Obra do acaso

Um conto erótico de Marcial
Categoria: Heterossexual
Data: 09/12/2018 01:52:54
Última revisão: 09/12/2018 05:26:22

INICIANTES

Publicamos contos que nos contam. Pessoas que não sabem escrever, nos autorizaram a publicar. Priorizamos as histórias de primeiras aventuras, por serem as mais marcantes. E porque podem ajudar outros que com vontade fantasiam e não sabem por onde começar. Preferimos histórias completas, não gostamos de muitas partes e continuações, mas algumas narrativas mais longas nós dividimos quando necessário. Esta é uma nova narrativa. Quem nos contou o caso foi o Marcial. Foi assim:

Dizem que tudo que vivemos faz parte do nosso destino. Não sei. Não sou tão fatalista. Mas, tem situações que parecem mesmo traçadas pela sorte. Neste caso, tudo foi um tremendo acaso. Sou o Marcial, tenho 40 anos agora, casado, pai de duas filhas. Não sou santinho, mas não vivo na putaria. Mas de vez em quando dava umas escapadas para variar. Estava indo de carro de São Paulo para Goiânia. Era o ano de 2009. Então era mais novo ainda. Já era de noite. Eu tinha viajado todo o dia, aproveitado para passar em Uberlândia de tarde, para entregar umas provas de trabalho a um cliente, depois parei numa lanchonete de esquina, para lanchar, e quando retomei a viagem ficou tarde. Num trecho meio deserto da estrada, meu carro teve um pneu furado. Fui trocar e vi que o sobressalente também estava murcho. Não tinha saída. Tive que esperar passar alguém para pedir ajuda. Estava uma noite escura e pouco movimento na estrada. Fiquei ao lado do carro, encostado, com o pneu furado bem visível, para que os faróis pudessem me iluminar. Dois carros passaram e não pararam. Depois de um tempo veio um terceiro carro em menor velocidade e fiz sinal, mas a pessoa passou como se não fosse parar. Era compreensível, é arriscado parar na estrada. Mas um minuto ou dois depois vejo um carro em sentido contrário. Era o que passara, voltando em menor velocidade. A pessoa parou longe do outro lado da rodovia e gritou perguntando o que havia acontecido. Era uma voz de mulher. Gritei e expliquei minha situação. Ela me respondeu que o carro dela não tinha o mesmo pneu que o meu, e era verdade, mas perguntou se eu queria uma carona. Concordei. Peguei no meu pneu murcho, a minha mochila de viagem, tranquei meu carro e atravessei a rodovia. Fui até no carro dela. Coloquei o pneu sobressalente no porta-malas que ela havia aberto por dentro, e entrei no carro. Vi uma mulher de pele branca e com cabelo loiro encaracolado cheio de cachinhos até nos ombros. Tinha olhos bonitos, claros, a boca pintada de vermelho, usava uma camiseta fina de malha vermelha toda furadinha. E sentada no banco do motorista, parecia estar de calcinha ou biquíni pois as pernas estava todas expostas. Parecia uma mulher atraente e de corpo sensual. Agradeci a gentileza de ter parado e ela se apresentou. Chamava Suzy. Contei o que acontecera e ela explicou que naquela hora da noite não teria onde eu arrumar o pneu num raio de alguns quilômetros. Contou que só parou porque havia me visto na cidade, na lanchonete onde havia parado. Eu não a tinha visto, mas ela me reconheceu. Suzy morava numa chácara fora da cidade, alguns quilômetros adiante e me ofereceu se queria dormir lá até de manhã, quando podia me dar uma carona até num posto que já estivesse aberto. Agradeci muito a gentileza pois não era seguro ficar na estrada. E fui com ela para a chácara. Já de primeira simpatizei com a moça. No caminho, que durou uns dez minutos, conversamos mais e eu disse que vivia em Goiânia. Suzy logo de cara explicou que era mineira de origem, mas tinha casa em Vitória, no Espírito Santo. Ali em Uberlândia, vivia de fazer programas na cidade por uma temporada, e se eu tinha alguma coisa contra. Na hora eu só disse que não, e era verdade. Chegamos e ela desceu descalça, com as sandálias, a bolsa e a saia na mão. Vi como era bonita. Estava mesmo somente de calcinha. Ela notou minha mirada atenta e explicou que no último programa saiu do motel louca para vir embora e nem se vestiu. Me convidou para dentro. Era uma pequena casa de construção simples, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Mas na sala tinha um sofá forrado de couro sintético preto, onde ela disse que eu poderia dormir. Ela falou que forraria o sofá com uma colcha e me daria um travesseiro e uma manta, pois de madrugada poderia fazer frio. E vendo que eu estava meio sujo de mexer e carregar o pneu, ela me ofereceu se eu queria tomar um banho. Eu agradeci e aceitei porque estava mesmo suado e com a roupa bem suja. Ela me mostrou o banheiro, deu-me uma toalha e eu fui com minha mochila. Mesmo sendo uma casa simples o banheiro era bem limpo e cuidado. Tomei um banho rápido, que foi providencial, coloquei uma bermuda e uma camiseta limpa e saí para a sala. Foi a vez dela tomar banho. Quando Suzy saiu do banho foi que notei em detalhes como ela era gostosa. Estava com um baby-doll preto, de renda, revelando seu corpo sensual. Tamanquinhos pretos nos pés, e tinha prendido o cabelo com uma tiara. Pernas muito bonitas. Seus pés pequenos e delicados tinham as unhas pintadas de esmalte branco e aquilo me atraía muito. Reparei suas mãos delicadas e cuidadas com unhas médias. Ela me chamou na cozinha, onde disse que ia fazer algo para comer e me ofereceu dividir uma omelete de presunto. Enquanto ela cozinhava fiquei sentado num banquinho olhando-a preparar o lanche. Muito simpática e bonita. Até nesse momento eu nem desconfiava que ela fosse uma travesti. Pelo contrário, tudo era de uma mulher muito da gostosa e tentadora. Logo que a omelete ficou pronta, ela a partiu em dois pedaços e serviu um em cada prato. Pegou suco de laranja na geladeira e nos serviu. Quando ela se sentou ao meu lado, diante de um pequeno balcão o baby-doll se abriu e eu pude ver seus lindos seios de mamilos cor-de-rosa. Fiquei meio sem graça, olhando aquilo, e ela sem perder a naturalidade perguntou se eu estava gostando. Entendi o duplo sentido da pergunta, e falei que a omelete estava deliciosa, a hospitalidade maravilhosa, e a anfitriã era um lindo anjo que me salvou. Ela sorriu simpática e ficou me encarando de um jeito bem provocante. A sacana já estava me testando. O fato dela fazer programas lhe dava uma naturalidade sem pudor que aumentava ainda mais a sensualidade. Comemos num clima interessante, eu fiquei meio excitado com aquilo, e quando me levantei para lavar a louça ela se encostou atrás de mim e disse que a louça podia esperar, que tinha coisa melhor para fazer. Quando vi ela me abraçou de leve por trás, se esfregando com os bicos dos peitos nas minhas costas. Me arrepiei todo. Virei encostado na pia da cozinha e ela se encaixou nos meus braços, e ficamos nos beijando. Eu peguei fogo na hora, meu pau duro como pedra forçava a bermuda e ela se esfregava. Eu logo estava louco de tesão. Trocávamos carícias. Ali foi rápido, demos um tremendo amasso, trocamos beijos de língua alucinantes e ela me despiu e a seguir também se despiu. Foi nessa hora que eu vi que ela tinha um pinto. Um pau claro, que estava duro, a cabeça vermelha, e era maior do que o meu. Fiquei olhando aquilo sem entender nada, devia estar com uma cara de babaca, porque ela disse ser travesti e estava com o grelinho duro de tesão também. Fiquei sem saber o que dizer. A boneca tinha mostrado o máximo de simpatia, e se portava como uma fêmea tesuda. Era provocante, com a diferença que tinha aquela rola empinada no meio das pernas. A sacana sabia que eu estava sem saber o que fazer, sem graça, na casa dela, sem ter para onde ir. Com isso ela se insinuava e perguntou se eu nunca tinha ficado com uma travesti. Eu disse que não, e ela mais do que depressa respondeu que era a minha oportunidade de conhecer. Ela falou que seria um segredo nosso. Ela sabia tudo o que eu estava pensando porque falava coisas que pareciam responder as minhas dúvidas secretas. Ela perguntou se eu não a achava bonita e gostosa como mulher e eu confirmei. Ela me disse que eu beijava gostoso, e perguntou se gostei dos beijos dela. Concordei. Ela veio para bem pertinho e pediu mais beijos. Aceitei beijar, e ela me abraçou. Quando eu vi estávamos nos amassando de novo. A pele dela era macia e sensual, ela se esfregava em mim, nossos pintos duros se roçando, e eu me vi novamente tarado. Aquilo era provocante. Ela foi me guiando, me convencendo, me seduzindo, me fez segurar em seu pau, para perder o medo e sentir como ela estava tão tesuda como eu. Fui cedendo e ficando cada vez mais tarado. A sensação de sentir a pulsação do pau dela na minha mão era algo que me deixava embaraçado, sentia excitação e um pouco de timidez ou vergonha. A situação era inédita e muito diferente. Mas ela gemia sensual e dizia que estava gostoso, que eu podia acariciar. Fui perdendo a timidez. Quando ela viu que eu estava entrando no jogo, me chamou para ir para o quarto dela, e levar minha mochila. Fomos, ela me levou pela mão, trancou a porta, e então foi que voltamos a nos agarrar. Eu fui sendo aos poucos ensinado por ela a transar com uma travesti. Eu já havia visto vídeos de sexo de homens com travestis, e nos vídeos ambos são ativos e passivos. Eu achava que toda travesti gosta de ser passiva e também ativa. Eu não tinha experiência nenhuma e acreditava que todas eram assim, ativas e passivas, por isso, me sentia muito nervoso. Mas também curioso. Não podia negar que a situação era provocante. Primeiro eu a tratei como uma fêmea, beijei, chupei os seios, arrancando suspiros dela, acariciei a bunda e o pau dela, e quando ela se ofereceu de bunda empinada, fui ativo com ela. Meti em duas posições, com ela de quatro primeiro, e depois na posição papai e mamãe, ela com as pernas abertas e erguidas e me recebendo em seu cuzinho. Ela me provocava pedindo para meter nela gostoso, que eu era muito tesudo. Gemia e pedia que eu fodesse seu cuzinho bem gostoso. Mas ela não me deixava gozar, pedindo para esperar. Não foi difícil controlar o orgasmo porque eu estava meio nervoso, e isso ajudava a me conter. Até que depois de um tempo dando ela quis ser ativa comigo e pediu se eu deixava ela comer meu cuzinho. Eu confessei que nunca tinha feito. Ela insistiu:

Mas está com vontade?

Eu fiz que sim, ainda sentindo vergonha de assumir. Mas estava muito tarado. Meu corpo fervia de nervoso e a volúpia me fazia tremer. A porra da travesti ficou mais tarada ao saber daquilo, disse que eu ia adorar, que ela estava louca de desejo de me mostrar como era. Voltou a me beijar, com muito desejo e dizia que estava louca de vontade de me comer. Aquilo me excitava ao ver o desejo dela. Suzy foi muito atenciosa, me provocou, me beijou, chupou, lambeu meu pau, meu saco, meu ânus, colocou a língua nas pregas provocando com a pontinha, me acariciou o cu com o dedo. Tudo aquilo só aumentava meu tesão. Ela então mostrou o pau duro com a cabeça que parecia um morango. Ela disse:

- Olha aqui, não tem vontade de chupar? Quer experimentar?

Minha boca estava cheia de saliva, a vontade era enorme. Estava dominado por uma excitação descontrolada. Suzy segurou o pau e falou:

- Vem, lambe aqui, sente que tesão. Depois chupa.

Me abaixei. Na minha cabeça uma voz falava: “Vai chupar uma rola de uma boneca”. Comecei a lamber. Depois coloque a boca e suguei como se faz com um sorvete. O pau pulsava, era quente e meu tesão estava sem limites. Fizemos 69, me ensinou a chupá-la, dizendo como gostava que eu lambesse e mamasse em sua rola. Naquela hora eu estava decidido a ver até onde eu conseguiria. Ela disse:

- Mama no meu grelinho, sente como está duro! Deixa ele tesudo para comer seu cuzinho. Hoje vou inaugurar suas preguinhas, arregaço todas e vou meter tudo nesse rabo gostoso.

Eu ouvia ela falar e parecia que estava vendo um filme de sexo. Aquilo me deixava louco, porque me fazia agir como num filme. Chupei o cacete e ela enfiava até a cabeça bater na minha garganta. Eu quase engasgava e ela tirava, ofegante:

- Isso! Que tesão! Que boca mais gostosa!

Ela esperava eu recuperar o fôlego e pedia:

- Mama de novo, isso! Baba meu gelo. Deixa ele bem tesudo!

Eu lambia e já tinha perdido o receio de fazer aquilo. Percebi que deixar ela tarada era algo que me excitava muito. Ela perguntava:

- Vai dar seu cuzinho pra mim?

Eu fazia que sim sem parar de chupar. Ela tirava a rola da minha boca e perguntava:

- Vai dar gostoso? Tá com tesão na minha rola?

Eu disse que estava, e ela pediu:

- Fala o que você sente!

Eu respondi entrando no jogo da provocação:

- Sinto muito tesão! Quero sentir você enfiando esse pau o meu cu. Vai me comer sem machucar?

A sacana batia com a pica na minha cara e falou:

- Vai doer um pouquinho! Vou estourar o cabacinho das pregas. Sempre arde um pouquinho. Você nunca comeu um cuzinho virgem?

Eu disse que sim. Me lembrava que havia comido o cu de minha mulher, e ela havia reclamado muito de dor, mas depois havia gostado. Eu disse:

- Comi o da minha mulher, e ela gemeu muito, dizendo que rasguei as pregas...

Suzy sorriu e falou:

- Então você sabe, as pregas sempre doem um pouco da primeira vez, mas ela gostou?

Lembrar da primeira vez que comi o cu da minha esposa me deu mais tesão, porque eu teria a oportunidade de sentir o que ela havia sentido. Eu confirmei:

- Sim, gostou. Agora eu sempre como o cuzinho e ela goza bastante com um vibro na xana.

Suzy disse:

- Você também vai gostar. Igual sua mulher.

Ela mexia no meu cuzinho com os dedos e eu suspirava de tesão. De repente percebi que estava louco de vontade de sentir ela metendo. Eu disse:

- Estou com muito tesão! Mas vai com calma!

Suzy confirmou:

- Eu vou com calma, pra não te machucar muito. Mas vou tirar seu cabacinho. Logo a dor passa e você fica tesudinho demais com a pica no rabo!

Assim ela foi me provocando até que eu estivesse com um tesão alucinado. Eu pedi:

- Então me come agora. Estou muito tarado.

Foi quando ela me fez ficar deitado de bruços na cama e passou gel no cuzinho, depois foi forçando o pau, brincando de colocar a cabeça e fingir que ia enfiar, depois retirava, e colocava de novo. Eu já estava louco de desejo e pedi:

- Enfia, enfia gostoso!

Eu disse que queria que ela metesse, mas não queria sentir dor. O pau dela devia ter uns 19 cm e era mais grosso do que o meu. Suzy então perguntou se eu estava com muito tesão no rabo, e confessei que estava. Não sabia como, mas na hora estava tarado. Ela passava o pau no meu rego, batia sobre minha bunda, e nas minhas coxas, e pedia para eu contar o que estava sentindo. Confessei que estava tarado, com um tesão muito louco, disposto a dar para ela. Suzy me fez pedir:

- Quer dar seu cuzinho? Quer sentir minha rola fodendo seu rabinho tesudo?

Eu disse que sim, e ela então insistia:

- Vai, pede, quer sentir meu pau entrando? Quer perder o cabacinho desse cuzinho gostoso?

Eu concordava e ela falava:

- Vai, tesudo, safado, então pede pra eu meter tudo, para comer seu cuzinho!

Aquilo era muito provocante. A respiração ofegante dela indicava que estava muito tarada. Pedi que ela metesse no meu cuzinho. Ela falava para eu repetir e repeti umas três vezes.

- Mete no meu cuzinho! Me come gostoso! Quero dar pra você agora!

Todo aquele jogo dela me deixou ainda mais tarado. Depois de cinco minutos de esfregação com o pau dela roçando e cutucando meu cu, eu topava qualquer coisa de tão excitado que fiquei com ela falando provocações no meu ouvido:

- Você vai ser meu, agora, vou ser a primeira boneca a comer sua bundinha, vai gozar muito no meu pau e nunca mais vai esquecer como gozou gostoso! Depois conta pra sua mulher como você gostou de ser minha putinha!

Eu já estava quase gozando, meu pau babava uma gosma mole e transparente. Até que ela vestiu a camisinha no pau e encaixou a cabeça da pica no meu rabo. Aos poucos foi forçando, e me penetrou de um jeito que eu até hoje não sei como foi. Ardeu um pouco no início, na entrada da cabeça, mas logo senti que ela estava com o pau dentro e a ardência ficou mais controlável. Ela falou:

- Já era, estou dentro! Põe a mão na base do meu pau. Sente ele no seu cuzinho. Tá gostoso?

Eu disse que sim, ainda gemendo com a ardência das pregas. Mas ela me beijava a nuca, fungava na minha orelha, e dava pequenas mexidas do pau no meu rabo dizendo:

- Vai, empina essa bunda, oferece esse cuzinho guloso pra eu meter tudo!

Meu corpo se arrepiava inteiro. Tinha consciência de que estava sendo deflorado no rabo, me oferecendo para ser sodomizado, e por incrível que pudesse parecer estava muito tarado. Suzy falava com voz sussurrada:

- Isso bebê, olha que safadinho! Olha que guloso! Está com o cuzinho todo atoladinho. Rebola na minha rola!

Eu obedecia. Estava alucinado com sensações que nunca imaginei que iria sentir e gostar. Assim aos poucos fui me acostumando com a pica e ela fazendo de um jeito tão gostoso, mexendo, me beijando, me acariciando, me chamando de tesudo, de gostoso, de safado, e quando vi ela estava me comendo já com ritmo. Caralho! Eu nunca poderia imaginar que eu ia sentir tanto tesão na minha vida com aquela safada. Percebi que ela adorava sexo. Quando Suzy começou a meter forte, segurando na minha cintura e a pedir para eu gozar com a pica no rabo, fiquei tão louco de tesão que entrei em orgasmo e gozei sem tocar no meu pau. Eu senti a safada também gozando dentro do meu ânus, mas com camisinha. Conforme eu tinha contrações de gozo meu cu apertava o pau dela e aquilo aumentava ainda mais o meu prazer. Eu gemia deliciado com a rola dura toda enfiada no rabo, e ela também, me chamando de safado gostoso! Durou uns dois minutos de intenso prazer. Foi assim minha iniciação. Ficamos deitados por uns cinco minutos esperando recuperar o fôlego. O pau dela saiu do meu cu e eu senti um alívio. Eu pensava que nunca seria capaz de fazer o que acabara de acontecer. Tinha sido deflorado e gozado dando o cu para uma travesti muito tesuda. Depois fomos tomar banho juntos e ela disse:

- Agora, você sabe que foi minha putinha pela primeira vez. E será para sempre.

Ela aproveitou e me ensinou a lavar o ânus com o chuveirinho da ducha higiênica do lado do vaso sanitário. Tomamos um banho gostoso trocando carícias. Suzy estava carinhosa e feminina e voltamos ao quarto dela. Ficamos namorando um bocado e Suzy falava:

- Agora você é meu putinho! Nunca mais vai me esquecer. Esta noite será lembrada sua vida toda. E eu sei que você vai gostar de dar esse cuzinho para sempre. Quem dá uma vez e gosta nunca mais para de dar.

Naquele clima e trocando mais carícias e beijos, mais uma vez o tesão apareceu. Eu já estava sem medo, sem vergonha, e louco de tarado novamente. Voltamos a nos provocar. Novo 69, novas chupadas deliciosas. Aí eu queria meter nela. Primeiro eu a comi em duas posições, bem gostoso, de ladinho e de bruços. E depois foi a vez dela novamente me comer. Suzy perguntou se eu queria mais rola e eu disse que sim. Ela sorriu com expressão marota e disse:

- Você me saiu melhor do que a encomenda! Que putinho mais safado!

Ela pediu para deixar que lambesse meu rabo. A safada tinha uma língua experiente e deliciosa. Me lambeu e deixou louco, aquilo aumentou meu desejo de ser enrabado de novo. Eu me acostumara com ela penetrando e perdi o medo. Então, Suzy me fez ficar de quatro, passou gel e foi enfiando novamente cabeça. Eu rebolava deliciado com a sensação da rola se enfiando nas pregas meladas de gel. Senti a pica se enterrando, dessa vez sem camisinha. A sensação foi completamente outra, muito mais tesuda. Eu ia questionar a falta do preservativo, mas na hora estava tão tarado com a sensação da rola entrando naturalmente que resolvi deixar rolar. Achei que era mais uma brincadeira e depois ela retirava. Mas foi ficando e ela metendo mais gostoso. Resolvi aproveitar. Já que era para aprender, tinha mais que saber como era dar o cu para uma pica ao natural. E foi alucinante. Ela meteu bastante, parecia ainda mais tarada do que na primeira vez. Ele disse:

- Gostou de sentir a pica no pelo? Gostou de sentir a rola de verdade?

Eu gemia muito tesudo e concordei exclamando:

- Ah... que delícia! É muito bom!

Até que Suzy viu que eu recuava a bunda no pau dela de tão tarado com aquela sensação nova de ser fodido com desejo. Por fim ela deitou de costas na cama e me pediu que cavalgasse no seu pau.

- Vem putinho, vem cavalgar no meu grelo. Quero ver você gozando na minha rola.

Fiquei de cócoras e me assentei sobre a rola, a mão dela guiando a pica, fazendo-a passar novamente pelo ânus e ir até o fundo. Então comecei a subir e descer como se fosse uma fêmea, sentindo o tesão que aquela posição provoca. E ela dava tapas na minha bunda, me chamando da putinha tesuda! Eu delirava com o prazer que sentia. Fiquei uns cinco minutos rebolando e subindo e descendo no cacete, meu pau duro empinado como um poste, babava. Quando senti ela bem tarada e a pica vibrando, ouvi Suzy dizer:

- Agora vou gozar e encher esse cuzinho de porra!

Quando percebi ela estava mesmo gozando no meu rabo, o pau dava solavancos, os jatos quentes saiam do pau dentro da minha bunda, as mãos dela foram me masturbando eu entrei em orgasmo junto e foi um êxtase alucinante. Eu urrava deliciado e ela também, dizendo:

- Geme igual uma cadela safada! Goza na minha rola putinho vicioso!

Minha porra espirou sobre os peitos e o rosto dela. E ela gozava dentro do meu ânus, com jatos quentes e fortes. A sensação é incrível. Os jatos internos aumentam a sensação de êxtase. Fiquei rebolando com o pau dela enterrado por um tempo, sentido os solavancos da rola. A seguir, tombei sobre o corpo dela e em seguida desmaiamos logo num sono profundo e nem ouvimos quando as duas amigas dela chegaram já no final da madrugada. Dormimos até às oito e fomos tomar banho. Meu cu ardido ainda deixava sair porra. Fiz nova lavagem com a ducha. Naquela manhã, pouco mais tarde, depois de tomarmos café com cereais e leite, Suzy me levou num posto da estrada para arranjar o pneu e fomos buscar meu carro. Estava como havia deixado. Eu tentava não me lembrar que era casado e que fizera uma coisa maluca daquelas. Mas no fundo estava contente de ter experimentado. Ela me pediu para não viajar naquela tarde e esperar que retornasse de noite da cidade. Queria ter mais uma noite comigo. Era uma oportunidade única e foi o que fiz. Telefonei para Goiânia avisando que tivera um problema mecânico no carro e só chegaria no dia seguinte. Voltamos para a chácara perto do meio-dia e as amigas dela haviam acordado e estavam se preparando para ir trabalhar na cidade. Elas aqueceram no forno, uma lasanha dessas que vendem quase prontas, comemos e depois elas partiram. Eu fiquei descansando, esperei a Suzy voltar naquela noite, quando tivemos uma segunda rodada de muito sexo. Depois de nos chuparmos muito eu comi a Suzy de papai-mamãe e de frango assado, para poder beijar gostoso. E depois ela me comeu de bruços no cantinho da cama, e depois de pé, com as mãos apoiadas na parede. Mas fez questão de gozar comigo cavalgando sua rola. Todas essas vezes ela me comeu sem camisinha e me encheu o rabo de porra. Até no dia seguinte quando me preparei para voltar à estrada, escorria porra. Foi assim que tive minha primeira experiência com uma travesti. Foi mesmo inesquecível. Viajei para Goiânia esperando que pudesse voltar a rever Suzy em algumas semanas. Fiquei com o rabo ardido por uns dois dias, e depois sentia uma coceira gostosa e excitante. Não contei para minha mulher o que aconteceu. Mas me preocupava o que havia feito. Eu tinha esperança de encontrar novamente a Suzy. Mas, depois disso, nunca mais tive oportunidade de viajar e reencontrar essa travesti. Fiz exames de saúde e verifiquei que estava bem, sem nenhuma contaminação devido à loucura que fizera. Soube depois de muito tempo, por outra travesti, que ela viajou para fora do país, o número de telefone dela que eu tinha foi desativado, e perdi totalmente o contato. Naquela época ainda não havia os smartphones como agora. Talvez ela lendo essa história entre em contato. Fiquei mais de um ano sem fazer nada desse tipo, só lembrando o que tinha feito, e processando tudo na minha cabeça. Entendi que tinha quebrado uma barreira, passara por uma experiência incrível, e só eu poderia julgar o resultado. Passei a ler mais sobre o assunto, via reportagens, e foi quando descobri os sites sobre travestis. Mais de um ano se passou. Até que um dia, numa viagem a São Paulo, resolvi conhecer uma outra travesti que vi pela internet. Estava longe de casa. Em Goiânia sempre evitei. Para não correr risco de ser visto ou reconhecido nos motéis. Meu carro é bastante fácil de conhecer. Esperei ter umas viagens de trabalho, ao Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, e Belo Horizonte, para conhecer outras travestis e transexuais. E até na minha décima relação com travestis, eu pensava e acreditava que todas achavam que uma transa para ser completa tinha que ser ativa e passiva. Que elas todas gostavam de ser ativas também e era obrigação minha de ser passivo com travestis para ser um bom amante. Só mais tarde é que fui perceber que tem aquelas que são somente passivas. Mas eu já havia aprendido a ser “flex” e descobrira o prazer sexual de todas as formas, sem preconceito e sem me sentir menos macho por isso. Uma outra oportunidade contarei como foi que revelei esse fato para minha esposa e qual a reação dela.

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Comentários

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01/08/2020 08:58:17
Faço minhas as palavras do Maduro Sex e, mando meu 10+3 estrelas. ( )
27/12/2019 11:17:30
Muito bom, PARABÉNS!
09/12/2018 08:20:30
Muito legal esse " desabrochar " o conhecimento de um novo prazer para ele . . . Aguardo o modo como contou a esposa e a reação dela ! nota dez com louvor. ( )
09/12/2018 07:16:10
Muito bom, fui fã de TGs com quem comecei. Mas depois de sair com um homem pela primeira vez, raramente saio com uma. Só se for MUITO dotada e feminina ao mesmo tempo. Você teve um início perfeito. Continue...


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