Armei pra meu amigo foder minha esposa

Ola pessoal da casa, queria dividir com vocês um fetiche que tenho a muito tempo, e que só foi aumentando com os contos que sempre leio aqui e por fim realizado.

Bom vou usar nome trocados para manter o sigilo, sou Murilo moreno pele clara, atualmente usando barba, porte atletico nada muito encorpado, mas um corpo legal pelos esportes praticado, casado com a Amanda, baixinha, morena clara, bunda redonda e seios bem grandes, adoro ela, buceta sempre lisinha e molhada.

Nos mudamos de cidade há mais ou mais menos 2 anos pelo meu emprego, ainda estamos fazendo nossa história aqui, e amizades também. Jogo futebol com frequência e com o pessoal da empresa sempre tem jogo e nesses jogos o ciclo de amizade vai aumentando. Em nosso time tem o Giovani um cara diferenciado, não só pelo futebol, mas pelo carisma que tem com as pessoas, sorriso facil sempre no rosto, não tem quem não goste do cara, ainda com tudo isso ele é super na dele, não usa todo esse carisma a seu favor. Tinhamos por volta de uns 3 meses de amizade, quando resolvemos entrar em um campeonato, nesses jogos as esposas costumam acompanhar, pois depois sempre rola um almoço com churras uma cervejinhas e bate papo. Em um desses jogos levei minha esposa e minhas filhas, logo se encantaram pelo Giovani, a menor todo hora com ele brincando, ela tem 4 anos entao nada de mais. Ficamos na mesma mesa, bebendo falando do jogo, minha esposa junto conversando tmb, coisa que não costuma fazer, achei estranho mas estava gostando, depois de algumas latas que tomamos ela passou a buscar cerveja pra mim e par ele, aparentemente tudo normal, mas eu que a conheço sei que ela estava ascesa por conta do Giovani, o cara é boa pinta tenho que admitir, fora que tem um pau de causar inveja, vejo no vestiario. Me causou um pouco de ciumes pela empolgacao dela, falava que ele tinha que ir em todos os jogos, entre outros assuntos que as mulheres olhavam pra ele, inclusive ela que eu sei, eu meio que fiquei de lado só ouvindo. Na volta no caminho de casa, minha cabeça ficava remoendo a atenção que minha esposa estava dando pra um colega meu, que pra mim, saíra do normal, e por outro lado, eu ficava de pau duro pensando nela dando pra ele, foi aí que meu fetiche reascendeu com força total, eu tinha achado como fazer minha esposa transar com outro cara, na minha cabeça já imaginava tudo, nesse dia chegamos em casa, e foi o tempo de colocar as crianças para dormir, e cair de boca na buceta dela, encharcada, estava molhadinha, sabia que estava com um tesao louco pelo tempo que conversou com o Giovani, fiquei ali chupando por algum tempo, lambia, mordia de leve, sugava todo aquiele mel, e imaginando aquela buceta já com o cheiro do pau de meu amigo, ela gozou em minha boca, e pedindo pra come-la, coloquei-a de quatro, gozo muito rápido assim e sei que ela também adora, apenas pincelei a cabeça na entrada e empurrei, entrou muito fácil, e fundo, ela estava quente, como a tempos não ficava, segurei em seu quadril e comecei a bombar forte, socava que fazia um barulhão, ela gemendo a cada investida, depois de 14 bombadas tirei e gozei sobre seu cuzinho, que escorria para a buceta, exaustos caímos na cama, eu sobre o corpo dela, só para ressaltar, não gozo dentro pois minha esposa não toma remédio e eu não uso camisinha.

As semanas foram se passando, os jogos continuaram acontecendo, minha esposa começava a estar presente em todos os jogos, e em minha mente tudo ia se amadurecendo, de como eu faria para que os dois transassem sem que um nem o outro soubesse que era uma armação.

Em um sábado depois do jogo, quis o destino que o churrasco fosse em minha casa, partimos alguns jogadores com suas esposas, filhos, o Giovani foi de moto, eu e esposa passamos deixar as crianças na minha cunhada, pois eles iriam em um aniverssário, nisso que na volta pra casa, me da o estalo de que essa seria a chance perfeita, pois estaríamos em casa sem as crianças e com o cara que eu queria que fodesse bem gostoso minha esposa, pelo caminho a cabeça a mil, o pau duro dentro da calça que não abaixava nunca. Minha esposa toda alegre, e eu também confesso.

Passamos comprar tudo e fomos pra casa, o churrasco rolando gostoso a tarde toda, todos bebendo, comendo, eu como sempre comandando a churrasqueira, minha esposa na mesa com o pessoal, vez ou outra sentava perto do Giovani, ela sempre o servindo, mas nada que alguém pudesse perceber algo, o dia passando, e aos poucos todos começaram a ir embora, a noite foi se aproximando e todos casais já haviam ido embora. Só ficou mesmo o Giovani, que estava me ajudando a dar uma pequena arrumada nas coisas.

Assim que finalizamos, o chamei pra tomar mais uma na sala de casa, ele aceitou e La ficamos bebendo mais um pouco e conversando, minha esposa terminava de arrumar tudo, nos servia as vezes, e nos acompanhava na cerveja, eu nem acreditava que tudo estava dando tão certo, e nenhum dos dois percebendo. Após minha esposa ter posto a casa em ordem, se sentou conosco para conversar. Nem notamos a hora que era, que já estava tarde, o Giovani quis ir embora, na mesma hora falei pra ele deixar de frescura e dormir em casa, que já estava tarde, e que seria perigoso sair de moto aquele horário, ainda mais depois de ter bebido algumas cervejas, falei que ele dormiria no sala, pois o sofá é bem confortável.

Fui para o quarto, separei uma bermuda pra ele, peguei uma que já estava justa em mim, e nele ficaria colada, entreguei a ele, e fui tomar banho primeiro, arrisquei uma punheta pois não aguentava mais de tanto tesao, terminado meu banho, foi a vez de minha esposa entrar, depois foi ao quarto se trocou e voltou pra sala, abrimos mais uma lata, e o Giovani foi pro banho.

Ficamos na sala, aos beijos, eu sabia que tinha que excitar ela, se é que já não estava, eu a beijava demorado, quente, com gosto, sugava seus lábios, ao mesmo tempo que passava a mão por sua coxa, beijava sua orelha, deixando ela arrepiada, ela pedia para parar que estava ficando com tesão, eu dizia que sabia, que hoje iria comer ela bem gostoso, mas que não poderia gritar pois tínhamos visita, os beijos continuavam, e passei a esfregar sua bucetinha por cima da bermuda, não estávamos aguentando de tesão, coloquei minha mão por dentro da calça e comecei a masturbar, ela estava mordendo os lábios, de olhos fechados, aproveitando o clima, quando ela estava prestes a gozar o Giovani sai do banheiro, eu tiro minha mão rápido da buceta dela mas ele percebeu, fingiu que nada aconteceu e brincamos sobre o tamanho da bermuda, pô Murilo, parece que me deu uma cueca ao invés de uma bermuda, tinha ficado apertado mesmo, marcando seu pau, olhamos e caímos no riso. Ele se acomodou no sofá.

Disse que iriramos deitar que ele ficasse a vontade, tinha mais cerveja na geladeira, que poderia pegar o que quiser. Ir para o quarto fazia parte de meu plano, embora, ninguém soubesse, minha esposa já estava a ponto de bala, ainda mais que havia interrompido o orgasmo dela. No quarto liguei a TV, ela trocou de roupa, vestiu um pijama bem sexy, uma blusinha colada no peito, que marcavam o bico, e um shorts bem soltinho, deitou e veio me beijar, começamos novamente, beijos passadas de mão, mas eu não podia passar desse ponto, foi aí que virei de lado e disse que ia dormir, pois queria acordar cedo e aproveitar o domingo, ela ficou puta de raiva, queria transar e eu indo dormir, ela foi para o canto dela ficou assistindo e eu deitado na minha, passou uns 10 minutos, me lavantei, fui até o banheiro, percebi que o Giovani ainda assistia TV na sala, falei pra ele que havia perdido o sono, e disse que iria beber mais uma pra ver se relaxava pra dormir, se ele me acompanhava, ele disse que sim, busquei as duas cervejas e ficamos conversando, uns 5 minutos depois disso, minha esposa grita do quarto pra eu ir deitar, eu respondo que já iria, que só estava terminando de tomar uma cerveja e conversando, e que se ela quisesse vir na sala assistir que podia vir. Achei que ela nem fosse vir, pois demorou um pouco, ou que estava trocando o pijama, pra minha surpresa ela aprece do jeito que estava para dormir, uma delicia, toda branquinha com o rosto vermelho, com a blusinha marcando seus seios e o bico muito duro e grande, o Giovani tentava disfarçar mas eu sábia que estava olhando, ela sentou do meu lado e ficamos assistindo. Em minha sala o sofá é em “L” minha esposa estava encostada no braço do sofá, eu ao lado e o Giovani encostado no outro braço, coloquei a perna da minha esposa sobre meu colo, e fiquei passando a Mao em sua perna subindo pra coxa, quase chegando a tocar sua buceta, ficamos um tempinho assim, até que ela se inclina um pouco para frente pra me beijar, começamos a beijar, sem se importar com o Giovani, que a essa hora já deveria estar com o pau super duro, mas mantinha o respeito, depois de alguns poucos minutos de beijos, já estava acariciando a buceta da minha esposa, eu afastava levemente as suas pernas, de forma que o Giovani pudesse ver, mais um vez, interrompi o carinho e fui buscar mais três latas, entreguei um para o Giovani, outra pra minha esposa e abri a minha, tinha acabado de dar o primeiro gole, quando do nada me levantei e falei que já tinha empapussado de cerveja e que iria deitar, pergunteia minha esposa onde estava o remédio que me ajudava a dormir, ela me respondeu eu fui até a cozinha, fingi que tomei, passei pela sala e falei pro giovani ficar a vontade que eu iria me deitar, que depois do remédio não acordaria pra nada, minha esposa não deve ter entendido nada, iria ficar ali sozinha, ela disse que terminaria a cerveja e já iria deitar também, eu respondi que não precisava pois apagaria rápido.

Algum tempo se passou de silencio total, só se ouvia a TV, eu estava frustado, pois achei que iria rolar alguma coisa, sem perceber, acabei caindo no sono, não deve ter demorado muito, acordo assustado, como quem não poderia ter dormindo para não perder nada, ainda estava sozinha na cama, me levando bem devagar, pra ver se rolava alguma coisa, que eu já não acreditava pois hava demorado de mais. Fui andando pé por pé até próximo a sala, e fiquei atraz de um móvel, quando consigo esticar a cabeça não consigo acreditar no que via, minha esposa de joelho no tapete da sala mamando o pau do Giovani, estava muito grande, pois só tinha visto ele mole nos vestiários, a boca dela não conseguia engolir inteiro e mesmo assim ela tentava, coisa que não fazia nem comigo, ela subia e descia com a boca nele, tirava, passava no gosto, beijava o saco, e eu vendo tudo com o pau super duro, dava para ver muito pelo brilho da TV, o pau muito grande apontado para cima, e ela mamando nele, deixava ele molhado, segurada na base e ficava punhetando, passando pelo seu rosto, mais alguns minutos de chupeta ela se levanta, e fica em pé no sofá e posiciona a buceta na boca do Giovani, que está encostado, ali ela fica mechendo e ele sugando a bucetinha dela, toda molhada, dava pra ouvir o barulho dos estralhos, o som da língua passando pelos lábios, minha esposa, apertava o seio com uma mão, e com a outra forçava a cabeça dele contra sua buceta, percebi que ela iria gozar, pois as pernas foram ficando tremulas, cada vez mais, ela já apertava a cabeça dele com as duas mãos, gemia mais alto, respiração forte, até que veio, gozou, e gozou gostoso na boca dele, ela caiu ajoelhada no peito do Giovani, apoiada na parede, antes que ela retomasse as forças ele foi descendo ela, e posicionando o pau na entrada de sua buceta, que sensação deliciosa, era tudo que eu queria ver por anos aguardando e agora acontecia, e era com uma passoa que tinha um pau lindo, base grosa, a a cabeça pontuda, minha esposa foi descendo e colocando tudo dentro dela, não acreditei, apenas o saco não estava dentro, sem perder tempo ela começa a subir e descer, um vai e vem bem cativado, sem pressa, estava aproveitando cada centímetro da pica do Giovani, ficaram assim por uns 15 minutos, ela por cima subindo e descendo até o fundo, quando ela começou a aumentar o ritimo e mandou ele chupar os seios dela, percebi que ali seria o seu segundo orgasmo da noite, conheço minha esposa, perto de gozar, ela ama que chupe forte seu seios, e foi exatamente assim, pedia pra giovani morder o bico dela, e com a boca ele mordia, e a outra mão apertava o bico do outro, ela pulando em cima de seu pau, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, controlando para que seu orgasmo fosse maravilhoso, e foi mais uma vez ela gozou, com pau dele todo endiado na buceta dela, deveria ser uns 24cm de pica, e ela sentada até o talo, caída no colo do giovani, ficaram assim por uns 40 segundos, ela com o pau dele enfiado na buceta, com os seios em seu peito, e ele apertando sua bunda com as duas mãos, quando ela levantou o corpo, ele a segurou pela bunda, levantou do sofá com ela no colo, e começou a meter muito forte, um vai e vem rápido, que mesmo que eu estivesse no quarto ouviria o barulho das estocadas, as pernas dela quase no ombro, ela com os braços segurando contornando seu pescoço, e o som das estocadas, de pé dava pra ver aquele mastro entrando e saindo como uma faca quente na manteiga, ele não perdia o ritimo, nessa hora eu já havia gozado apenas tocando meu pau, sem me masturbar, percebi que o giovani logo gozaria, foram mais alguns movimento, ele colocou ela com a costa no braço do sofá segurou suas pernas e continuou e meter, seus seios balançavam para frente e para traz, a respiração do giovani foi ficando forte, foi ficando alta, sinal de que iria gozar, e gozou lindamente, tirou o pau da buceta dela, no ultimo instante, o jato foi forte pegando nos seios da minha esposa, e os outros foram todos em cima da buceta dela, não poderia ter local melhor, ele deu mais algumas chacoalhadas com o pau, passou a cabeça nos lábios da buceta dela, espalhando toda aquela porra, enquanto eles respiravam eu fui para o quanto e voltei para o quarto, fiquei ouvindo com a porta entre aberta, os dois se recompondo, fiz um barulho no quarto só pra minha esposa perceber que eu estava acordando, ela voltou rápido, foi o tempo de colocar a roupa e irpara o quarto, assim que ela se deitou ao meu lado, eu levantei e fui ao banheiro, dei uma espiada na sala e o giovani fingia dormir, votei para o quarto, fechei a porta, minha esposa deitada de lado, também fingindo dormir, eu puxei a coberta de cima dela, o quarto todo escuro, ela tentou puxar novamente para se cobrir, mas fui mais forte e não deixei, virei ela de barriga para cima, mesmo relutando, pois sabia que estava toda esporrada, fui tirando sua bermudinha, sem dar tempo pra ela dizer não, caí de boca na sua buceta, estava com um cheiro muito forte de porra, toda babada, mas eu passava a língua por toda ela, chupava como se fosse a ultima vez que fosse chupar sua buceta, passava a língua bem fundo o Maximo que consegui na sua virilha ainda havia vestígio de porra do giovani, com o olhos fechados, limpei tudo, era uma sensação estranha diferente, mas muito gostosa, depois de chupar bastante, penetrei ela, dei algumas estocadas e gozei mais uma vez, ela virou de lado novamente, e eu cai no meu canto, com o sorriso na orelha.

Não sei se ela desconfiou que eu sabia, até hoje, no outro dia acordamos cedo, o giovani já havia ido embora, tomamos um banho e fomos aproveitar nosso domingo.

Acredito ter ficado longo, mas espero que tenha valido a leitura. Não sou escritor, apenas tentei relatar da melhor forma essa primeira experiência.