Segredos de uma cidade – Cap. 4

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Data: 30/01/2018 17:11:05

Segredos de uma cidade – Cap. 4

Eu e Leandro caminhamos até mercado conversando sobre minha entrada para a academia. Leandro estava se mostrado um ciumento nato.

Leandro: Muito melhor seria você fazer natação comigo. É um exercício completo, trabalha diversos músculos do corpo ao mesmo, além dos benefícios que traz a respiração.

André: Pois é... Eu não tive muita escolha... Foi uma recomendação do Juiz... Inclusive estou aguardando uma lista com os lugares que terei de prestar serviço nos próximos meses...

Leandro: Vou ter um papo com esse Juiz e pedir para mudar a luta pela natação... hahaha

André: Rsrsrsrs só cuidado para não ser preso por desacato...

Íamos conversando e pegando os produtos que a Mãe do Leandro havia pedido. Ao chegar a sessão de bebidas nos deparamos com o Vicente e a gangue dele enchendo um carinho com diversas bebidas alcóolicas. Leandro cerrou o punho e já ia tirar satisfação, mas tratei de puxar ele pelo braço e tirá-lo de lá. Precisei prometer que sairia com ele mais tarde para ele se acalmar e fixar a mente em outra coisa. Agora, Leandro estava planejando a noite perfeita para nós. Levamos as compras até a casa dele que insistiu e muito para eu subir ao quarto dele.

André: O que tem de tão novo aqui que eu ainda não tenha visto?

Leandro: Agora esse é o quarto do seu namorado...

Ele abriu um sorriso lindo, pegou na minha cintura e começou a me beijar. Como Leandro beijava bem, mas a mãe dele poderia aparecer a qualquer momento e nos pegar no flagra. Apesar disso, Leandro só pensava em me beijar. Depois de muito beijos e alguns amasso Leandro me acompanhou até em casa e seguiu para a natação. O dia transcorreu bem, almocei com meu pai, recebi dezenas de mensagens do Leandro, mas só conseguia pensar em todo o serviço que iria prestar daqui para frente.

No final da tarde o Leandro me convidou para ir ao cinema, aceitei na hora. Precisava muito espairecer. Escolhemos um bom filme de aventura, compramos pipoca e refrigerante, mas foi só sentarmos nas poltronas e as luzes se apagarem para o Leandro começar a me beijar. Naquele momento já sabia que não veria o filme. Os beijos ficavam mais quentes e as mãos mais bobas. O filme mal havia começado e já estávamos muito excitados. Sentados no fundo da sala de cinema, com poucas pessoas em volta, a situação estava propicia para algo mais quente. As mãos do Leandro foram para dentro da minha bermuda. O toque dele, tão suave e preciso no meu pau me dava um prazer enorme. Para retribuir o carinho, desabotoei a calça dele e apalpei a pica dele. Por cima da cueca, o pau do Leandro parecia enorme, grosso, roliço e muito babão. Nossos gemidos eram abafados pelos beijos. A adrenalina causada pelo risco de ser pego aumentava o tesão de cada ação. Já estávamos um tocando punheta para o outro e curtindo muito quando Leandro resolveu ousar mais. Abaixou no meu colo e colocou meu pau na boca. O gemido foi inevitável. Fiquei preocupado em alguém ter nos ouvido e comecei a olhar para todos os lados. O boquete de Leandro era sensacional, colocava meu pau inteiro na boca, caprichava na glande, lambia as bolas, me sentia no paraíso. Quando ele parou e veio me beijar sabia que era a hora de retribuir o prazer. Devido a grossura, não consegui colocar a rola dele toda na boca, tive de ir aos poucos, acostumando com o tamanho e engolindo cada cm. Leandro gemia baixinho e acariciava meus cabelos. Íamos revezando e nos beijando até que o gozo chegou. Nem tive tempo de avisar ao Leandro que iria gozar. Ele não se importou muito com isso e engoliu minha gala toda. Depois foi a minha vez de levar o Leandro ao êxtase. Ele gozou fartamente, inundando minha boca de leite. Tratei de engolir tudo e depois dividimos a porra um do outro em muitos beijos. Namoramos o restante do tempo do filme. Depois lanchamos e Leandro me deixou em casa. Pela primeira vez em muito tempo me sentia feliz, querido, amado.

Tomei um banho e já estava me preparando para dormir quando meu pai bateu a porta do meu quarto.

Armando: Filho? Está acordado?

André: Estou pai. Aconteceu alguma coisa?

Armando: Tem um rapaz querendo falar com você.

André: Rapaz? Quem é a essa hora?

Armando: É o Vicente. Ele passou aqui mais cedo, como você não estava disse que voltava depois.

André: Eu não tenho nada para falar com ele. Fala que eu já estou dormindo

Armando: O que está acontecendo André? Por que você não quer falar com ele? Deve ser um assunto sério para ele ter vindo aqui duas vezes e ainda essa hora.

André: Está bom, vou descer.

Isso não podia estar acontecendo, o que esse idiota está querendo comigo. Não vou permitir que ele brinque comigo de novo. Ao descer as escadas me deparei com uma imagem linda. O Vicente estava muito bem vestido, camisa de botões branca, com os primeiros botões abertos revelando os pelos do peito, a pele morena de sol, uma bermuda de sarja bege bem ajustada até a altura dos joelhos, um tênis preto. O cabelo estava bem penteado, todo para traz. O perfume que ele usava tinha tomado toda a sala. Precisava me controlar e não o deixar me afetar.

André: O que houve?

Vicente: Nós precisamos conversar, só nós dois, vamos dar uma volta de carro.

André: Não temos nada para conversar. Na nossa última conversa, só eu falei, você me ignorou e um dos seus amiguinhos ainda gravou a conversa. Acha que vou cair nessa de novo?

Vicente: Estou falando sério André. Nós vamos conversar. Não tem mais ninguém aqui seremos só eu e você.

O olhar dele estava diferente, não consigo explicar, era uma espécie de brilho, de energia diferente.

André: Não é não. Está tarde, estou cansado, não vou sair de carro com um quase estranho.

Vicente: Estranho? Te conheço desde o primário e não está tão tarde assim.

André: Mas eu não te conheço. Vá embora!!

Vicente: Estou perdendo a paciência. O namoradinho proibiu você de falar só comigo ou foi com qualquer outro macho?

Nessa hora o meu pai desceu as escadas, furioso.

Armando: Que conversa é essa Rapaz? Veio aqui em casa ofender meu filho?

Vicente: Desculpe senhor Armando. Depois nós conversamos. André. Boa noite!!

O Vicente saiu e meu pai se virou para mim.

Armando: Que história é essa de namorado??

Os olhos do meu estavam estranhos eu não conseguia decifrar a expressão dele.

André: Pergunta para o Vicente, ele deve saber.

Subi as escadas rapidamente e me tranquei no quarto. Sabia que meu pai não tinha se conformado com a resposta e não desistiria tão facilmente, mas eu não estava preparado para ter essa conversa com ele. Rolei na cama pensando no que me esperava e quase não consegui dormir. Acordei tarde no outro dia. A casa estava calma. Não se ouvia barulho nenhum. Desci as escadas com cuidado fazendo o mínimo de barulho possível e quando cheguei na cozinha meu pai me esperava sentado à mesa.

Armando: Senta aí para conversarmos, André.

Engoli em seco e me sentei. Meu pai só falava comigo desse jeito quando eu aprontava. Não queria chorar, mas as lágrimas teimavam em aparecer. Sentei e esperei ele falar.

Armando: Você e Leandro estão namorando? Você é gay meu filho?

Senti um nó na garganta e comecei a chorar. Chorava de soluçar. Ele veio ao meu lado e me abraçou. Senti a segurança de estar nos braços do pai e conforme ele afagava meus cabelos eu ia me acalmando e então consegui falar.

André: Eu sou gay pai. Eu sempre fui apaixonado pelo Vicente e quando me declarei para ele, os amigos dele me filmaram e me chantagearam. Por isso eu bebi e fiz aquelas coisas. Não queria te envergonhar de ter um filho viado. Eu e o Leandro estamos namorando sim.

Voltei a chorar e ele me apertou mais no peito dele.

Armando: Eu tenho orgulho de você meu filho. É preciso muita coragem para se declarar para alguém, ainda mais para se assumir. Você jamais me envergonharia. Eu te amo!! Quero que você seja feliz!! Só te peço para ter cuidado.

Chorei mais ainda com as palavras dele. Fiquei um bom tempo chorando nos ombros dele. Depois me recuperei, tomei café e liguei para o Leandro contando o ocorrido. O resto do Domingo seria de tranquilidade ou assim eu desejava...


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Comentários

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a historia esta sendo bem contada mas peca por ser curta demais tenta aumentar mais o tamanho dos capitulos

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bom

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