Faz algum tempo que escrevo aqui e conto minhas experiências com mulheres e casais, algumas ainda pretendo contar aqui. Mas estou em um momento da minha vida em que procuro uma vida sexual menos agitada, monogâmica etc. Conheci uma mina no Tinder com quem gostei de trocar uma ideia, saímos uma vez e logo engatamos um namoro. Ela linda, 21 aninhos, cabelo comprido preto, encaracolado, olhos verdes e pele bem clara. Realmente curtia a mina, mas ela quer casar virgem e nem insistindo muito eu consegui tirar o cabaço. O maximo que rolou foi chupar peito e receber punheta. Mas até aí tudo bem, tava afim de ficar sossegado.
Três meses de namoro mais tarde, eu já estava procurando qualquer buraco pra enfiar minha pica, mesmo assim fui recusando chamada de amiga querendo dar. Foda. Punheta comendo solta. Um dia, fui dormir na casa da namorada e tentei dar uns pegas nela de novo, mas ela estava firme e virgem. Dormimos.
No meio da noite acordei com o barulho da amiga da minha namorada chegando em casa no meio da madrugada e acabei ficando sem sono. Minha namorada só de calcinha do meu lado, eu com a pica dura e desconfortável. Resolvi sair do quarto e bater uma no banheiro. Quando passei pela sala vi a Liz (a amiga) sentada no sofá tomando uma coca, levemente bêbada. Ela é uma mulata espanhola, 26 anos, peituda e muito gostosa. Minha namorada e eu conversávamos muito com ela e sempre ouvíamos os casos que ela tinha para nos contar sobre seus encontros e como ela "dadeira". Sempre incentivando minha namorada a liberar a buceta e sempre muito solidária com minha situação.
- Oi. - ela disse - Peguei a coca porque estava com porra na garganta.
Fiquei sem reação e comecei a rir da situação. Ela contou que conheceu um cara na boate e foi pagar um boquete pra ele no banheiro, mas ele gozou antes da hora e encheu a boca dela de porra antes mesmo de comê-la. Liz era bem devassa mesmo, não tinha problemas pra dar pra um cara quando estava com tesão, aonde quer que fosse.
Ficamos conversando e confessei que eu estava indo me masturbar porque estava com tesão acumulado há meses, mas fiquei sem graça de fazer isso no banheiro sabendo que ela estava ali. Ela riu e também confessou que já que não tinha sido comida, estava se preparando pra se masturbar também, e que já estava com a "buceta hidratada" como ela gosta de dizer. Todo aquele papo foi aumentando ainda mais o meu tesão e confesso que molhei um pouco a bermuda do pijama e foi Liz quem notou primeiro. Ela apontou para o meu pau duro e a pequena mancha molhada aonde a glande encostou no tecido. Enfiei a mão dentro do short e quando tentei ajeitar o volume, a cabeça do meu pau pulou pra fora e fiquei sem reação. Liz pediu para ver o restante e concluiu que minha namorada não quer liberar a buceta por medo de se machucar.
Continuamos fazendo piada com meu pau pra fora e enquanto falávamos, comecei a alisar toda a extensão da pica. Nem reparei que Liz olhava gulosa para ela e realmente me surpreendi quando ela meteu a mão no meu pau e começou a masturbá-lo segundos antes de cair de boca.
Eu pensei em reagir, mas fazia meses que eu não sentia meu pau sendo engolido em um boquete delicioso. Liz era experiente e sabia agradar um homem. Passado o susto, me ajeitei no sofá e segurei a cabeça da Liz, forçando pra baixo e pra cima, estocando meu pau no fundo da garganta da amiga da minha namorada.
Ela chupava e chupava feliz. Ficou de quatro do meu lado e acariciava as bolas enquanto mamava e punheta a meu pau. Abaixei a blusa da Liz, revelando aquele belo par de seios que balançava no ritmo da mamada.
Senti que estava perto de gozar e não quis ser a segunda decepção da noite. Puxei-a pelo cabelo pra ver a carinha de puta, com a cara toda melada.
Terminei de tirar a blusa da Liz e me agarrei naqueles peitos lindos. Chupei até deixar uma marca e depois de deixá-la peladinha, ela pediu para irmos até o quarto dela, porque estava com a buceta em chamas.
Notei que já estava amanhecendo, fui até o quarto da minha namorada e peguei todas as minhas coisas, levei tudo para o quarto da Liz e lá a encontrei com um vibrador na buceta.
Quando me viu, forçou minha cabeça para baixo e eu chupei aquela buceta encharcada e cheirosa. Meti dois dedos enquanto lambia o clitoris e com a outra mão agarrava o seio esquerdo.
Ela me puxou para cima e nos beijamos pela primeira vez. Nus, apalpávamos um ao outro, eu dava tapas na bunda e comecei a brincar com o cuzinho. Ela gemia e estremecia o corpo. Ela agarrou minha bunda e forçou meu pai contra o corpo suado.
- Me come. Come minha buceta. - Ela pedia - Mete esse caralho, mete esse caralho em mim.
Eu já não estava nem ligando. Se minha namorada entrasse naquele quarto eu ia continuar metendo até gozar. Liz abriu uma gaveta e me jogou uma camisinha, embalei a pica e alisei a bucetinha antes de descer a vara. Já tinha esquecido como é gostoso ver o pau entrando e expandindo dentro de uma mulher. Ela gemia com meia pica e quando o resto entrou ela deu um urro que certamente acordaria minha namorada.
Me afoguei naqueles seios fartos enquanto metia a pica. Beijava e me esfregava naquela espanhola safada. Entre os gemidos, ouvi um barulho fora do quarto e sabia que minha namorada estava acordada.
Virei a Liz de quatro e soquei a vara dentro enquanto alcançava meu celular para avisar minha namorada que eu tinha ido embora mais cedo.
De imediato ela respondeu que acordou com os gemidos da Liz e que ela devia estar com uns quatro homens no quarto. Dei um tapa na bunda da Liz pra ouvir ela gritar mais alto e me chamar de safado. Então perguntei pra minha namorada se a Liz fazia orgias.
Ela respondeu que não, mas sabia que um desejo da amiga era fazer um ménage com dois homens, mas que até o momento ela não tinha realizado a fantasia.
Puxei o cabelo da Liz dei mais um tapa. Meu pai sumia dentro dela e eu estava cheio de tesão e perto de gozar, mas ainda queria fazer mais com aquela cadela. Tirei o pau de dentro da buceta e meti na boca. Ela sufocava com a pica enterrada na garganta e sorria. Batia punheta e chupava. Cuspia no meu pau e chupava de novo. Continuei mandando mensagem pra minha namorada e perguntei se ouvir a Liz transando dava tesão.
Ela respondeu que sim e que tinha até ficado feliz em saber que eu não estava lá, porque ficaria difícil resistir com tanto estímulo.
Larguei o celular de lado e me concentrei em agradar minha parceira no crime. Deitei na cama e mandei ela sentar na minha cara. Chupava a buceta enquanto olhava a carinha de puta satisfeita. Ela gemia alto e expressivamente. Eu agarrava aquela bunda vermelha de tanto tomar tapa e fazia meu caminho até o cuzinho.
Saí de baixo dela e a puxei pra fora da cama. Coloquei-a em pé, encarando a porta do quarto. Falei no ouvido dela que a Liz estava prestando atenção e queria que ela mostrasse pra minha namoradinha como é que uma mulher se comporta com um homem. Ela ria ao sentir a pica entrando. Me inclinei para comer melhor a putinha, e metia a vara, oferecendo tapas na bunda.
Enfiei a cabeça do dedão no cuzinho, cutucando-a por dentro e relaxando as preguinhas aos poucos. Inclinei a Liz em 90 graus, apoiando-a na maçaneta enquanto eu lambia a buceta e subia até o cu. Alisei a pica e soquei fundo na buceta umas três vezes, então mirei no cu. Ela não mostrou resistência no começo, mas quando sentiu a cabeça do meu pau alargando o buraquinho, ela ficou de pé e disse que só libera atrás depois da segunda vez.
Protestei, mas vi que estava no lucro. Joguei-a na cama e fui por cima dar as últimas estocadas antes de gozar nos peitos dela.
Caí exausto ao lado da Liz depois de expulsar toda a porra que eu tinha acumulado.
Ela levantou da cama e saiu do quarto me deixando sozinho. Minutos mais tarde recebi uma mensagem da minha namorada dizendo que ficou espantada com a quantidade de hematoma e chupão que a amiga tinha pelo corpo. Que estava com a buceta inchada e entrou no banheiro coberta de porra de um cara que ela tinha conhecido na boate.
Brincando, pedi por fotos e para minha surpresa recebi uma foto do que deveria ser a bunda da Liz com a marca de uma mão.
Minha namorada não entendia como isso poderia ser excitante. Isso ela descobriria mais tarde. Posso contar para vocês, se tiverem interesse.
Mulheres, adoro trocar mensagem com vocês. Me escrevam:
