Sexo na Casa de Repouso 1

Havia começado a trabalhar nessa casa de repouso como enfermeiro a menos de um mês, e nesse pouco tempo fui me acostumando com as minhas funções, tarefas e conhecendo os pacientes. Eram, em sua grande maioria, mulheres com mais de 60 anos, enquanto que eu tinha apenas 21, tendo concluído a pouco o curso técnico, ou seja, sou tecnico de enfermagem e nao enfermeiro.

Essa casa de repouso era como um asilo para idosos, porem extremamente chique e caro, de modo que todos os moradores eram montados na grana ou tinham família em boa situação financeira. Como uma instituição "de luxo", tinhamos todo o tipo de atividade, yoga, natação, tricô e etc, sendo assim, todos tinham uma ótima qualidade de vida, diferente daqueles idosos que vemos na rua e que mal conseguem andar direito, os pacientes da casa de repouso eram praticamente tão sadios quanto qualquer outra pessoa e gozavam de plena saúde. Aliás, pelo o que ouvi dos outros funcionários, não era só nesse sentido que eles gozavam.

Haviam boatos de que de vez em quando os velhinhos davam uns pegas nas velhinhas as escondidas, e que esses incidentes estavam se tornando cada vez mais comuns. Alguns dos meus novos colegas alegavam ter pego os pacientes "no flagra" um par de vezes, mas até então pra mim esse fato não fazia a menor diferença. Entretanto, depois de ficar sabendo das sacanagens dos velhos, passei a perceber, ou a imaginar, nao sei dizer ao certo, os olhares das velhinhas pro meu lado, olhares de desejo. Não sou nenhum galã, mas também nao sou feio e tenho um bom porte físico. Só que como disse, talvez estivesse só imaginando coisas, e àqueles olhares das Vovozinhas nao tivessem qualquer conotação sexual.

Apesar de termos faxineiras no quadro de funcionários, era comum eu precisar dar uma arrumadinha nos quartos ocasionalmente, nada que me encomodasse. E foi numa dessas arrumadinhas, enquanto os pacientes estavam ocupados com alguma atividade, que acabei encontrando alguns objetos escondidos dentro de uma caixa debaixo da cama. Revistas e dvds pornográficos, cartelas de viagra e até alguns lubrificantes. Fiquei atônito com a descoberta, pois aquele era o quarto de uma paciente de aparência muito pacata e inocente, quem olhasse para Dona Lúcia jamais imaginaria que ela teria esse tipo de coisa guardada no quarto. Observando melhor a cartela de "azuzinhos", notei que tinha alguns comprimidos faltando, ou seja, já haviam sido usados. Na hora me veio a mente a imagem de Dona Lúcia pelada e sendo comida de 4 por um dos pacientes sob efeito do comprimido, e devo admitir q esse pensamento fez meu pau dar um leve sinal de vida.

Nao que D. Lucia fosse extremamente gostosa, afinal era de uma senhora de 60 e tantos anos, mas tinha um corpo normal, nem gorda e nem magra, de pernas Grossas e bumbum grandinho, o que era perceptivel quando ela vestia as calças leggings pro exercicio diario de ginastica. Mas nada que ja tivesse me provocado tesão. Entretanto, naquele momento, fantasiar sobre se ela ainda seria toda durinha, se os peitos estariam ainda de pé, imaginar a maciez da pele, se os pelos da buceta seriam grisalhos como os da cabeça... Tudo isso por algum motivo me excitou.

Talvez fosse pelo fato de eu estar a bastante tempo sem transar com ninguem, ou me masturbar. Só sei que me sentei na beira da cama e comecei a folhear as revitas de putaria, e a cada foto que via meu pau ia ficando maior e mais duro, ate que não aguentei mais e sem nem pensar abri o ziper da calça, tirei a piroca pra fora e iniciei uma deliciosa punheta.

De tão entretido com a masturbação, não ouvi o som de pessoas se aproximando do quarto e quando estava perto de gozar fui surpreendido por duas velhinhas que abriram a porta de repente. No susto eu tentei jogar a revista longe e cobrir o pau com as mãos, mas foi em vão, naquela posição era dificil guarda-lo de volta na calça, e quando eu consegui as duas pacientes que me olhavam assustadas pareciam ja ter percebido tudo o que estava rolando

Eram Dona Lucia, a dona do quarto e sua amiga, Dona Duda (Maria Eduarda). Elas entraram e trataram de fechar a porta rapidamente, se entreolhavam e depois olhavam para mim com uma expressao que denunciava que sabiam exatamente o que eu estava fazendo ali, ja recuperadas do choque inicial.

– Mil perdões Dona Lucia, eu tava arrumando o quarto da senhora e nem percebi que ja tinham terminado as atividades. Vou deixar as duas a sós...

Falei enquanto fehava o ziper e ia pondo tudo dentro da caixa de novo e enfiando debaixo da cama.

– Arrumando? Sei... Olha só Duda, ele pensa que a gente é besta.

– A gente viu que você tava era batendo punheta, menino.

– Não sabia que agora contratam enfermeiros tarados pra trabalhar aqui.

Na hora entrei em desespero, se elas contassem para alguém o que me viram fazer eu estaria perdido. O que iriam pensar se soubessem que estava me masturbando no quarto de uma paciente idosa, usando seus itens pessoais em mãos?

– Por favor D. Lucia, me desculpe foi só um mal entendido, nao conte pra ninguem o que viu aqui ou eu vou ser mandado embora. Prometo que nunca mais vai se repetir.

– Mal entendido nada, a gente entendeu muito bem que você ficou com tesão e resolvel tocar umazinha aqui pra se aliviar. – Falo D. Duda com um sorrizinho.

– Por favor, eu imploro, não me entreguem. – Pedi quase chorando, nao podia perder esse emprego jeito nenhum.

– Calma rapaz, calma. – D. Lúcia disse em tom tranquilizador pondo a mão no meu ombro. – A gente não vai falar disso pra ninguem. Sabemos muito bem como é dificil conter o tesão e o desejo quando ele vem, e que nessas horas os homens só sabem pensar com a cabeça debaixo. – Deu uma risada.

Fiquei mais aliviado depois de ouvir isso, agradeci a compreensão e a discrição delas e ja fui saindo. Mas a duas me detiveram.

– Opa, perai! Nao pode sair assim. – Falou apontando na direção do volume que se formava na minha virilha. Meu pau ainda estava duro.

– É, o que vão pensar se ter verem saindo do quarto assim nesse estado?

– Por que ele ainda ta duro? Nao vai me dizer que tomou um dos comprimidos...

– Não! Nao foi isso. É que vocês chegaram antes de eu conseguir terminar, se é que me entendem... Entao ainda to com muito tesão, mas é só esperar um pouco que passa.

Mais uma vez as duas se entreolharam, dessa vez com cara de safadas e sorrizinhos sacanas, e depois se viraram pra mim.

– Ah, entao a gente te interrompeu antes de você gozar?

– E esse negocio não vai amolecer mais rapido se você o esvaziar ao inves de ficar esperando?

– Quê?!

– Deixa que a gente te ajuda.

Dizendo isso as duas trancaram a porta na chave e se ajoelharam na minha frente, ja baixando minha calça e cueca de uma vez, liberando meu pau durissimo diante de seus rostos ja enrugadinhos. Não tive reação pois nao sabia o que fazer ou até onde elas iriam, e só fui dizer alguma coisa quando Dona Lucia agarrou meu pau com a mao esquerda.

– Nossa Duda, olha só isso. Deve ter uns 18cm no minimo.

– Uhum! E olha que cabeça vermelha e bilhante, e esse cheirinho de macho novo. Muito melhor que aquelas pirocas murchas dos velhos daqui, que só funcionam na base do viagra.

– O que está fazendo D. Lucia?! Nao podemos fazer isso. Se descobrem que deixei você pegar no meu pau eu sou mandando embora na hora.

– Eu nao vou só pegar nele nao, meu bem.

E ao terminar a frase ja foi tirando a mão e engolindo a cabeça do meu pau, enquando Duda envolvia o corpo do caralho com sua mao ossuda e a mesmo tempo macia nos lugares certos. Ela ia me punhetando enquanto a amiga chupava e lambia a cabeça vermelha com vontade.

– Escuta aqui rapaz, você vai se demitido de qualquer jeito se a gente contar o que aconteceu, entao é melhorar relaxar e aproveitar o boquete. A gente só quer sentir o sabor desse seu pau novinho que encheu a gente de tesão. A gente vai te chupar até você gozar e depois você ta liberado. Só deixa a gente matar a saudade te sugar uma pica de verdade.

E dizendo isso elas inverteram as posições. Duda passou a lamber e chupar minha glande, enquanto Lucia me masturbava de uma maneira muito gostosa, encarando meu pau com um olhar maravilhado. Aquilo parecia ser realização deum sonho pra elas, enquajto que eu nao conseguia acreditar que estava sendo "estuprado" por duas velhinhas loucas por pau. Duda, que devia ter a mesma idade que a amiga, mas que tinha uma pele morena clara e seios fartos, foi aos poucos engolindo mais e mais do meu pau, ate que Lucia nao tinha mais onde segurar, pois a amiga havia abocanhado o caralho quase inteiro, deixando apenas alguns centimetros de fora, e agora fazia um vai e vem que ganhava ritmo a cada momento. Nao queria ter de admitir mas aquele estava sendo o melhor boquete que já recebi, a experiência de Duda estava fazendo a diferença, aquela senhorinha sabia como chupar um pau.

Mas sua amiga também estava louca de vontade. Dona Lucia arrancou meu cacete da boca da amiga e passou a chupar do mesmo jeito que ela, só que com mais voracidade, me levando ao céu. Era como se estivessem competindo pra ver quem me faria gozar. Mas Duda nao quis aguardar sua vez e começou a lamber minhas bolas. De repente me vi realizando sonho de todo homem, ter duas mulheres com o rosto grudado na minha virilha, so que em uma faixa etaria mais avançada.

Aquelas duas estavam avidas, pareciam duas bezerrinhas esfomeadas e loucas pelo meu caralho. Se continuasse desse jeito eu nao levaria muito tempo pra gozar na boca de Lucia, mas entao elas inverteram novamente e Duda voltou a me chupar como antes, mas tentando fazê-lo ainda melhor que a amiga, usando a lingua para estimular meu cacete enquajto chupava. Estava bom demais. Resolvi parar de lutar contra aquele prazer, comecei a eu mesmo mover os quadris e fazer o movimento de vai e vem na boca daquela vovó.

– Se é rola que você quer, entao toma sua safada!

Agarrei sua caheça e passei a fuder sua boca com vontade e em ritmo acelerado, o que a pegou de surpresa e a deixou um pouco afoita, mas logo se acostumou e gostou.

Já havia até me esquecido que aquela era uma senhora idosa e delicada, fodia sua boca como se fode uma buceta.

Lucia olhava para mim chocada vendo a amiga engasgar com a rola de vez em quando, e admirada com mudança do meu comportamento. Deduzindo que eu estava assim pois me aproximava do orgasmo, e temendo que eu acabasse machucando sua amiga, D. Lucia se posicionou atras de mim e agarrou meu pau todo babado, me impedindo de penetrá-lo novamente na boca de Dona Duda, que respirou ofegante e aliviada, enquanto Lucia me masturbou com intesidade e extrema velocidade, ordenhando meu pau na frente do rosto da amiga, que foi inundado por jatos e mais jatos de esperma quando eu explodi em um intenso e delicioso gozo.

Mesmo após o ultimo jato Lucia continou me punhetando, agora mais devagar, tetando extrair até a ultima gota de esperma, enquanto Duda limpava o rosto com uma toalha dizendo:

– Nossa, você ficou louco nos ultimos segundos.

– Achei que ia até quebrar a mandibula da Duda rsrs. Você virou um animal.

Só entao, apos gozar, é que fui perceber o quao violento eu tinha sido com aquelas senhorinhas.

– Mil perdões dona Duda, eu nao sei o que deu em mim, fui tomado pelo tesão. Não queria ter te tratado assim, eu machuquei a senhora?

– Calma meu filho, nao foi nada demais. Eu adorei ter feito você ficar daquele jeito. É esse tipo de vitalidade juvenil que a gente tava querendo, se nao podiamos ficar só nos velhinhos desse azilo.

– É, mas aquilo nos assustou um pouco. Como castigo vai ter que vir nos "dar de mamar" de novo hoje a noite.

– Se nao vier a gente conta pra todo mundo o que aconteceu aqui.

Nem precisava dessa ameaça. Depois do prazer que as duas me proporcionaram naquele quarto, eu é que tava louco de vontade de repetir a dose mais tarde.

CONTINUA.