A Baiana do Ônibus - Parte 1
Estou pegando o ônibus todos os dias para ir trabalhar como sempre faço. O ônibus está quase cheio. Sento ao lado de uma mulata bem bonita , puxo meu notebook da minha mochila e começo a trabalhar em um software que estou desenvolvendo (sim, eu uso notebook no busão).
Sinto que ela fica dando umas olhadas pra mim, mas eu de boa.
Então eu guardo o note e sinto um roçar na minha coxa, é a coxa da mulata ao meu lado.
Como eu não sou bobo, comecei a retribuir a encoxada esfregando minha coxa na dela. Sinto um sorrisinho da sua parte.
Começo a esfregar o meu cotovelo na sua cintura e aos poucos vou deitando todo o meu braço entre as nossas coxas. Sinto um arfar do peito dela.
Começo a empurrar meu cotovelo em direção aos seus seios. Não encontro nenhuma resistência.
Quando penso em avançar para mais alguma coisa chega na hora de eu descer no terminal de ônibus.
Ela se levanta atrás de mim. Aproveito pra encostar meu cotovelo no meio dos seus seios na maior cara de pau mesmo.
Deixo ela descer primeiro. Mas antes ela olha bem no meu rosto e me fala um tchau deslumbrante, cheia de malícia.
Vou atrás dela. Para minha surpresa vejo ela subindo no mesmo ônibus que eu ia pegar. Assim como eu, ela precisa descer de um ônibus para entrar em outro ônibus para continuar a viagem.
O ônibus estava super lotado. Acabou que ela ficou na porta e eu fiquei nos degraus em baixo dela. Todos espremidos.
Me aproveitei. Coloquei minha mochila para o lado e o braço em cima da mochila de forma que meu braço ficou na altura da sua bunda. Comecei a pôr de leve a minha mão na sua bunda. Olho para ela e ela está sorrindo. É o sinal verde que eu precisava.
Dou uma apertão na sua bunda e ela continua sorrindo. Começo a passar minha mão por toda a sua bunda, coisa mais gostosa do mundo. Enfio a minha mão bem entre as pernas dela no meio da sua raxinha .
Consigo subir 1 degrau e ficar ao seu lado. Sem cerimônias coloco minha mão no meio das suas pernas, na frente. E então começo a masturbá-la por cima do shorts jeans que ela usava mesmo.
Nesse momento ela já estava ofegante. E o melhor é que como o ônibus estava lotado ninguém - aparentemente - conseguia notar nada.
Ela já estava dando gemidos pequenos quando infelizmente cheguei no meu ponto para descer para o trabalho.
Cheguei perto dela e dei um beijo meio na bochecha meio selinho no canto da sua boca e é a minha vez de dar um tchau pra ela.
Desço e fico olhando ela se ir junto com o ônibus.
Felizmente, no dia seguinte eu ia encontrar ela no mesmo ônibus...
Continua...