Primeira vez transando com um casal - Parte I
Isso aconteceu quando eu estava na faculdade, eu tinha 22 e morava em uma casa com 4 meninas. Como éramos só meninas, costumávamos ficar só de roupas íntimas pela casa, e as vezes até mais a vontade, e somente de calcinha. À época, eu achava que era a única bissexual da casa, já que as outras meninas só falavam sobre parceiros, e então sempre me contive.
Eu já tinha uma vida sexual um tanto liberal nessa época, mas nunca havia imaginado fazer a três até então. Mas, à essa altura, eu já tinha transando com alguns caras e umas garotas, e estava tendo um rolo com Sara (outro dia posto um conto sobre ela), então estava relativamente sossegada. Então, nos finais de semana, as meninas sempre saiam e eu ficava em casa, já que Sarah morava com os pais e eles eram muito conservadores e ela não podia sair muito.
Por diversas vezes, ficava do meu quarto ouvindo quando elas chegavam bêbadas e acompanhadas e transavam a noite inteira. Eu confesso que aquilo me excitava, mas nunca fiz mais do que ouvir. No dia seguinte, depois que os rapazes iam embora, sempre ouvia a avaliação delas: pau pequeno, mas chupa bem; pau grande demais, me machucou; ruim de cama, etc. Outras vezes elas ficavam na casa desses rapazes e só chegavam no nosso apartamento no domingo a tarde, ou até mesmo na segunda de manhã.
Em outras vezes, as meninas iam visitar suas famílias, e eu ficava quase sempre sozinha.
Com o tempo, uma das meninas arrumou um namorado, um moreno bonitinho até, muito educado e inteligente. Então, ganhei companhia nos finais de semana. Sempre ficávamos vendo filmes na TV e depois eles fingiam que iam dormir, mas eu sempre ouvia os gemidos.
Essa era nossa rotina, mas tudo começou a mudar em um final de semana que Carlos, o namorado, me flagrou na cozinha de madrugada bebendo água. Como era verão, e morávamos numa cidade quente, eu costumava dormir só com uma calcinha e sem nada por cima. Um pouco por causa do sono, e um pouco por achar que não havia ninguém acordado, fui na cozinha assim mesmo, com os seios de fora, mas pro meu azar (ou sorte) ele também estava acordado e me viu dessa forma. Ele tentou até disfarçar e fingir que não estava olhando, mas ele não conseguia evitar e acabou vendo muito bem meu peitos, que mesmo pequenos, sempre foram empinados e sempre fizeram sucesso entre os homens.
Depois desse dia, ele começou a me olhar diferente, reparei por diversas vezes ele encarando meus peitos ou minha bunda. Também passou a alugar filmes com cenas de sexo e sempre me pedia para ficar até mais tarde quando estávamos vendo filmes na TV. Eu logo percebi, mas nunca imaginei fazer nada com ele, pois não sabia o que minha amiga ia pensar disso.
Em um final de semana, eu finalmente pude sair com Sara e aproveitei para beber todas. Cheguei em casa por volta de 3h da manhã e extremamente excitada já que havia passado a noite inteiro a beijando, mas sem poder transar, já que ela não tinha coragem de ir a um motel e não podíamos ir para minha casa. Então, cheguei em casa e flagrei Marina e Carlos transando na poltrona da sala, ela estava por cima dele, cavalgando, e eu pude ver seus seios balançando com os movimentos. Nesse momento senti minha vagina umedecer-se. Mas ela também me viu e deu um gritinho de susto, me pedindo desculpas.
Eu respondi que tudo bem, que seria bom que pelo menos alguém se divertisse essa noite. Eu bem que tentei ver o pau de Carlos, para avaliar o tamanho, mas não consegui. Pelo menos pude ver os seios de Marina, já que ela não costumava deixá-los à mostra pela casa como as outras meninas. O que era uma pena, Marina era uma mulata clara com os cabelos lisos e longos bem pretos, e um corpo escultural. Sempre fui gostosa, mas Marina era demais: tinha peitos enormes e uma bunda linda. Sempre quis vê-la nua, e nas minhas fantasias transar com ela. Mas nunca alimentei muito essa ideia.
Depois de ficar vermelha e rir um pouco sem graça, eles se enrolaram num lençol e foram para o quarto. Eu gritei que eles podiam continuar, e que eu estava bêbada demais pra me importar com barulho. Eles riram e me desejaram boa noite, que iam dormir. Eu fui até a geladeira peguei uma cerveja e me deitei na poltrona. Fiquei imaginando os dois transando ali. Fiquei muito molhada e me masturbei no sofá até gozar. Tirei meu vestidinho, e aproveitei que havia deixado minha calcinha na bolsa de Sara (era uma brincadeira nossa) me masturbei peladinha, torcendo para alguém aparecer.
Durante o resto da semana, não conseguia tirar da minha cabeça a imagem dos dois transando. Cheguei a me masturbar umas três vezes por dia pra segurar o tesão, e sempre que podia ficava com Sara nos intervalos da faculdade.
No final de semana seguinte, inventei que iria sair, mas me tranquei no meu quarto com as luzes apagadas e sem fazer nenhum barulho, torcendo para que os dois transassem e eu pudesse ouvi-los. Já tinha preparado um verdadeiro arsenal para me masturbar: peguei todos os géis e vibradores que eu tinha.
Quando eu já estava desistindo, ouvi-os indo para o quarto e começando a se beijar. Eu comecei a estimular o clitóris com os dedos, e sentia minhas pernas tremendo. Fiquei lembrando das calcinhas minusculas que eu costumava ver nas roupas para lavar de Marina e fiquei imaginando qual delas ela estaria usando.
Logo eles começaram a transar e eu pude ouvir aquele som característico de sexo, os estalos, os gemidos abafados, e intensifiquei a masturbação. Então pude ouvir Marina pedindo para Carlos fechar a porta, mas ele disse que tudo bem, não chegaria ninguém. Saber que a porta estava aberta foi um convite. Minhas pernas moveram-se sozinhas pelo quarto, e minhas mãos abriram a porta silenciosamente. Sentia minha buceta pingando de tesão, o fato de poder ser pega espionando e eles descobrirem que eu menti e não saí e minha imaginação dos dois transado criavam um misto de emoções que convergiam para minha buceta, que pingava e estava muito sensível.
Fui até a porta do quarto e, para minha sorte, a lus do cômodo estava apagada, mas a luz que vinha do posto da rua iluminava o suficiente e então eu pude vê-los: Carlos estava por cima dela, metendo, num papai e mamãe, e ela cravava as unhas em suas costas e gemia. Mais uma vez minhas mãos tinham movimentos próprios e foram direto para meu clitóris e começaram a masturbá-los. Eu estava completamente nua, escondida na escuridão do corredor, com os dedos revesando entre o clitóris e o interior da minha vagina.
Devo ter ficado ali por uns 20 minutos, minhas pernas estavam tremendo, quase não conseguia ficar em pé, mas não parava. Enquanto isso, Carlos e Marina revesavam posições, as vezes interrompiam o sexo e se chupavam, até que Carlos a colocou de quatro começou a meter com força, mas Marina mandou ele parar e que devia meter no seu ânus. Carlos disse:
- Mas amor, você só gosta de fazer anal quando estamos com a Raquel e ela pode chupar seu grelinho para você não sentir tanta dor.
Eu gelei, quem seria Raquel? Não pudia acreditar que eles transavam a três. Mas para minha vagina aquilo foi uma senha para ficar ainda mais molhada. Mas ela ficaria ainda mais depois de ouvir a resposta de Marina:
- Tudo bem amor, hoje ela pode me chupar no lugar dela.
E os dois viraram para a porta e olharam pra mim.
Vem pra cá, amiga. Eu sei que você quer.
CONTINUA