Epistemologia do pecado III- final

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Data: 15/05/2019 05:43:18
Assuntos: Heterossexual

Inês: Nossa, amor, tá tudo perfeito, que fantástico é você! Nunca me senti tão liberta, tão eu mesma do seu lado! Então é assim que você encara a vida!?

Eu: Nunca disse que foi fácil pra mim. No começo, admito que foi muito difícil, mas reclamar do pouco que tem não ajuda nada. Trabalhei duro, estou aqui, e o que vem é só saber administrar.

Inês: Se depender de mim, não importa o que vier, ( segurou minha mão) quero estar com você... Tô apaixonada, sabia?

Eu: Eu sou louco por você, Inês. É a única verdade que sei.

Inês: Eu sou esquisita, viu!? Rs, vai me aguentar!?

Eu: Rs, e você!? Vai roer até os ossos!?

Inês: Kkkkkkkkkk, bobo! Lindo... Gostoso, eu te quero inteiro. Eu tenho certeza de que o que vou fazer vai doer, mas com você, essa dor vai ser menor.

Eu sei que ela não me ama. Eu também não a amo, nem adiantava dizer. Não posso negar que o passado me fez chegar aonde cheguei.

Casamento, namoro, não é um negócio. Jogo é negócio, aposta é negócio, viagem é negócio. Você casa porque está feliz e vai amar alguém pro resto da vida!

Amar aquela pessoa com todos os defeitos, ser conforto para ela em todos os aspectos. Isso não é fácil. Doía em mim também. Meus pais são até hoje felizes. Eu quero muito ser. Mas não podia contar com eles para me consolar. Cometi erros e continuarei a cometer.

Inês sabia exatamente o que era o fracasso e que alguém tinha entregado os pontos antes dela. Ela podia lutar!? Podia. É um direito que lhe assiste. Mas um divórcio pode ser, às vezes, melhor que viver infeliz a vida inteira com alguém que desistiu de vocês dois! É o ultimo recurso, mas eu precisava agir em prol de mim mesmo.

Eu tava naquele paraíso e ao lado de uma mulher espetacular. E tudo que eu queria era amá-la inteiramente.

Inês: Quando olho para você, Ulisses, vejo que o que você se agarra mais nessa vida é na felicidade interior. Sabe, você fazendo tudo isso por mim aqui me faz indagar uma coisa...

Eu: O que!?

Inês: Algo ainda dói, não dói?

Parei ali. Ela sabia. Mesmo sem contar nada.

Eu: A dor tem um fim, Inês. E para mim não é o sofrimento. Eu quero ainda mais viver, porque quem curte dor é masoquista.

Inês: Não importa. O que está fazendo por mim mostra mais que uma simples paixão pela vida. E eu vou ser grata a você... Todos os dias.

A segunda vez que eu a toquei foi diferente. Toquei com carinho. Ela me beijou com um toque diferente. Parecia querer dizer: " Quero cuidar de você. Assim como você cuidou de mim"

Estava entregue. Eu aprofundei o beijo e ela correspondeu da mesma maneira. Eu a queria. Mas agora queria que fosse minha e de mais ninguém.

Minha apaixonada amante já estava vestida com um roupão de linho fino prateado que eu havia comprado para ela. E mais nada por baixo. Deitamos-nos na imensa cama do tríplex como dois jovens apaixonados recém-casados: Por alguns minutos, permiti apenas a ternura dela me envolver. Eu não tinha mais dúvidas: Queria recomeçar! Como eu queria!

Inês: Ai, meu lindo... Te quero! Preciso de você dentro de mim agora!

Eu: Seu desejo é uma ordem, minha rainha!

Tomei suas montanhas em meus lábios outra vez. Mordisquei suavemente, arrepiando todo seu corpo, sugando-lhe lentamente para que desfrutasse de um calmo amor prestante. Tornei aos seus carnudos lábios e ela despejou toda sua sede buscando minha língua com a sua. E chupei sua língua como se tivesse lambendo sua buceta melada! Inês ronronava sedutoramente como uma gatinha querendo ser possuída.

Lentamente passeei com meus lábios sobre seu corpo nu, quando peguei a garrafa de vinho e derramei um gole dela no seu umbigo, e sorvi cada gota fazendo ela arquearem direção a minha boca. Ela pegou em minha cabeça e conduziu-me até seu mel, implorando para ser explorada! Puxava minha cabeça contra seu corpo e ... Nossa, ela estava gozando de novo!

Inês: Aaaaaaaaaah... AAAAAAAAHHHH... OLHA O QUE VOCÊ TA FAZENDO COM...AAAAAAHH, MAIS, MAIS MAIS...

Ejaculou seu mel dentro da minha boca, e me puxou para um longo beijo, provando de si mesma.

Inês: Quero surra de pica no meu cuzinho, gostoso, vem. Me fode porque eu não tô satisfeita, me possui, me xinga, sou tua fêmea, quero ser sempre!

Eu já estava totalmente rijo outra vez, só de vê-la naquele estado, tudo que restava fazer era atender seu desejo. Posicionou-se de quatro, num ato de entrega e submissão ao meu cuidado, e arrebitou sua bunda para mim.

Gemeu muito quando penetrei seu cu com minha língua. Rebolou na minha cara, ria como uma puta, pedia pica. E tomou pica. Tomou muita, começando um vai-e-vem bem sensual. Ela gemia de dor, mas não pedia para parar. Aprendeu a ter prazer no meio da dor. E então aprendeu a contrair com minha pica dentro, como se estivesse mastigando meu mastro para dentro de si e não quisesse tirar mais.

Inês: Ta delicioso, Ulisses, fode com força, agora... Isso, que foda é essa, nem o pau de Júpiter é delicioso assim... Vai, meu titã, me come...AAAAHHH, AHHHH, SOU TUA PUTINHA , QUERO MASTIGAR ESSA PICA TODA, VAI... ME COME MAIS FORTE!! ISSO, AAAAINNN... GOSTOSO, ESFOLA SUA PUTINHA, VAI. VOU FAZER VOCÊ SAIR DAQUI BEM ARDIDINHO DE TANTO ME FODER , AIEEEEE...

Aumentei o ritmo até ela romper num novo gozo. O meu orgasmo tava demorando um pouco mais, mas ainda bem, porque eu queria curtir aquela tortura.

Inês: Ainda não foi, amor!? Tô fazendo direitinho pra você!?

Eu: Tá uma delícia. Não se engane pela ausência do meu orgasmo. To amando foder você cada segundo.

Inês: Jura!? Rsrsrs, que bom. Vai me ter sempre que quiser. Quando quiser. Todo dia. Fode então, meu Titã, come essa deusa que caiu diante da tua pica, vai...

Estávamos tão entregues naquele momento que quando gozei, ela também foi.

Eu: Que delícia, meu amor! Que foda foi essa!

Inês: Daqui pra frente, é assim que vou ser, viu, meu tesão, Gostoso, vem cá ...

Cara, parecia uma droga que não me deixava. Meu corpo tava viciado naquela deusa. Deixei meu corpo desabar sobre a cama e ela fez o resto: Limpou meu pau todo na boca.

Haviam se passado apenas três horas naquele elísio.

Conversamos mais sobre nós, sobre como agir quando voltássemos de lá. Afinal, muita coisa estaria por vir.

Cada frase confirmava mais a firme convicção dela de acabar com qualquer mentira que a aprisionava. E cada minuto em sua companhia, mesmo no silêncio, eu a admirava cada vez mais.

Convidei-a para um mergulho na piscina que ficava na cobertura. A visão era ainda mais linda, a noite já estava tomando o céu naquele fim de dia magnífico, e mergulhamos sem nenhuma roupa naquela água morninha. Olhamos as estrelas bem agarradinhos um ao outro.

Era um vício ouvir as palavras obscenas junto com as carinhosas da boca dela.

Inês: Você é um cachorro, ordinário, de ter aparecido na minha vida agora. Eu aqui, vivendo uma vida morna, sem tempero, apenas cheia de ocupações, e sem um homem de verdade para me fazer sentir tudo isso. Sem dialogo, sem

...

Eu: Shhh( coloquei o dedo na boca dela), esquece isso, amor!

Inês:( mordeu meu dedo com carinho). Rs, te adoro, sabia!?

Eu: Também adoro você, Inês.

Saímos da piscina , enxugamos um ao outro e pedimos mais um pratinho para entrar à noite: Filé empanado, com queijo e presunto, arroz branco, feijãozinho e purê... Porra, delícia pura! O chef tava nos presenteando com a culinária goiana, divina!

Inês: Olha, você vai me pagar uma academia, viu! Rsrsrs, quer me deixar gordinha, seu cachorro!

Eu: Você vai queimar tudo comigo hoje no tempo que nos resta...

Inês: Passou tão rápido, né!

Eu: É apenas o começo da reconstrução da nossa vida, minha rainha...

Inês: Rs... Ulisses, falou tão sério agora, você quer

...

Eu: Quero! Que você se liberte de tudo isso, não importa o quanto eu tenha que esperar, mas não te trouxe aqui para ser uma mera amante, não...

Inês: Não me faz chorar, Ulisses...

Eu: Inês, eu te trouxe aqui porque me apaixonei por você, e porque não quero mais viver sem você!

Inês: Jura?

Eu: Não juro. Você me roubou, minha deusa de ébano!

Depois daquele jantar, o que se seguiu foram intensas carícias e para completar a noite, ela ganhou uma super massagem com o óleo que trouxe junto comigo. Coloquei-a de bruços e massageei partindo da cabeça, com uma deliciosa pressão na nuca, descendo pelo pescoço, tirando-lhe toda força dos músculos do pescoço e ombros.

Pressionei vários pontos que estavam bem tensos, também pudera, fodeu deliciosamente . Estalou na coluna umas cinco vezes, e cada estalada era uma gemida. Passei mais óleo em seus glúteos , ela empinou ainda mais e a massagem agora foi de língua... Que bunda deliciosa, gente!

Abri seus glúteos e me acabei na buceta que já estava encharcada de novo, e alternava lambidas entre seu cuzinho e sua buceta. Mais um pouco de óleo nas mãos e penetrei devagarinho no seu rabinho com dois dedos.

Inês: Ai, amor, que delícia, enfia tudo, enfia... Nossaaaaaaa... Mais forte, vai... Issssssooooo!

Tirei os dedos de seu rabinho e invadi sua rachinha, e como ela estava escorregadia, parecia que já tinha gozado, que mulher é essa. Massageei seu grelinho enquanto atacava seu cuzinho com a língua, penetrando.

Inês: Nossa, Ulisses, que língua quentinha, gostosa... Aaaaaaiiiennnnn... Mete mais, gostoso, fode sua putinha do jeito que gosta, vai... Caralhooo, que homem é esse, até de língua me emputece de desejo, porraaaaa! Mais forte, amor, to quase gozando, vai... Vai, porra, que isso, que macho é esse!

Gozou nos dedos e gozou de impregnar o quarto com cheiro de sexo, puta que pariu!

Meu pau já tava duro, latejando, mas deixei ela tomar a frente, recuperar-se do êxtase. Suas pernas estavam trêmulas.

Inês: Assim você me deixa louca, bens a Deus, homem! Deixa eu te fazer uma coisa!? Deixa gostoso?

Eu: Rs, tudo que você quiser.

Inês: Tive uma idéia...

Levou-me para a cadeira erótica, sentou-me confortavelmente, abriu minhas pernas, de forma que ela ficasse no meio delas, jogou óleo nas mãos e começou a fazer massagem de frente. Que mãos deliciosas ela tem! Enquanto massageava, de vez enquando debruçava em cima de mim para sentir meu pau duro no seu corpo. Arranhou com carinho meu peitoral, percorreu todo meu tronco fazendo massagem circular e beijando. Quando chegou à minha virilha, mostrou que o melhor estava por vir quando olhou para meu caralho e me deu um sorriso.

Inês: O que eu vou fazer agora eu nunca fiz no Rodrigo, mas como você fez em mim, amor, darei a você com muito carinho.

Assenti com muita expectativa. Massageou meu caralho latejante com uma graça indescritível. Sentou-se e começou a chupar minhas bolas, enquanto isso fechei os olhos e delirei com aquela puta. Fiquei vem relaxado e me deixei nas mãos dela.

Depois de lamber minhas bolas uma por uma, encharcou suas mãos de óleo começou a massagear... Isso mesmo, caros amigos. No meu cu, como eu fiz com ela!

Enquanto com uma mão ela me punhetava dosando a pressão, clm a outra mão ela introduzia seus dedos do meio e anelar na minha bunda.

Inês: Ta amando, tesao!? Um homem delicioso desse eu tinha que comer com gosto! Vou te fazer pirar agora! Nossa, ta mais duro que nunca... Que delícia de caralho, toma mais, gostoso, toma!

E começou a me comer com mais vontade. Lógico que dói no começo, mas porra... o prazer é de outro planeta!

Desceu a boca no meu pau e mamou compulsivamente. Caralho, ela sabe fazer com muito carinho, pôs mais força e velocidade e meu pau começou a ter latejar violentamente na boca dela!

Eu: Vai, sua puta, vou gozar na sua boca agora!

Inês: Goza pra mim, meu putinho, goza... Goza, meu macho, banha a boca dessa vadia de porra!

Porra, gozei demais... Caralho! E ela bebeu sem deixar cair uma gota. E meu pau ainda tava duro.

Inês: Essa foi a melhor noite da minha vida! Nossa, que delícia, meu anjo!

Cada segundo do meu dinheiro foi pago até eu sair chupado de tanto que gozei dentro dela! E essa experiência foi indescritível. Que mulher!

Fomos para o banheiro, tomamos um longo banho juntos, lavamos um ao outro e ainda abusei de minhas últimas forças e comi o cuzinho dela de novo.

Quando a deixei em casa, Rodrigo ainda não tinha chegado. Onde será que ele estava!? Com os amigos!? Na casa do irmão!? No estádio assistindo o time dele perder pro Vasco de novo!? Bem, quem leu as histórias anteriores ( Cliente, confidente, puta, Vingança Doce como Vinho) sabe o que estou dizendo.

O resultado desta noite fantástica todos vocês já imaginaram.

Ela se separou e deu entrada no divórcio. Aí o corninho tentou de tudo para tentar manter a mentira viva, mas... Perdeu, jogador! E perdeu bonito, pois além de perder a esposa, perdeu a parceira de trabalho. Foi uma separação bem difícil, como prevíamos, mas ela não arredou o pé um instante. Poupando vocês dos detalhes que já imaginam, ela esfregou na cara dele a conversa amorosa com Stephanie, essa porra foi um escândalo na família, ele ficou puto, comigo pensando que eu havia contado algo, mas não podia provar nada.

Se continuamos amigos!? Lógico que não! Enfim, foi doloroso, e até pensei em dar a ela um tempo sozinha, mas ela nem por um segundo me afastou.

E quanto a mim e Abigail... São outrosEla continuou tendo minha presença por causa do Joshua, porém não dei mais trela. Pra mim já deu o que tinha que dar. Aceitou, resignada, mas enfureceu-se pois sabia que agora era para valer. Admito: Errei, fracassei, mas uma hora eu tinha que me levantar.

Algum dia, quem sabe, volto aqui para contar como está minha vida hoje. Inês!? Ah, vocês querem saber da Inês!?

Kkkkkkkkkkk, é minha agora, porra...rsrsrs, tchau, pessoal! Conto os detalhes em breve!


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Comentários

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Adorei muito bom continua assim obrigado

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Cara,conto bem elaborado,profundo,diálogos quase científicos. Admiro demais autores que seguem suas idéias,não se importando em seguir um filão repetitivo que ele sabe bem o quanto agrada a maioria. Aparece nitidamente no relato coisas comuns na vida de muita gente,dúvidas sobre relação,paixão,sexo,o que pode ser duradouro e o pode durar apenas uma noite. Parabéns pelas reflexões. Só não entendi pq utilizou a palavra "pecado", termo que considero de natureza bíblica e filosófica que não necessariamente signifique práticas luxuriosas. Enfim,é um longo discurso,interessantíssimo,mas desperta pouco apelo nessa seara de contos simples,condensados e saturados. É preciso ser um apaixonado por literatura pra ter prazer em escrever o que quer e o que lhe realiza,e não se render a historinhas palataveis só pra agradar o público e manter audiência

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