Meu nome é Catarina e na época do conto, tinha 19 anos. Sou morena, 1,68, 75kg, cabelo preto e longos e seios grandes.
Quem leu meu conto anterior sabe como começou meu namoro com Kleber. Mas depois de alguns anos as diferenças foram surgindo e decidimos seguir como amigos. A gente mantinha o mesmo circulo de amizades, por isso, vira e mexe acabávamos indo na mesma festa ou balada aqui na minha cidade, mas o clima era bem tranquilo entre nós.
Acontece que comecei um estagio e conheci algumas pessoas, entre eles, o Miguel, um cara muito gente boa e começamos a ficar. Algumas vezes encontrei Kleber enquanto estava com Miguel, mas ele nunca demostrou ciúmes ou comentou nada.
Depois de uns 3 meses que estávamos ficando, Miguel começou a se mostrar muito ciumento e por isso tivemos uma briga feia. Irritada, fui encontrar meus amigos na balada e, chegando lá, vi que Kleber estava com o pessoal. Até ai tudo normal. Só que a festa era open de tequila até a meia noite e querendo aproveitar ao máximo essa cortesia eu e meus amigos nos excedemos um pouco nos shots. Eu precisava respirar um pouco de ar depois dos drinks e fui até o fumodrômo.
Passado alguns minutos o Kleber apareceu por lá. Começamos a conversar e ele me perguntou porque eu não estava com o Miguel. Eu contei e disse que estava de saco cheio dele e de seu ciúmes desnecessário.
- Você gosta dele? - ele me perguntou.
Eu não consegui responder e fiquei em silencio. Ele se aproximou de mim e passou a mão pela minha nuca. Eu me arrepiei inteira e ele percebeu.
- Ele te deixa assim?
- Não - eu respondi.
- Tô morrendo de saudades da sua boca, do seu gosto...
Ele começou a passar a boca bem perto da minha, bem devagar. Desceu pelo meu pescoço, mas ele mal encostava. Ele me conhecia há muitos anos e sabia como me torturar. Até que nem ele aguentou mais e me beijou. Ahhh que beijo. Os nosso encontros durante o namoro sempre foram muito quentes e parecia que ele tinha o meu manual de instruções para o sexo. Naquele instante eu tinha certeza e precisava dar pra ele.
Acho que ele sentia o mesmo, a necessidade de transarmos ali mesmo. Tinha mais umas 3 pessoas no fumodrômo que conversavam e mal nos davam atenção. Quando ele parou de beijar, me olhou serio, me segurou pela mão e me puxou. No fim do corredor, antes de entrar de volta para balada, havia uma porta com uma placa de "entrada permitida apenas de funcionários" que para nossa sorte estava aberta. Era uma espécie de vestiário para os funcionários, na verdade um local com um vaso sanitário, um pequeno armário e algumas bagunças espalhadas. Acho que era onde os barmans se trocavam e guardavam seus pertences.
Entramos como dois adolescentes, nos beijando e tirando nossas roupas. Ele arrancou meu vestido e começou a chupar meus seios, enquanto eu desabotoava sua calça. Ele terminou de tira-las junto com a cueca, segurou o seu pau e disse "chupa". Assim, como uma ordem, do jeito que eu gosto! Eu adoro quando ele manda em mim e claro, não podia deixar de obedecer.
- Isso, continua chupando que eu estava com saudade dessa sua boquinha de puta. Você também estava com saudades do meu pau, né?
- Eu adoro o gosto do seu pau - disse entre uma chupada e outra
- Mas eu quero gozar dentro de você, vem cá.
Ele sentou no vaso, tirou a minha calcinha e me puxou pra cima dele. Ai que delicia sentar gostoso, de uma vez. Eu cavalgava com muita vontade e ao mesmo tempo tomando cuidado para não fazer muito barulho e chamar atenção de alguém que passasse pelo corredor.
Enquanto eu sentava em seu pau, ele massageava meu grelo com muita vontade, até eu gozar. Quando ele sentiu a minha buceta contraindo seu pau ele também gozou.
Arrumamos nossas roupas e saímos um por vez para não chamar atenção. Voltamos para dentro da balada e até hoje nem nossos amigos sabem o que aconteceu naquela noite. Claro que depois disso meu lance com o Miguel foi para espaço, mas as transas como Kleber voltaram com tudo.
Espero que tenham curtido.
Beijos
