de dores. Fiquei enlouquecido em saber que ele mexeu com ela a ponto de fazê-la querer dar o cu. Ela contou que ele tem um "pau lindo, grandão, grosso", que "dava porrada no útero" quando ele a pegou de quatro, segurando-a pelos cabelos e a fodia como uma cadela. Ela confessou que o jeito como ele a tratou, como uma verdadeira puta barata, a fez "se apaixonar" em dar pra ele e que queria mais e mais, que gozou como nunca. Ela me contou que estava com uma pílula do dia seguinte na bolsa, que ele lhe deu, porque tinha gozado nela duas vezes, e mais uma no boca. Pedi pra ela levantar o vestido e me mostrar. Arredou a calcinha, um pouco melada (que ela disse ter trocado pra vir embora, mas o sêmen do macho vazou), e arreganhando a xota com os indicadores, deu pra eu ver o brilho branco da leitada que ela havia ganhado e que certamente a engravidaria. Ela tomou o remédio na minha frente. Fomos ao banheiro, ela tirou a roupa e entrou ao banho, me deixou ver os lastros de esperma vazando da boceta, escorrendo pelas coxas e pingando no chão até descer pelo ralo. Eu batia uma punheta deliciosa vendo aquilo. Fomos deitar. O êxtase era tanto que mal dormi.

Em Breve publico a segunda parte.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Alegre infeliz a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
11/09/2018 11:44:09
Deliciaaaaa! Continuaaaa
10/09/2018 12:03:29
ummm ta me parecendo bom seu relato rsrs exeto as letras que confundem um pouco mas até agora esta interessante rs
09/09/2018 17:04:24
Vc poderia ter usado nomes fictícios, pq essas letras atrapalha um pouco o entendimento! Conto bom!
09/09/2018 16:11:35
Ela deve ser demais
09/09/2018 13:01:15
Homem de sorte você!


vídeo de sexo porreta daqueles que dá para levantar o pauxvideos mae tramca a mao na pia e filho c aproveitacontos erotico esposa submissasexo conhadas cozinha nua pau bizarro tesaoporno buseta sogra amarra jero na cama e caga na boca dele sexo caseirosó os conjuntos regassado metendo gozando na bunda mais bonitameninos garotos contos eróticos pés chule vizinho xvideo beijando a cuhnadasemastorba deixa a pessoa magra/texto/202105640contos eiroticos leilapornmorenas gordinha peladasei ver o rostobroderagem.amigo vendo tv nao aguentouvidio de comedor gozando na portiha do cu da casadaxvideo mãe pega filno peladomulher muito gostosa deixado ocavalo mete tudo nabuceta delaxvideo família sacana fazendo boquete malvadezaaventura no clube conto pornoContos de negros bem dotados rasgando cu de garotinhos brancos viadoxvideos zoofilia com cachorro ingravida mulhercontos eroticos menina bobinhaxvidioae c filhocomo esconder do meu marido que a minha buceta ta cheia de gala de outro?Casa dos contos eroticos paguei pra deflorara filha do caseiro quero ver a mulher mais gostosa casada safada do cuzão 2070 e 2017queru ver filmi u pai tentano come afilha di dozi anu em cuantu a maedormixxx com a minha tia e fiz ela se mija.e caquaPretinha labios carnudos sendo enrabadanovinha magrinha nao consegue ci controla de quatro e goza em 1minutoconto erotico anal surpresa com a canadianative que engravidar de um garotão pois o corno não consegue contosconto erotico chatagiada e obrigada a ser escravaDorinha jogando morena quicando vai para/texto/202103201conto erotico rafa2014Vidio de virgi assanhada pra da a paguinhapornô novinha sendo chupada tocando sola em cima surpreendido com pau grandemulher não transa com pauzãoooovideos caseiros comendo esposa logo cedo videos para baixar escorrendo porrayoutube fodendo varias porcas velhas no cio menina criano cabelo nabuset/texto/2014121084novinhas de bayby doll e com a mao na bucetabem novinha gozou nos seios dela lavou de porra contos eroticosConto erotico nora dopadacontos eroticos senhor Beneditoconto erotico me vingueientrou gosada chana/texto/201109691sexo porno eu tava sozinha e meu padrasto foi ate o quarto passa a lingua na minha xereca e ainda jogou toda porra dentroconto erotico carnavalcontoerotico eu namorada mae e tiocontos romatincos gay pit boyTraindo meu marido com o caseiro do sitiocontos eroticos chorando com o pau enterrado no cu e o macho arrancando bostabucetimha peqeninhaconto erotico novinho 26cmHomempauzao analcomida e margarina no cu e na bunda inteira delacinco moleques arrombaram minha noivaMassagem nos pés de nicole Contos eroticoscontos eiroticos leilaporn/texto/201808847conto erotico gay viado submisso vira femea do negaoContos eroticosminja vizinha velhaxxxvideospornor gay com dotados gozando gostozoksalswing2011contos a bundinha da babácontos eróticos professora loira cagou no pau do negãocontos eroticos malv comendo as interesseiramulheres na rua com a sainha curtinha tirando a calcinha de dentro da bunda tirando com a Malu babyconto estorei o cabresto na punhetavideo de sexo magrinha tentou fugir mas fico imobilizado com o pau gigAnte no cuBjss na bunda q na boca.da sdsscontos dividindo o quarto heterocontos eróticos não resisto a um pau duroensinei meus filhos a transaremeu falei o homem que foi quietinho garrou a mulher à força dentro de casa escondida e estuprou ela f**** com ela transou com ela à forçaFilme de porno garoto batendo puhentaver as novinhas rebolando as bundas de fio dentaupadrasto enteada falei de sexo brasileiro