Meu Primeiro Anal
Ele me apertava contra a parede, forçando o volume da sua calça na minha barriga. Nos beijávamos alucinados pelo desejo e entre suspiros ofegantes e mordidas de leve ele chupava meu pescoço e meus peitos que a essa hora já doíam de tão rijos. E passava a mão pelas costas dele e decidi chupá-lo. Sem demora, me abaixei na frente dele apoiada nos joelhos, prontamente ele tirou a calça enquanto eu o olhava mordendo os lábios para atiçá-lo ainda mais. Baixei sua cueca devagar e tomei um baita susto ao ver aquele enorme mastro junto ao meu rosto. Encostei minha bochecha no seu pau e lambia de ladinho, era lindo, grande, com uma cabeça pontuda e vermelha e com uma pelinha fina ao redor. Segurei firme com as duas mãos e comecei a masturbar lentamente, beijei a cabecinha e passei minha língua, da ponta à base por várias vezes, ainda bem devagar. Quando não aguentei mais a vontade, pus na boca e com voracidade chupei aquela rola colossal que entrava com certa dificuldade na minha boca. Eu estava sedenta, faminta por aquela rola e cuspia como uma puta, ele, por sua vez, empurrava até o talo, ou pelo menos tentava, pois nem encostava seu saco no meu queixo e já sentia a cabeça no fundo da minha garganta, fiz um esforço, eu queria ser a puta dele, com concentração, centímetro por centímetro ia entrando. Ele me olhava surpreso com a boca em O, os olhos semicerrados de prazer enquanto eu lacrimejava e gorgolejava, quase vomitando. Tirei da boca ofegando, minha saliva escorria pelo pau e pingava nos meus peitos. Ele me puxou pelo cabelo até me beijar e tirar o restante da minha roupa.
Sem nem pensar, me pôs de costas pra ele me inclinou contra a parede e encaixou seu belíssimo pau na minha buceta apertadinha. Por um tempo ele ficou passando a cabecinha pela minha xana, para cima e para baixo e foi, então que me penetrou. A rola toda embebida na minha saliva e minha bucetinha toda molhada facilitaram a entrada rápida e gostosa. Fui às nuvens.
Na primeira estocada ele parou e deixou tudo dentro de mim enquanto apenas massageava minha bunda. Então, iniciei um tímido rebolado, mexia minha bunda bem devagar com aquela tora machucando meu útero.
De repente, ele segura meu quadril e começa a tirar e colocar a rola na minha buceta de forma feroz. Ele tira tudo e põe até o saco bater na portinha, eu não aguento e começo a gemer alto, ele respira ofegante e sua até pingar nas minhas costas. Ficamos naquele frenesi por bastante tempo, ele me comia, segurava meus peitos e enfiava os dedos na minha boca. Eu rebolava, batia siririca e chupava seus dedos. Ele me fez ficar de quatro, mas não diminuía o ritmo das estocadas. Com uma das mãos me segurou pelo cabelo e com a outra alisava meu cuzinho. Eu nunca tinha dado o cuzinho, mas estava com muita vontade, então deixei ele me aliciar. O dedo dele estava bem molhado e meu cuzinho piscava freneticamente querendo ser comido, ele cuspiu e então enfiou o dedo do meio. Aquilo era gostoso, sentir uma rola na buceta e um dedo no meu buraquinho apertado. Meu esfíncter mastigava seu dedo e ele enfiou outro, agora eram dois dedos me arrombando. Que delícia.
Eu olhei nos olhos dele, ele sorria malicioso já sabendo o que iria fazer. Tirei sua rola da minha buceta, me virei e abri as pernas. Ele esfregava a rola na minha buceta pra deixar molhada. Então apontou para meu cuzinho, só encostou a cabeça e ficava forçando na entrada, mas era enorme, não ia entrar. Se na minha boca já era complicado, imagine no cu.
Ele, então, teve a ideia de chupar meu cuzinho, chupou, lambeu, babou e deixou todo lambuzado. Depois pôs a rola novamente na minha boca pra deixa-la mais molhada, até engasguei. Foi aí que ele investiu no buraco mais uma vez. Dessa vez a cabeça da rola entrou, mas ficou por aí, ele passou uns cinco minutos tirando e pondo só a cabecinha. Era o máximo que conseguia. Eu chorava de dor com os olhos fechados, mas queria fazê-lo feliz por isso aguentava firme. Com um tempo comecei a me acostumar e minhas pregas foram abrindo mais à medida que ele forçava e cuspia pra lubrificar. Nessa brincadeirinha, senti suas bolas encostarem na minha bunda, abri os olhos e aquela rola tinha sumido dentro do meu cu. Nem pude acreditar. Ele iniciou um vai-e-vem gostoso e sensual até se deitar por cima de mim e chupar meus peitos, me beijar, chupar meu pescoço enquanto eu cravava minhas unhas nas suas costas, o arranhava, apertava a sua bunda, arrisquei até passar o dedo no seu cuzinho peludo, mas senti-o recuar. Me masturbei com o meu cu sendo arrombado e decidi rebolar. Estávamos loucos de prazer e quando menos esperava ele gozou. Muita porra inundou meu cuzinho e escorreu pelo pau dele.
Ainda ficamos deitados por um tempo, agora de conchinha. Ele acariciava meu cabelo, minha pele, beijava meu rosto. Estávamos satisfeitos. A rola dele ainda estava entre minhas pernas, mole, porém grande, como era seu normal. Então dormimos assim.