MULHER LINDA, MAS TRAIDA E ABANDONADA

Um conto erótico de amigo_e_confidente
Categoria: Heterossexual
Data: 07/10/2009 14:11:23
Nota 9.00

Como vocês sabem, eu sempre escutei as minhas amigas, muitas vezes participava das suas fantasias e de seus problemas, mas um fato especial aconteceu comigo quando eu tinha vinte anos. No nosso prédio morava uma mulher estonteante, tinha seus trinta anos, mas um rostinho de adolescente, cerca de 1,69 m, cabelos pretos longos, na época com franja, olhos negros da cor da noite, sobrancelhas perfeitas, lábios bem desenhados, seios médios pontiagudos, coxas muito bem torneadas, uma xana bem saliente e carnuda, bumbum de médio a grande, morena clara bronzeada, quando ela chegava na praia com seu biquíni branco, era objeto de desejo de todos os homens.

Ela morava no prédio há três anos, ela era do tipo que gostava de conversar, mas era casada com um cara que falava muito pouco, mesmo assim eu conseguia conversar com ele e com ela. Desde que ela foi morar no prédio ate aqueles dias atuais notei uma mudança em seu comportamento para com o marido, ele era um cara fechado para ela, mas ela era toda sorridente para ele, mas de um tempo para o outro ela também ficou fechada para ele e seus hábitos mudaram.

No inicio nos encontrávamos na praia só nos finais de semana, ela sempre acompanhada do marido, mas no ultimo ano quase todos os dias ela estava na praia, e só. Quase todas as vezes que chegava da faculdade as 12:30 horas, olhava da varanda e lá estava ela, sempre só, no inicio eu não descia, mas depois resolvi ir conversar com ela, pois só em vê-la era um colírio para os olhos. Sempre conversávamos amenidades, riamos muito, ficamos muito amigos, ela falou que o marido já não vinha mais almoçar em casa, falou também que achava que ele estava traindo ela, por isso o casamento deles estava no fim. Na passagem do ano, quase todos os moradores do prédio descem dos apartamentos para ver os fogos ao longo da orla, eu desci, ela estava lá, linda, vestia um vestido branco acima do joelho, fui em sua direção, parei em frente a ela e perguntei pelo marido, ela falou que estava na casa dos pais dele já ha uma semana e não voltaria mais para casa, pois assumiu que tinha outra, disse que estava só, eu a abracei, desejei um feliz ano novo e disse em seu ouvido que ela não estava só, que ela estava comigo, ela me abraçou forte, no abraço com o toque da xaninha com meu pênis, ele ficou rígido na hora, ela sentiu e não se afastou, pelo contrario, me apertou mais forte ainda, meu pênis encaixou-se entre suas coxas tocando a xaninha, dei-lhe um beijo no pescoço, senti ela se arrepiar, estávamos cruzando a linha da amizade, fomos nos soltando, eu dei um leve beijo em seus lábios, Paula (fictício) me puxou pela mão para o elevador, tocou no seu andar, assim que a porta se fechou, começamos a nos beijar, nossas línguas se tocaram, cada vez mais o beijo se tornava mais ardente. Entramos no apartamento dela aos beijos, as cortinas da sala estavam fechadas, soltei seu vestido e deixei cair, ela ficou só com uma calcinha branca e uma sandália alta branca, seus lindos seios apareceram, com marquinhas do biquíni, eu um garotão de vinte anos, na noite de ano novo, ali, com a mulher mais desejada da praia, era Maravilhoso.

Paulinha tirou minha camisa, soltou minha calça, nos abraçamos, nossas bocas colaram, nossas línguas dançavam suavemente, eu sentia seus seios durinhos colados no meu peito, beijei sua orelha, desci para o pescoço, cheguei aos seios, passei a ponta da língua nas aureolas, depois nos bicos, chupei um a um com bastante carinho, fui descendo beijando a barriguinha, segurei na sua calcinha e fui tirando, Paulinhha estava de olhos fechados, tirei o resto das minhas roupas, quando tirei a calcinha abri suas pernas de maneira que a minha cabeça coubesse no meio delas, sentei numa cadeira, segurei ela pelo bumbum e puxei a xaninha para minha boca, passei a língua em toda extensão, Paulinha suspirou forte, abri seus lábios vaginais e comecei a chupar seu clitóris, ela forçava a xaninha contra a minha boca, eu chupava com gosto, ela se movimentava na minha boca revelando todo o prazer que estava sentindo, acelerei os movimentos, Paulinha me segurou pelos cabelos e enterrou mais ainda a xaninha em meu rosto, ela estava gozando seguidamente, eu queria dar a ela o maximo do prazer, ela se estremecia, esfregava a xaninha na minha língua, eu segurava ela com as duas mãos no bumbum, aproveitei para colocar um dedo no seu cuzinho e puxar mais ela para minha língua, Paulinha se descontrolou, fechou os olhos e gemia bastante, seu mel descia pelas suas penas e também na minha língua, Paulinha gozou tanto que foi se arriando, aproveitei fui trazendo ela para sentar no meu colo de frente para mim, ela estava com uma perna de cada lado da cadeira, fui guiando a xaninha dela para meu pênis, quando ela sentiu a cabeça do pênis tocar a entrada da xaninha abriu os olhos e se arrepiou toda, ela tinha tomado um choque de prazer, a cabeça foi escorregando para dentro, ela descia lentamente, ate que soltou o corpo de vez, meu pênis entrou ate o talo, Paulinha gemeu e se abraçou comigo dizendo:

- Vai fode, fode gostoso, você não sabe quantas vezes eu me masturbei pensando em você, mete, sacia meu desejo, aaaiiiii.

Eu segurava Paulinha pelo bumbum, levantava e descia ela no meu pênis, ela pegou o ritmo e já pulava no meu pênis, se segurava nos meus ombros, gemia, eu chupava seus seios, ela se abraçou comigo, esfregava os quadris em mim com o pênis todo enterrado na xaninha e disse:

- Estou gozando de novo, não sinto as minhas pernas, mete, mete com a fúria de um animal, goza comigo, aaaaiiiii.

Eu apertei o bumbum de Paulinha e comecei a martelar ela no meu pênis, a cadeira chegava quase a cair, Paulinha jogava a cabeça para trás, eu abocanhei seu seio pontiagudo e chupei bem gostoso um a um, avisei que ia gozar, ela se agarrou no meu pescoço, colou a boca na minha, eu comecei a me derramar dentro dela, Paulinha quase sem voz dizia:

- aaaaiiiiii estou sentindo, estou sentindo seu leite se derramar dentro de mim, goza mais.

Meu gozo saia abundante, era o gozo que estava guardado há muito tempo para ela, quando saiu o ultimo jato, Paulinha arriou a cabeça no meu ombro e ficou imóvel. Após alguns minutos nos levantamos da cadeira e fomos para suíte dela tomar banho, nos ensaboávamos mutuamente, Paulinha virou de costas para mim, eu me baixei e comecei a olhar e ensaboar aquele lindo bumbum com a marquinha do biquíni, abri seu bumbum e vi seu cuzinho, parecia que nunca tinha sido visitado, minha mão estava ensaboada, eu coloquei a mão direita no meio das suas coxas, meu dedo alcançou seu clitóris, eu comecei a massageá-lo e com o polegar massageava o seu cuzinho, lentamente fui introduzindo o polegar no cuzinho, Paulinha dizia:

- Ai não, uuuiiii, ai nunca ninguém tocou, aaaiiii, é estranho, não faz, aaaiiiii.

Meu polegar estava na metade e eu perguntei se ela queria que eu tirasse, ai ela falou:

- Não, não tira, esta ficando bom, continua, mas devagar.

Continuei colocando, quando entrou tudo comecei a mexer o polegar, eu massageava seu clitóris também, ela mexia o bumbum, já estava gostando do carinho, ela me pediu para pegar um frasco de óleo de amêndoas e passar no polegar, eu fiz, eu dedilhava seu clitóris e meu polegar estava todo enterrado no seu cuzinho, ela mexia o bumbum, parei, untei todo meu pênis com o óleo de amêndoas, encaixei no meio do seu bumbum, a cabeça tocava seu cuzinho, eu fazia pressão, segurei em seus seios, ela estava com as mãos apoiadas na parede, eu disse no seu ouvido que ela é quem ia me comer com o seu cuzinho, ai ela falou:

- Sabia que essa hora chegaria, eu via como você desejava meu bumbum, se tem que ser, que seja, mas que seja de uma vez só.

Paulinha quando acabou de falar empurrou o bumbum contra meu pênis, eu empurrei tudo para dentro, Paulinha gemeu alto, suspirou forte, deixei ela se acostumar com tamanho e a grossura do meu pênis, eu sentia aquela bunda linda encostada no meu corpo, disse a ela que quando quisesse começasse a mexer os quadris, eu sentia seu cuzinho se contraindo, meu pênis pulsava todo dentro do seu cuzinho, ela começou a mexer os quadris, eu comecei movimentos de vai e vem bem lentos, estávamos procurando nosso ritmo, Paulinha já estava mais solta e falava:

- Esta ficando gostoso, mete, mata seu desejo, mete na sua gostosinha, mete, imagina quantos homens desejam a minha bundinha e ela é só sua para fazer o que quiser.

Paulinha já se jogava contra meu pênis, eu segurava seus seios, dedilhava os bicos, metia no seu cuzinho com vontade, mordia e beijava sua nuca, comecei a passar a língua no seu pescoço, ela tirou uma mão da parede e começou a se masturbar, encontramos nosso ritmo e ela quase sussurrando disse:

- Mete tudo com força que estou gozando, mete, vai meu amor, termina de me alargar.

Segurei ela pelas ancas e meti sem pena, comecei a gozar com ela, meus jatos eram fortes, ela dizia que estava sentindo entrar, meu pênis inchou mais ainda, eu jorrava, ela mexia os quadris, gozamos muito, fomos parando, parando, eu me abracei nas costas dela, abri a água quente, terminamos o banho e voltamos para cama, descansamos um pouco, trocamos de roupa, descemos novamente, dessa vez já com nosso romance assumido, nos beijávamos com muito amor e carinho, todos do prédio nos olhavam como se não estivessem entendendo nada, só depois ficaram sabendo que ela estava separada, o dia já estava raiando, eu disse a Paulinha que ia dormir em casa para poder explicar aos meus pais o que estava acontecendo, para eles não pensarem coisas erradas dela, ela me pediu para subirmos pelo elevador de trás, não entendi, mas fui, quando chegou no andar dela, ela me puxou para fora do elevador, fomos para escada, ela disse que queria realizar uma fantasia que ela já tinha há muito tempo, quando Paulinha acabou de falar, foi para o degrau de baixo, abriu minha calça e começou a me chupar, ela fazia sem pressa, como eu já havia gozado duas vezes, aproveitava aquela boquinha quente e gostosa, eu alisava a sua cabeça, em dado momento comecei a fazer vai e vem na sua boquinha, meu tesão estava aumentando cada vez mais, eu sentia o gozo chegar, avisei a Paulinha, ela começou a sugar com força, parecia que queria engolir meu pênis, eu senti ele inchar dentro da boquinha de Paula, o primeiro jato saiu, ela sugava, saiu outro e mais outro, Paulinha não deixava cair nada, me derramei todo dentro da boquinha dela, ela engoliu tudo, Paulinha levantou-se, olhou nos meus olhos e disse:

- Essa era minha fantasia, se você tivesse me agarrado antes, eu tinha feito isso com você, mas foi bom que não aconteceu, porque eu ia ficar com a consciência pesada por trair meu marido.

Paulinha me beijou no rosto, disse que não ia me beijar na boca porque queria dormir feliz com meu gosto em sua boca.

Nosso romance foi muito bonito enquanto durou.


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Comentários

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07/10/2009 21:08:08
muito bom esse conto!! 10


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