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Um Corno Obediente
Karina foi a minha agência de viagens diversas vezes, consultou vários roteiros, mas não se decidia, ela gostaria de partir em férias com a família, o marido e seus dois filhos, mas estava com dificuldades de escolher qual seria o melhor passeio. Ela era uma mulher muito bonita, alta, magra, na faixa dos quarenta anos, a pele clara contrastava com os cabelos bem escuros com feições muito delicadas e uma voz aveludada e extremamente agradável, estava sempre sozinha e reclamava de que a tarefa de planejar a viagem era atribuída sempre a ela, o marido não dava nenhum palpite, mas reclamava o tempo todo durante a viagem, quando alguma coisa não dava certo, então ela me pediu que eu fosse até sua casa ao final do expediente, com algumas sugestões de roteiros para que juntos, ela e o marido, pudessem finalmente fechar negócio, como eu tinha interesse em vender e ela era praticamente minha vizinha, concordei. Ao chegar em seu apartamento, ela estava com um vestido bem curtinho, colado ao corpo, podia se ver a marca da calcinha enfiada na bunda através do vestido, não me pareceu uma roupa muito adequada para me receber, ela estava sozinha, deixou isso claro logo de início, as crianças estavam na casa da avó, o marido ainda não havia chegado do trabalho.
Ela perguntou com sua voz deliciosa se eu me incomodava de esperar um pouquinho até ele chegar, me ofereceu um copo de vinho, alguns petiscos, colocou uma música, ela se deslocava de um lado para o outro desfilando seu corpo sensual, exibia as pernas longilíneas, calçada em uma sandália de salto alto, qualquer desculpa era motivo para se abaixar, empinar a bunda em minha direção e se aproximava de mim sempre me perguntando se eu desejava mais alguma coisa, nessa altura eu ia ficando cada vez mais excitado com aquela mulher tão bonita e provocante que com um vestidinho micro se oferecia para mim como uma cadela no cio, ela estava me deixando louco, sentou-se à minha frente algumas vezes, cruzava as pernas sem se preocupar muito com o que eu poderia ver, inclinava o corpo para que os seios, que saltavam do decote, ficassem à mostra, jogava os cabelos de um lado para o outro enquanto seus olhos buscavam os meus, para mim estava claro que ela estava se insinuando para mim, não parecia se preocupar com o marido que supostamente estava chegando, meu pau já estava duro e ela não disfarçava não, olhava para mim e para minha rola que crescia dentro da minha calça, de repente ela me disse que eu deveria ficar mais à vontade deveria relaxar, veio até a mim e tocou nos meus ombros e fez uma massagem, dizendo que eu estava tenso, em seguida sentou-se ao meu lado e começou a massagear o minha rola, nessa altura eu já tinha colocado ela para fora da calça e ela já tinha caído de boca, sugava, chupava e enfiava gulosa tudinho. Toda a situação era muito excitante, a expectativa de sermos pegos pelo marido dela a qualquer momento, evidentemente eu estava preocupado com isso, mas ela estranhamente dizia que eu deveria ficar tranquilo.
O marido chamava-se Vinícius, era um homem alto, forte, estilo atlético, sempre bem-humorado, simpático, passado algum tempo, ouvimos ele virar a chave, eu fiquei tenso, afastei-a de mim, tentei me ajeitar, fechar o zíper das calças, mas ela não se intimidou continuou do mesmo jeito, como se nada estivesse acontecendo, quando ele entrou se deparou com a cena da esposa me chupando, ele simplesmente fingiu que nada estava acontecendo, me cumprimentou, pediu desculpas por ter se atrasado, havia ficado preso no trânsito, foi tomar um banho e disse que já retornava. O cara me deixou sozinho na sala, com a mulher dele me fazendo um boquete, percebi que se tratava de um casal liberal, aí eu me soltei, acho que estava tudo combinado entre eles, ela estava realizando um fetiche e ele também, a partir daí, fiquei mais solto, parti para cima dela, passava a mão no seu corpo e ela por sua vez, lambia minhas bolas, minha virilha, enfiava minha pica em sua boca, não demorou muito ele logo apareceu, estava excitadíssimo, vendo a mulher, ajoelhada com minha pica enfiada dentro de sua boca, então eu disse a ele:
- Gosta de ver sua mulher dar para outro, vem aqui ver cada detalhe, vem ver a pica de um macho fuder a boca da sua mulher, veja se ela está chupando direitinho, ensine a vadia a chupar direito.
Ele se aproximou para não perder nenhum detalhe, ia conduzindo a cena como um diretor, cada detalhe, como ela deveria chupar, lamber, segurar.
Logo eu pedi que ele tirasse o vestido dela, a calcinha e o sutiã e como um corninho obediente, ele fez exatamente o que eu mandei, ela já completamente nua, sentou na minha rola, rebolando como uma vadia e ele ficava ajoelhado observando todos os detalhes, enquanto ela gozava gostoso no meu pau, então ela ficou de quatro e eu continuei, enfiando minha pica na bucetinha dela, em um vai e vem com estocadas firmes, ela gemia de prazer, gozei dentro dela, gostoso, a porra escorria pelas pernas dela, então eu disse a ele:
- Vinícius, limpe tudo isso agora, limpe o meu pau também.
Pois ele lambeu o minha rola todinha e depois lambeu e chupou a buceta da mulher, deixando tudo limpinho. A partir desse dia, esse casal se descobriu submisso e durante muito tempo, ele foi um corninho obediente, quando eu chegava na casa deles, ele já havia cuidado de todos os detalhes que eu havia definido antes, a roupa que ela estaria vestindo, a música que estaria tocando, a cor da calcinha que ela estaria portando, ele sempre se empenhava para que tudo estivesse perfeito da forma que eu determinava, ao final de cada sessão ele bebia minha porra quente misturada aos sucos da mulher dele, limpava tudinho a minha rola e a buceta da Karina, era um corninho extremamente obediente e feliz.
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