VIZINHO SAFADO
Olá. Meu nome é Paulo e gostaria de dividir uma história com vocês que faz parte da minha descoberta do sexo.
Eu morava numa rua de periferia, onde todo mundo se conhece, frequenta a casa do outro sem cerimônia, assiste tv, conversa e tal. Relações de vizinhos. Sou filho de pais separados. Meu pai saiu de casa quando eu tinha 09 anos. Senti falta dele, principalmente na chegada da adolescência, mudanças no corpo e quando eu tinha 15 anos, os pelos no pau, o pau crescendo, engrossando e tal. Aos 15 anos eu nunca tinha batido uma punheta, acreditam? Como sou filho único, eu ia perguntar isso a quem? Minha mãe? Tá louco? Eu sequer sabia que eu podia fazer isso com meu pau.
Tinha um vizinhona minha ruía, o Vagner, um moreno, 1,75m, jogador de futebol viciado e por isso um corpo atlético e uma bunda que era um tesão. Esse cara era o amigo da galera, o cara que todo mundo tinha como confiável, amigo e tal. Ele era tesão puro, pegador geral das meninas da vizinhança, vivia de casos novos, nunca namorava e tinha o desplante de usar cueca vermelha com short branco. Eu já estava sentindo umas coisas diferentes e quando via o Vagner nestes trajes eu pirava, era tesão na hora, a ponto de ficar de pau duro e ter de correr pra casa ou me sentar numa calçada e disfarçar.
O Vagner era um pênis ambulante viu, falava muito em putaria, sobre como ele fodia as mulheres que ele pegava, dava dicas pros caras da rua como chupar uma buceta, como comer o cu de uma namorada e tal. Quando, a noite, os cara da rua se reuniam pra conversar numa calçada eu saia todo melado, porque eu ficava de pau duro na hora. O Vagner tinha sexo freso na boca. Muita experiência.
Certo dia, por volta das 18hs, fui na casa dele pegar um livro de Matemática que o irmão dele tinha me emprestado e dito que eu podia ir pegar no armário da casa dele, um armário que ficava perto do banheiro. Entrei na casa dele, ninguém estava lá, estavam todos na rua, os pais na calçada conversando, os irmãos brincando. Fui no armário, peguei o livro e me dei conta de que a luz do banheiro estava acesa e tinha alguém tomando banho. Ouvi uma voz: Quem está aí? Respondi: Sou eu, o Paulo, vim pegar um livro que o Betim me emprestou. Ele disse que tudo bem. Peguei o livro e meu coração bateu forte. Não resisti. Fui devagar até o banheiro, vi que havia uma falha na madeira da porta perto do chão, me agachei e brechei o Vagner tomando banho. Porra, que visão maravilhosa!!!!! O cara era pentelhudo, pau grosso e tomava banho pegando sempre no cacete. Que lindo. Nunca tinha visto um homem nu. Foi tesão demais. Eu tremia de feliz e assustado com o que eu estava fazendo. Era certo, ou era errado brechar uma pessoa tomando banho? Eu mandei o certo e o errado se fuderem e dei razão ao meu desejo, ao meu pau duro de tesão. O Vagner era o que ele dizia nas conversas da calçada: tentação pura. Vi a bunda dele, ele lavando o cuzinho de macho e de repente, a porta se abriu e ele me flagrou na maior: Que porra é essa Paulo? Tá me brechando cara?
Não sabia o que dizer e inventei que tinha derrubado um lápis do irmão dele no chão quando fui pegar o livro no armário. Vagner fechou a porta, terminou o banho, saiu enrolado na toalha e eu continuei meu fingimento agachado no chão. Depois levantei, abri o armário e fingi eu estava procurando o livro de matemática, embora eu já o tivesse achado. O clima era de sexo, a casa era nossa e aquele cara que eu achava um tesão estava só de toalha no quarto que ficava ao lado. Fiquei pensando rápido em como chegar no quarto para ver alguma coisa quando de repente, sinto uma voz no meu ouvido dizendo: Deixa eu botar, deixa!. Não entendi e quando percebi era o Vagner de pau duro, uns 18cm, grossão, moreno e da cabeça vermelha, nuzão ainda de toalha. o que vc disse? perguntei desconfiado. Deixa eu botar, eu boto bem devagarinho! - ele sussurrou, agora olhando na minha cara e pegando na minha bunda. Fiquei louco. Não queria acreditar que ele queria meter em mim e tentei despistar, dizendo que não, me fazendo machão: Que é isso cara, tá me estranhando? . Vagner sorriu, me virou de costas, baixou me calção devagar e disse no meu ouvido Sei que vc gosta, que estava me brechando. Gosta de rola, né safado? Nossa, eu amoleci com o jeito dele falar e deixei ele baixar meu calção até o joelho. Depois ele encostou a cabeça da rola na minha bunda e sem dizer nada foi procurando a entrada do meu cuzinho. Achou e começou a enfiar e disse somente uma frase no meu ouvido, com voz de cafajeste: Não grita senão vão escutar!. Ele empurrou, mas como eu era virgem, não entrou.Ele ficou bombando devagar na portinha do meu cu e completou falando: Cuzinho virgem? Ai, papai! Nossa, eu estava pingando de tesão. Ele pegou no meu pau, se admirou de ser maior e mais grosso que o dele e começou a bater punheta em mim enquanto tentava abrir a portinha do meu cu com a cabeça da pomba. Eu vi estrelas. Era a primeira vez que eu sentia aquela sensação no meu pau. Não sabia que ele podia dar esse prazer. Vagner então, imaginando que alguém poderia chegar, colocou seu pau entre minhas pernas, e bombou, como se estivesse socando meu cu. Socava forte e seus pentelhos roçavam na minha bunda. Era um tesão enorme ter aquela carne moreno roliça entre minhas pernas. Tá gostando?, ele perguntou. Estou. respondi com a voz ofegante, como se a junção das minhas pernas fosse aminha buceta. Ele soltou meu pau, parou de me punhetar e senti um formigamento. Eram muitas sensações para mim. Vagner ativou meu pau para a punheta pelo resto da minha vida naquela hora. Sentindo que ia gozar, ele parou de socar entre minhas pernas e disse com sua voz de safado: Um diz vai ser assim no teu cu. Quer?. Eu só balancei a cabeça positivamente. Eu tremia muito sem saber direito o que estava acontecendo comigo, mas eu sabia que estava gostando muito e que era a realização de um desejo intenso ter esse contato com o Vagner.
Alguém abriu o portão da casa, ele entrou rápido no banheiro com a toalha, ligou o chuveiro,eu subi meu calção, peguei o livro de matemática e vi que era o irmão dele quem tinha entrado em casa. Achei o livro - disse. Certo. Pode levar, não estou precisando agora. disse o irmão , sem desconfiar de nada.
Cheguei em casa, fui para o banheiro tomar banho, vi que a cabeça do meu pau estava vermelhona e fiz como o Vagner fez, realizando, assim, minha primeira punheta e primeira gozada. Era uma papa grossa e meio amarelada. Eu fiquei meio chocado com aquilo. Não sabia que além de mijar meu pau também podia soltar aquilo pra fora.
Na noite daquele dia, sentei na calçada como Vagner para conversar como sempre. Virem os outros caras, conversa vai, vem, e quando estávamos somente os dois, ele disse: Paulo, o que rolou, fica só entre a gente. Eu disse: Claro.
Vagner pegou no meu ombro, em sinal de amizade e disse que depois eu poderia passar lá na casa dele amanhã, no mesmo horário, que era sempre nesse horário que ele tomava banho para o jantar. Sorri e ele falou no meu ouvido, antes de se certificar que não tinha ninguém por perto: Quer ser minha puta?. Eu sorri e não disse nada,só sentia meu pau pulsar. Voltei na casa dele no outro dia, mas esse é outro conto.