Adorei! E o nome do conto é lindo, uma graça!
Flores na Primavera – Capítulo 1 – Os primeiros e inesquecíveis fio dentais.
Prólogo:
Eu era adolescente quando eu peguei uma camisinha pela primeira vez. Eu morava numa região de sítios, e morava numa chácara com muitos garotos da mesma faixa etária, diferenciando apenas alguns anos, bem próximos, mas havia um menino da minha mesma idade, chamado Marcio. Agente sempre conversava muito, brincávamos pelo mato, correndo, subindo em árvores e, pela nossa idade, foi mais ou menos nessa época que começávamos a nos interessar por sexo. Mas, preciso, primeiramente, dizer que eu desde antes dessa idade, não me recordo muito bem, eu já gostava de calcinhas fio dental, e tinha vontades estranhas a um menino, eu queria usar as roupas da minha irmã mais velha, somos apenas ela, minha mãe e eu.
Capítulo 1 – Os primeiros e inesquecíveis fio dentais.
Um dia, numa daquelas lojas de baciada de roupas do centro da cidade, tinha uma que estava escrito “ 5 tangas por r$ 10”, eu quando via mulheres em revistas pornôs, eu ficava com aquele frio na barriga ao ver aquelas meninas usando aqueles fio dentais dividindo a bunda, e sempre tive vontade de usar, mas sempre tive medo, e convenhamos, nunca usaria as da minha mãe, usava as da minha irmã escondido, e eu ficava aborrecido porque eu tinha que devolver, e ter uma oportunidade pra poder pegar sem que ela percebesse, pois é muito organizada e deixa tudo sempre dobradinho numa gaveta. Então, não pensei duas vezes, enquanto minha mãe estava olhando outra parte da loja, peguei 5 tanguinhas, que eu tive que olhar duas vezes pra ver se tinha mesmo 5 pois, de tão pequenas parecia que eu tinha pego apenas 2, e respirei fundo, criei coragem e fui ao caixa, que era uma menina linda, só pra ferrar com tudo, morri de vergonha, acho que ela percebeu que eu fiquei roxo de vergonha, tentei não ficar olhando pra ela, e ela parecia também estar incomodada, mas não falou nada. Ela apenas pegou o dinheiro, e me deu as calcinhas dentro de uma sacola, que eu rapidamente amassei e coloquei dentro da minha cueca bem no lugar do meu pinto. Depois fiquei fora da loja tentando ficar longe dos olhares de qualquer um, e finalmente voltamos para casa.
Eu estava morrendo de ansiedade quando eu cheguei em casa, queria muito poder provar todas, e ficar o dia inteiro usando. A primeira coisa que fiz então foi ir pro banheiro e tomar um banho. Eu tirei a roupa já com meu pinto duro. Imaginem, eu sou branquinho, neto de japoneses, cabelos castanhos escuros e muito lisos, compridos, mas nem tão compridos, mal chegavam nos meus ombros, estava deixando crescer, mas gostava daquele tamanho, tenho apenas uma penugem bem fininha e dourada nos braços, e quase nenhum pelo no corpo, ainda nem tinha entrado na puberdade naquele tempo. Então, meu pau era todo lisinho e tinha uma pele branquinha que sempre insistia em envolver a parte inferior da cabeça rósea do meu pinto, meu bumbum era arrebitado, bem dividido, lisinho, e era o que me dava mais tesão, adorava ficar olhando no espelho, e por ter essa bundinha grande, uma vez olhando no espelho fiquei de quatro, e quando fui ajeitar minha perna para olhar no espelho melhor, vi minha bunda dando aquela balançadinha que fechou e abriu sozinha mostrando meu cuzinho rosinha, isso me deixou fora de controle, enfim, meus amigos gostavam de passar a mão na minha bunda, sempre queriam fazer isso, coisa que era comum entre os meninos, mas no meu caso eu percebia que eles sentiam algo que não era apenas zoeira, pois eles davam aquela apertada, tentavam pegar no meu cuzinho, eu era o único que não fazia isso, mas todos faziam isso comigo, e entre eles, mas realmente eu era a principal vítima.
Então me despi, entrei embaixo do chuveiro, meu pau estava babando de tesão sentia calafrios, e comecei a provar a primeira calcinha. A sensação foi incrível! Me senti nas nuvens, quando me olhei no espelho, eu quase não me reconheci, parecia mesmo uma japinha novinha de cabelos molhados e usando um fio dental preto que contrastava totalmente com aquela pele branca, ficava de ponta dos pés para arrebitar ainda mais a bunda e conseguir olhar no espelho da pia, virei de frente e vi que meu pinto estava pra fora da calcinha, tentei colocar dentro mas não escondia meu pinto pois a calcinha era muito, mas muito pequena, então não guardava meu pinto, deixava-o apenas colado pra cima na minha barriga. Assim, peguei uma outra, branca, essa era um pouquinho maior, e mais apertada, então quando eu subi, tive que fazer um pouquinho de força pra entrar, quando puxei entrou tudo de uma vez, e senti minha bunda sendo dividida no meio, e dessa vez tentei colocar o pinto pra trás, mas não conseguia porque estava muito duro, mas ficou menos visível nessa calcinha. De repente minha irmã bate na porta e pergunta se já estou terminando! Eu respondi que sim, que já estava saindo. Juntei tudo rápido, com o coração acelerado, ainda vestindo a calcinha branca, pensei em tirar, mas eu pensei, “Porque não?”, peguei meu shorts vermelho, que tem aquelas listrinhas brancas do lado, bem curtinho, e coloquei, vi que ficou cavado, socado na bunda, e pensei que eu ia me caguetar com aquele fio dental.
Mesmo assim assumi o risco, o calor que eu sentia por causa desse sentimento proibido, me fez seguir em frente e sai carregando a toalha nas costas como se eu fosse o Superman, pra disfarçar, cheguei no meu quarto e tranquei a porta, e fiquei me olhando no espelho, dava pra ver a marquinha do fio dental desenhado através do short vermelho. Fiquei muito tempo, não sei dizer quanto, usando uma por uma, e me arrependi de não ter comprado mais, pois a diversão seria ainda muito melhor! Mas estava ótimo, eram minhas e eu não precisaria devolver ou temer que minha irmã percebesse a falta delas. Eu fiquei esse tempo inteiro com meu pau duro, me masturbei, mas nessa época ainda não gozava, então durava muito a ereção, tanto que comecei a sentir uma dor no meu pênis.
Continua no capítulo 2. Se gostarem eu publico, já tenho 5 partes! Beijos! =)