Minha história...8

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Data: 23/05/2016 14:22:36
Assuntos: Homossexual, Gay

Às vezes me fazer de passiva, ou seja, de agora em diante vou me referir a mim no feminino. Então! Acho que a primeira vez que curti me fiz de passiva, foi na chácara do meu avô, éramos um bando de primos de seus quinze anos, apenas um o Raul, com dois anos a mais que os outros, como estávamos em oito, eu, meus primos, Caio, Raul e Felipe, mais três amigos de Felipe. Dormiríamos em duplas nas barracas montadas em um gramado ao lado da casa, desde a tarde daquele sábado, armamos uma fogueira e começamos a curtir enquanto anoitecia. E assim começamos a nos conhecer melhor, a cada hora que se passava eu me interessava mais pelo Raul, durante as conversas, nos éramos os que mais falavam, ele sempre com um discurso hetero machista e eu com meu liberal, o tempo ia se passando, a madrugada e os primeiros começando a ir dormir, conforme diminuía o número de pessoas, eu esperava para ver com quem dividiria a barraca, percebia que Raul já praticamente só conversava comigo. Então depois de um tempo só restavam nós dois e ele disse:

- nossa vamos dormir, tá ficando muito frio...

Imediatamente nos levantamos e fomos para a barraca, entramos e ele fechou o zíper se virou e ai foi aquele silencio besta por uns minutos, e ele disse:

- como vamos fazer para dormir?

Meio sem graça, mas já com uma puta segunda intenção, respondi:

- se você não achar mal podemos compartilhar os endredrons, em vez de cada um ter um podemos ter dois.

E então juntamos os colchonetes, entramos em baixo, ele desligou a lanterna e começamos a nos ajeitar, Raul era um homem grande, apesar de sua idade, nos ajeitamos e ele começou a dizer:

- nossa tá frio né? Sabia que vi em um documentário, que num frio intenso, se as pessoas que dormirem juntas estiverem nuas e de corpo colado esquentão-se melhor?

Outra vez o silencio, pensei um pouco e resolvi começar a responder ao meu modo, fui afastando meu corpo até ficar de conchinha com ele, que meio ajeitando as cobertas, me abraçou, e pude sentir seu pau ficando duro atrás de mim, mas Raul estava imóvel. Então resolvi arriscar tudo de vez e comecei a tirar o calção do meu moletom, ele começou então a tirar sua bermuda, voltamos a ficar de conchinha, só que agora com um cacetão gostoso pulsando em meu rego, como Raul não tomava iniciativa alguma, tomei conta, levantei um pouco a perna e lubrifiquei bem meu rabo com cuspe, baixei, estiquei a mão para trás, peguei em seu pau, enquanto acariciava podia sentir que se tratava de um pau diferente, mas grosso, encostei a cabaça na portinha do cu e soltei minha mão, ele segurou em minha cintura e começou a forçar para entrar, percebi que ele lubrificou a cabeça do pau e ainda mais meu cuzinho, encostou novamente e me segurando começou a empurrar seu pau em meu cuzinho, apesar de estar com meu pintinho molinho, relaxei ao máximo, tinha uma sensação de que aquele pau grosso rasgava minha bunda, tinha certa ardência, mas tinha um tesão muito maior, Raul enfiou tudo em meu rabo, começou a meter entrando e saindo do meu cuzinho, cada vez mais rápido ele metia em mim, um tesão que nunca havia sentido antes tomava conta de mim, era gostoso sentir aquele cacetão grosso entrar e sair da minha bunda, apesar de meu pintinha estar molinho. Raul meteu durante um bom tempo em mim até tirar rápido seu pau da minha bunda e gozar na própria mão, ele então se limpou em uma meia e voltou a deitar-se de conchinha comigo. Ficamos assim até seu pau murchar e passarmos para o sono, quando acordei, sentindo vontade de urinar, estava muito frio, apesar de estar com a bunda melada ainda, coloquei a calça do moletom e sai da barraca, estava uma neblina que não se via direito nem a barraca ao lado, assim que voltei para dentro, já com claridade do dia resolvi conferir aquele pau que havia me deixado toda assada, entrei por debaixo das cobertas entre suas pernas e cheguei ao seu pau, comecei a acariciar e Raul se fingia de dormir e me deixava à vontade em seu pau, regaçava e chupava a cabeça, olhava e via-o crescendo, cresceu até ficar uma pedra, era o cacete mais grosso que já havia visto, não podia acreditar que aquele cacete havia me comido a pouco tempo atrás, e enquanto acariciava suas bolas mamei como uma cadelinha, e ele com as mãos em minha cabeça, disse que estava quase gozando, enfiei a cabeçona inteira na boca e esperei ele começar a gozar, seu pau pulsava a cada jato enchendo minha boca de porra, engoli a maior parte da porra e mantive a cabeça dentro da boca até as pulsações diminuírem, tirando seu pau da minha boca, engoli o restante de porra, cobri o Raul, e fui para a casa usar o banheiro. Depois de ter tomado banho e café, via os garotos e Raul acordarem, e durante a manhã, depois de desmontar as barracas, enquanto aguardávamos nossos pais chegarem para o churrasco, os garotos todos faziam alguma coisa aqui e ali, mas nada que empolgasse, foi ai que Raul disse:

- vem comigo.

Ele então começou a ir em direção a um canil abandonado coberto por um pé de maracujá, ele entrou e assim que entrei, sem dizer nada ele baixou minha calça até os joelhos e começou a acariciar minha bunda, abrindo-a com as mãos expondo meu cuzinho, começou a dedilhar na portinha e tirou aquele cacetão grosso para fora da bermuda, encheu a m ao de cuspe e lotou a porta do meu cuzinho, encostou a cabeça e começou a enfiar o pau em mim novamente, meu pintinho molinho de novo, apoiado no alambrado eu olhava para ver se não vinha ninguém, enquanto ele me comia, eu ouvia alguns pássaros e seu saco batendo em minha bunda, me comeu ali em pé, grudou em minha cintura, enterrou o pau em mim e começou a me encher de porra, tirou o pau de mim e saiu me deixando ali, me abaixei e pensando em tudo que havia acontecido enquanto a porra escorria pelo meu cuzinho, meu pau ficou duro e ali de cócoras com a porra escorrendo do meu cuzinho dilatado comecei a me punhetar e bati uma deliciosa punheta gozando longe, levantei a calça e voltei para a casa esperar a família.


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Comentários

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25/05/2016 09:30:27
Gosto dos seus contos juvenis, por favor continua.


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