Ay Papi (em prosa)
Olá, meu nome é Julia e tenho 16 anos e essa é a história de como me tornei a putinha do meu papi.
Tudo começou quando eu tinha quatorze anos, numa manhã antes de ir para a escola. Minha mãe havia me mandado levar o café do meu pai no escritório dele, no segundo andar, mas eu ainda estava me vestindo no meu quarto, ainda nem havia colocado o uniforme, então estava só de calcinha e sutiã. Meus peitos eram como dois pêssegos, pequenos e durinhos dentro do sutiã básico de algodão. Minha bundinha era pequena e redonda, bem durinha e a calcinha nem era tão pequena. Eu não era gorda, era baixinha e macia, com cabelos castanhos longos e presos em maria Chiquinha na cabeça. Não sabia o que era safadeza na época, pelo contrário, eu era muito boba e inocente. Tanto que não vi maldade nem problema em levar o tal café para o meu papito do jeito que eu estava. Acho que minha mãe também não via problema nenhum, mas nunca tive certeza, naquele dia ela estava muito distraída fazendo café da manhã para meu irmão, um bebê de dois anos, e nem reparou em mim quando entrei na cozinha.
Quando cheguei no escritório do papai, ele estava falando no celular com alguém, parecendo muito bravo, reclamando de algo que havia dado errado num programa aberto no computador. Eram algumas tabelas no Excel e ele havia perdido muitos dados tentando fazer um gráfico, mas eu já havia tido aulas no colégio de informática básica e sentei no colo dele para olhar melhor o que tinha acontecido. Como eu já disse, não via maldade naquilo, sempre fui próxima do meu pai e sentava no colo dele direto, eu era a garotinha do papai. Ele estava distraído no telefone e eu comecei a mexer no mouse em cima da mesa, quando ele finalmente falou comigo:
- Filhinha, por favor, não mexa aí, é o trabalho do papai... – mas continuou prestando atenção no que a pessoa do outro lado da linha dizia então eu tentei alguns comandos no teclado, enquanto me ajeitava melhor no colo do papai. Como eu estava só de calcinha, eu estava escorregando em cima dele e a todo momento eu precisava voltar e sentar de novo no colo dele mais em cima. Acabei sentindo uma rigidez bem na direção da minha bundinha e meu pai passava a mão distraidamente em mim, me segurando de qualquer jeito. As mãos dele foram passando do quadril para as coxas e quando me ajeitei de novo, papai acabou me segurando em cima do seio. A rigidez embaixo de mim aumentava e a fricção entre minha pepequinha e o colo do papai acabou me deixando quente e molenga, uma sensação muito gostosa. Até que o papai percebeu que eu ainda estava mexendo no computador dele e ficou bravo comigo.
- Julinha, eu já não disse que não é pra mexer no meu computador? Que droga! – e me beliscou na bunda, fazendo eu me contorcer em cima dele.
- Me desculpe, papi. – fiz uma carinha triste, então ele me abraçou do jeito que estávamos e me deu um beijo no meu pescoço, fazendo cócegas. Acabei me debatendo e sem querer rebolei no colo dele, não sabia o que estava acontecendo comigo, minha calcinha estava ficando molhada e os biquinhos do meu peito estava todos eriçados, exigindo contato. Meu pai parecia estar ficando incomodado também, aquela coisa dura na minha bundinha estava me pressionando cada vez mais e eu não sabia se reclamava ou rebolava mais. Estava tão gostoso, tão bom... A pessoa que falava com meu pai provavelmente perguntou o que estava havendo, e ele respondeu “- Ah, é só a Julia. Sabe como é, crianças... Mas sim, Carlos, eu não consegui fazer o backup, estou com isso aberto desde cinco da manhã e nada...” Acabei tendo a ideia de dar Ctrl+Z várias vezes e os dados voltaram. Fechei as coxas e a mão do papai ficou prensada entre as minhas pernas, ao tentar virar para mostrar a ele que o trabalho não havia sido perdido e o meu pai me olhou com uma cara esquisita. Na hora não compreendi que ele estava sentindo a umidade da minha calcinha e uma bocetinha pequena e carnuda na mão, por isso estava com uma expressão de desejo, mas me arrepiei inteira com aquele contato, que logo era uma massagem distraída no meu sexo.
- Olha, papi, era isso que o senhor estava procurando? – com os olhos fixos nos meus peitos, ele continuava segurando minhas carnes, pressionando bem em cima do grelinho teso.
- Com certeza, Julinha... – mas olhou para a tela do PC e sorriu. – Carlos, não esquenta, acabei de resolver a bronca aqui. – e desligou. Pensei que ia me tirar do colo dele para voltar ao trabalho, mas ele me ajeitou de frente no colo, a coisa dura cada vez mais rígida e me segurando pelo quadril, me disse: - Nossa, Julinha, como você é esperta... Não tinha reparado que você está uma moça tão crescida... – fiquei muito vermelha e mais quente, não entendia meu corpo ficando excitado, nunca tinha sentido aquilo. Meu pai pressionava meu quadril para baixo e o dele para cima, me deixando tonta de desejo, mas do quê eu não sabia. Acho que ele ia me beijar, mas ouvimos minha mãe chamando lá em baixo:
- ALEX? VOCÊ AINDA ESTÁ AÍ? VOCÊ VAI SE ATRASAR PARA O TRABALHO!!! – então meu pai pareceu acordar de um sonho e quase me jogou de cima dele.
- Aqui no escritório, amor, só estava terminando um relatório, já estou indo... – me deu um beijo rápido na bochecha que pegou o canto da boca e saiu correndo. – Obrigada, Julinha, você é um doce... – fiquei alguns momentos parada, coração disparado, arrepiada de tesão mesmo sem saber o que era aquilo. Então percebi que estava toda molhada e fui para o banheiro investigar a causa, abrindo a porta sem bater. Achava que meu pai tinha descido e ido embora, mas ele estava lá, encostado na bancada da pia, todo pronto para o trabalho, mas segurando o pau para fora da calça, rígido, grosso e enorme. Assim que me viu, tomou um susto.
- Não sabe bater, Julia? – eu não conseguia tirar os olhos do cacete do meu pai, nunca tinha visto o pau de um adulto antes, e meu pai segurava ele com tanta força, parecia que estava machucando. Lógico que ele percebeu meu interesse, passando a mão de cima abaixo naquela vara.
- Desculpa, pai, eu tive uma emergência...
- Poxa, se estava apertada, batia antes ou ia pra outro banheiro, Julia...
- Não estou apertada, pai, mas parece até que fiz xixi nas calças... fiquei no seu colo toda molhada, mas não entendo o que houve. – isso atiçou meu pai além da conta, ele alisou o pau mais algumas vezes, sem deixar de notar que eu olhava quase hipnotizada
- Do que você ta falando, Julinha? – como se ele não soubesse!
- Da minha calcinha cheia de baba... sei lá o que é isso... to toda melecada... – então eu, não sabendo explicar, tirei a calcinha para ele ver. – Aqui, papi, foi isso que saiu. – meu pai pegou minha calcinha e cheirou, olhando minha pepeca escorrendo seu suco.
- Caramba, Julinha, deixa eu ver melhor a sua pepequinha, filha... – ele me sentou na bancada, abrindo bem minhas pernas. Eu estava morrendo de vergonha, toda vermelha, mas ele era o adulto ali, então poderia me ajudar. Papai abriu as bandas da minha boceta bem devagar e com um dedo, espalhou a umidade por todo lado, massageando em cima do clitóris. Aquilo estava me deixando louca, eu soltava uns gemidinhos de tesão e me empurrava contra a mão dele e me sentia mais e mais molhada. – Caralho, Julia, ta ficando toda encharcada...
- Isso é ruim? – não parecia, se fosse: papai brincava com os dedos indo e voltando e esfregando minha boceta inteira e circulando o grelo, beliscando de vez em quando.
- Não, meu doce, nem um pouco... – ele se ajoelhou na minha frente, cheirando minha bocetinha, tocando e finalmente, colocando a língua, recolhendo meu suco que pingava. Ele lambia e chupava, no mesmo ritmo dos dedos e eu me desmontava, segurando seu cabelo com força e esfregando o rosto dele na minha boceta. As linguadas do meu pai brincavam com a entrada da minha grutinha e os dedos safados ora mexiam no grelinho, ora se insinuavam no meu cu. Estava sendo demais pra mim, tive meu primeiro orgasmo naquele oral e quase gritei, mas ele tapou minha boca beijando e a língua tinha o meu gosto. Atracada nele, senti o pau roçar minha pele hipersensível e foi minha vez de “ver de perto”. Estava sendo instintivo, eu não sabia que me tornaria uma putinha de primeira, mas me ajoelhei na frente do meu pai com as pernas bambas do gozo, olhando aquela vara se agigantar no meu rosto. Era quase do tamanho do meu antebraço, cheio de veias grossas, a cabeça imensa e roxa, toda babada também. Então falei:
- Nossa, ta saindo essa baba do seu pinto também!
- Isso, Julinha, mas você viu como se resolve? Tem que passar a língua pra limpar... – meu pai tirou um dos meus seios pra fora do sutiã e beliscava o mamilo enquanto falava. Me senti tão putinha, tão sem vergonha, que olhando bem nos olhos dele passei a língua pelo buraquinho da uretra sorvendo cada gotinha, sem me atrever a colocar a cabeça do pau na boca.
- Me ensina a fazer bem gostoso como você me fez? – pedi e meu pai foi à loucura. Forçando meu queixo pra abrir bem a boca, ele piscou pra mim.
- Claro, minha safadinha.... Abre bem a porra dessa boca, Julia... – e eu abri o máximo que podia e meu pai socou a pica garganta a dentro sem piedade, estocando várias vezes. Minha mão procurou o caminho do meu grelo, tentando recriar a magia que ele tinha me feito sentir, enquanto seu pau pesava na língua, indo e voltando, soltando sua baba e misturando-se com a minha, escorrendo pelos cantos da boca. – Caralho, Julia, que língua gostosa... – e eu gemia, engasgando, meu pai fazendo miséria com meu cabelo, puxando minha cabeça contra o pau várias vezes até gozar. Seu gosto era salgado e maravilhoso, parecia um litro de porra descendo na minha garganta, sujando meu queixo, meu pescoço, escorrendo entre os seios.
Quando terminou de gozar, meu pai se encostou na pia, respirando fundo e me olhando como se fosse a primeira vez que me visse. E talvez fosse a primeira vez que me via como a putinha que poderia me tornar, toda suja de porra, com a boceta toda babada de novo, ainda ajoelhada na frente dele. Mas então, pareceu se dar conta da hora, da situação e do que poderia acontecer se minha mãe subisse e viesse procurar nós dois.
- Papi?
- Quando eu chegar a gente conversa, Julia... – ele se ajeitou dentro da roupa, parecendo preocupado. E não era pra menos.
- Você... você vai me explicar isso?
- Não era pra ter acontecido, Julia. Sua mãe...
- Ela não precisa saber. – ele me olhou então, pela primeira vez desde que se tocou do que fizéramos, com malícia e meu corpo estava pronto pra ser usado de novo. – Eu não vou contar pra ela, prometo.
- De verdade?
- Sim... mas...
- Mas? – preocupado de novo.
- Desde que a gente faça de novo, papi. Foi uma delícia. – me levantei e o beijei na boca e meu pai agarrou minha bunda.
- Putinha gostosa do caralho, quando eu chegar, a gente conversa isso melhor. Agora vai se limpar, Julinha... – deu um tapa na minha bunda e saiu. Eu tomei outro banho rápido, ouvindo minha mãe reclamar que ele estava muito atrasado lá embaixo, antes que ela gritasse por mim.
Eu mal podia esperar pra ele chegar em casa.