Na fazenda do pastor - parte2

Acordei ainda de madrugada com Gilson me pegando no colo. Perguntei o que era e ele, me dando um beijo na testa, falou que ia só me colocar na minha cama porque ele tinha que sair, mas que era pra eu continuar dormindo.

Colocou-me na cama e saiu em seguida. Vi pela janela que estava começando a clarear e acabei dormindo de novo não agüentando o cansaço.

Despertei algumas horas depois com o sol forte entrando pelo quarto. Fui ao banheiro fazer a higiene matinal e aproveitar pra tomar um banho.

Quando entrei na cozinha, a mulher do pastor já estava lá com meus pais conversando e comendo. Tomei café animado com a conversa, mas sentindo falta do Gilson...será que ele tinha ido embora?

Pouco depois o pastor entrou pela porta e nada do Gilson. Comecei já a ficar chateado que ele tivesse ido embora, mas depois de alguns minutos ele apareceu vestido do mesmo jeito que estava no dia anterior. Cumprimentou a todos e veio animado sentar do meu lado puxando um biscoito pra comer.

- E aí, animado pra andar de cavalo? Já está tudo preparado...

- Cavalo? – minha mãe falou interrompendo antes que eu respondesse- mas é perigoso, ele...

- Calma...já preparei o mais manso...vou levar primeiro ele comigo pra um campo mais aberto aqui próximo...andar com ele junto e depois deixo ele andar um pouco sozinho – Gilson falou acalmando ela

Eles acabaram cedendo e depois de um tempo partimos.. Gilson montou e me puxou pra garupa passando minhas mãos em sua cintura. Estava adorando a situação toda.

Assim que saímos das vistas do pessoal ele pegou minha mão e desceu mais até sua rola.

- Sentiu saudades? – ele falou rindo

- Pensei que você tivesse ido embora

- Só se eu fosse louco.. – ele falou rindo e completou – vamos começar suas lições, melhor você ir na frente segurando as rédeas pra acostumar a guiar.

Passei pra frente ajudado por ele e logo percebi ele cheio de segundas intenções. Ele me colocou praticamente sentado em seu colo e ia me sarrando enquanto ia dando instruções. Sentia a rola dele dura na minha bundinha e ele nem disfarçava suas intenções, me alisando e dando beijos no meu pescoço.

Fui seguindo o caminho que ele falou e chegamos não a um campo aberto, mas a uma casinha no meio do mato. Parecia um celeiro.

Paramos, ele desceu do cavalo e me ajudou a descer. Gilson amarrou o cavalo e me puxou pela mão pra dentro. O lugar era realmente um celeiro, mas percebi que tinha sido cuidadosamente arrumado, um sofá grande num canto estava bem arrumado, com um lençol limpo e logo a frente um tapete também limpo.

Assim que entramos ele começou a me encoxar e beijar meu pescoço

- ahh então era aqui que estava...não tinha nada de aula de cavalo? – falei rindo me virando pra ele

- Claro que vai ter aula...vou te ensinar a cavalgar gostoso – ele falou rindo sacana e me puxou pra um beijo.

Ele foi andando comigo até o sofá e caiu deitado por cima de mim, se esfregando em mim com sofreguidão. Enquanto se esfregava em mim e me beijava ele habilidosamente foi tirando minha roupa até me deixar todo peladinho. Ele fez menção de tirar a calça, mas eu o interrompi.

- Espera – falei saindo de baixo dele e me levantando.

Gilson me olhou confuso meio sentado de lado no sofá, a rola enorme estufando a calça jeans.

- Que houve? Você não quer? – ele falou sem entender

- Quero só ver você um pouco assim antes, do jeito que estava ontem quando cheguei – falei olhando ele com puro tesão.

- Ahh é? – ele falou rindo quebrando a tensão e sentando propositadamente largado no sofá com as pernas abertas e as mãos atrás da cabeça – Gostou de ver o macho assim ontem...ficou doidinho não ficou? – ele falou rindo sacana e ao mesmo tempo aliviado por ver que eu não tinha desistido.

- Muito

- Tá esperando o que? Vem cá me lamber todo do jeito que imaginou- ele falou batendo na coxa me chamando pro seu colo.

Sentei no colo dele e me abaixei pra beijá-lo cheio de tesão enquanto minhas mãos deslizavam pelo peitoral másculo dele. Desci lambendo os braços, peito, abdômen até chegar a calça. Desabotoei olhando pra ele e puxei pelas pernas junto com o calçado deixando ele só de cueca.

Subi lambendo as pernas grossas dele até chegar a cueca e afundei o rosto sentindo o cheiro gostoso de macho. Puxei a cueca tirando pelas pernas deixando ele totalmente nu e voltei para o seu pau enfiando na boca e chupando cheio de vontade

Gilson acariciava minha cabeça enquanto eu mamava sua rola que tinha virado meu vicio desde a madrugada anterior. Logo me puxou pro seu colo e fiquei sentado por cima dele beijando e sentindo a rola no meu cuzinho forçando entrada.

Ele pressionava o quadril pra cima me segurando pela cintura.

- Relaxa o cuzinho e senta gostoso...assim você controla a entrada - ele falou me olhando nos olhos cheio de tesão.

Tentamos mais alguns minutos, mas a rola grossa sempre escapulia pelo lado. Ele me tirou de cima e me colocou de quatro no sofá e abrindo minha bunda com as duas mãos deu uma cuspida e espalhou saliva.

- Delícia de cuzinho...vou arrombar ele todo – ele falou cheio de tesão dando um tapinha na minha bunda e mais um cuspe.

Logo senti um dedo dele me abrindo e passeando dentro do meu cuzinho me alargando.... ele ia tirando e cuspindo de novo pra espalhar mais saliva dentro e eu gemia baixinho de tesão me sentindo totalmente entregue naquela posição. Depois de conseguir colocar dois dedos até o talo em mim e ficar fazendo vai e vém ele me deu mais um tapa falando que estava pronto pra levar rola. Percebia claramente que o jeito dele já estava um pouco diferente de antes...tomado pelo tesão

Olhei pra trás e vi ele se posicionando atrás de mim mirando a rola no meu cuzinho. Senti uma pressão forte e minhas pregas se abrindo. Ardia um pouco, mas nada de insuportável, além disso, o tesão falava mais alto.

Ele foi enfiando devagar, mas sem parar até metade da rola se alojar dentro de mim. Meu cuzinho parecia esticado ao limite quando ele puxou pra fora e se agachando atrás de mim abriu minha bunda com as duas mãos e cuspiu dentro do meu cuzinho.

Gilson se levantou e voltou a ficar atrás de mim e enfiou a rola, agora mais fácil até metade de novo. Ele continuou forçando e senti minhas pregas estourando a cada cm que a rola dele invadia. Comecei a gemer bastante e ele lentamente ia empurrando e forçando mais. Olhei pra trás colocando a mão no quadril dele sinalizando pra ir só até ali, mas ele segurou minha mão com a sua nas minhas costas me dominando.

- Geme na rola a vontade que ninguém escuta daqui... vou te arrombar todinho- ele falou e terminou de empurrar o resto da rola até o talo me fazendo gemer alto

Ele puxou me fazendo encostar as costas no seu peito e começou a beijar meu pescoço e ombros.

- Sente a rola toda atolada nesse cuzinho lindo, sente – ele falou me virando e me beijando ainda parado.

Ele, logo, começou pequenos movimentos ainda me beijando. Eu gemia abafado pelos seus beijos, mas já sentia a dor passando e uma sensação de puro tesão me dominando.

Gilson percebeu bem quando meus gemidos passaram de dor pra tesão e não perdeu oportunidade. Colocou-me apoiado de quatro de novo no sofá e segurando minha cintura começou a bombar com mais força

- Tá gostando de levar rola, não tá? – ele falou sacana passando uma mão pelas minhas costas me fazendo arrepiar.

- Sim – foi só o que consegui responder enquanto ele enfiava a rola numa velocidade cada vez maior .

A sensação de estar ali no meio do mato dando de quatro para aquele macho gostoso e sacana me faziam delirar tanto quanto sua rola me arrombando.

Olhei pra trás e vi ele suando enquanto bombava com uma expressão de puro desejo e não resisti levar a mão até seu peitoral.

- Delícia, gostoso...come – falei não reconhecendo minha ousadia.

- Toma puto...toma rola no cu... – ele falou cheio de tesao e começou a bombar com força me fazendo gemer alto de novo – pode gemer que daqui ninguém escuta, só sai daqui depois que eu tiver torado esse cu todinho.

Gilson estava tomado pelo tesão. Ele socava com força me chamando de puto e dava tapas na minha bunda. Sentia a rola dele me partir ao meio, mas estava adorando a situação e não queria interromper, sentindo prazer vendo aquele homem daquele tamanho tão cheio de tesão por mim.

Depois de um tempo assim, senti ele tirando a rola e se sentando no sofá bem suado.

- Agora vem cá que eu vou te ensinar a cavalgar como prometi pros seus pais – ele falou rindo sacana , bateu na coxa e completou – Vem cavalgar no seu cavalo, vem.

Fiquei em choque com as palavras dele por um instante, mas vendo aquele macho gostoso suado, de pernas abertas com a rola grossa apontando pro teto e me olhando sacana logo meu tesão suprimiu qualquer outro pensamento.

Posicionei de cócoras em cima dele e fui conduzindo a rola pro meu cuzinho enquanto ele apenas me observava fazer o serviço como se fosse um professor vendo o aluno.

Fui sentando devagar até estar com a rola toda dentro e fiquei olhando pra ele esperando as próximas instruções.

- Cabe mais – ele falou abrindo minha bunda com as duas mãos e empurrando a rola mais fundo.

Gemi sentindo a rola ir mais fundo que nunca e comecei a subir e descer bem devagar saboreando a pica. Gilson deitado largado no sofá apenas me observava fazer o serviço.

- Isso..agora vamos pro próximo nível...vai trotar gostoso – ele falou segurando minha bunda com as duas mãos e conduzindo um ritmo mais rápido. Mina bunda chocava com as coxas fazendo barulho e eu me apoiava nos ombros dele pra cavalgar no ritmo certo.

Assim que me soltou eu continuei cavalgando no ritmo que ele tinha mostrado, os olhos até fechados de tesão. Senti as mãos dele nos meus mamilos apertando e meu tesão foi a mil. Comecei a gemer descontrolado.

- Ahh, puto..isso, pisca esse cu na minha rola – Gilson falou urrando de tesão e apertou meus mamilos com mais força ainda..minhas pernas já estavam bambas de tesão.

_Gostoso....ahhh...mete – eu falava louco de tesão

- Safado do cu gostoso....agora vamos pra última etapa..cavalgada de verdade – ele falou segurando minha bunda de novo e começou a movimentar meu quadril rápido subindo e descendo na rola dele.

Gilson ainda movimentava o próprio quadril indo de encontro quando eu descia e fazendo a rola ir fundo. Eu gemia apoiado nos ombros dele pra agüentar o ritmo e ele urrava de tesão me olhando bem nos olhos.

Ele soltou minha cintura e, como antes, continuei no ritmo que ele tinha ditado. Logo ele começou encher minha bunda de tapas enquanto eu subia e descia.

- Tem que machucar a bunda, senão seus pais não vão acreditar que você estava cavalgando – ele falou rindo sacana vendo minha expressão quando ele começou a dar tapas.

- Safado... – falei me rendendo ao jeito sacana dele.

- Seu macho é safado mesmo – ele falou rindo – você gosta não gosta? – ele falou e me surpreendendo mais uma vez me puxou pra um beijo sem eu parar de cavalgar.

- Gosto muito – falei quando ele me soltou do beijo e ele sorriu satisfeito vendo minha entrega.

Minhas pernas estavam doendo já de tanto cavalgar, quando ele se levantou comigo no colo e colocou deitado de frango no sofá.

O corpo dele suava em cima de mim, o cheiro me inebriava e eu só queria sentir ele metendo mais e mais em mim.

- Bate, gostoso...quero ver você gozando com minha rola no seu cuzinho, bate – ele falou me olhando bem nos olhos sem parar de meter.

Comecei a me masturbar e logo senti um gozo intenso como nunca tomar conta de todo meu corpo. Comecei a gemer descontrolado e sentia meu corpo todo contraindo e relaxando enquanto enchia minha própria barriga de leite.

Gilson soltou um urro alto, parecia um animal. Senti jatos quentes de porra enchendo meu cuzinho. Ele continuou metendo mais um tempo até que acabassem todos os jatos e se deitou por cima de mim.

O corpo todo suado e a rola dura ainda cravada dentro de mim. Pouco a pouco a rola dele foi saindo e senti realmente meu cu todo aberto.

Ele me puxou pro peito e ficamos quietos um instante nos refazendo de todo tesão. Ele puxou meu rosto pra cima me fazendo olhá-lo e me deu um selinho.

- Você é gostoso demais, adorei te comer...vocÊ gostou? – ele perguntou me olhando bem nos olhos.

- Adorei – falei sorrindo e senti ele me abraçando e puxando mais pra si.

Ficamos mais um tempo abraçados, rindo, conversando e comentando a foda antes de voltarmos pro sítio.

Gilson, me levou com todo cuidado no cavalo e ficou me abraçando me deixando conduzir. Quando chegamos próximos eu voltei pra garupa e ele continuou andando devagar, com medo de eu sentir alguma dor.

Ele me ajudou a descer do cavalo e quando meus pais perguntaram se tinha dado tudo certo, se eu tinha gostado ele só respondeu

- Gostou demais... tá até com a bunda doendo de tanto cavalgar – enquanto todos riam, Gilson foi até a geladeira pegar água e sorriu sacana pra mim.

Apesar de recém arrombado, senti meu cuzinho piscar cheio de desejo por ele.