Olá, caros leitores! Bom, neste conto irei relatar o que aconteceu após o ocorrido no primeiro conto e, portanto, dispensarei as apresentações... Vamos lá
Após meu querido amigo ter me pego de jeito no banheiro do curso, eu decidi que iria deixar aquele homem louco por mim, que ele iria ser tão meu quanto eu era dele. Ele ainda namorava, mas continuávamos nos pegando em tudo que era lugar possível. Nos banheiros, nas escadas, no refeitório,nos ônibus e até na sala (adorava quando ele brincava com a minha bucetinha no meio da aula rs). Nossa diferença de idade é de 6 anos, e apesar de safada, eu ainda era virgem. Como essa provocação toda virou uma espécie de jogo, eu não daria a ele o prazer de tirar a minha virgindade. Eu era a putinha dele, mas sempre que ele queria meter eu fugia e o deixava com o pau explodindo de vontade, só por maldade rs. Durante um bom tempo ficamos apenas nisso: Provocações, punhetas e chupadas. E então, eu perdi a virgindade com um outro homem e decidi que finalmente daria a buceta para aquele que tanto queria.
Como ele tinha namorada, não podíamos ficar juntos a qualquer momento, então eu enviei uma msg para ele com as seguintes palavras: Me leva num motel? e fui respondida com um Te pego amanhã cedo, minha cachorra. Eu me preparei toda para aquele encontro, afinal era algo que esperávamos há tempos. Com um vestidinho curto e soltinho no corpo, uma calcinha branca de renda e bem pequena, e uma cara que quem estava louca pra dar, eu o encontrei no lugar marcado às 7h da manhã (tinha que ser cedo para a namorada não desconfiar rs).
Assim que entramos na suíte, ele me pegou por trás e puxou os meus cabelos, dizendo baixinho Finalmente eu vou te arregaçar toda, minha vagabunda. Nossa, como eu adoro ser xingada e dominada daquela forma, fiquei molhada na hora, enquanto ele descia as alças do meu vestido, e eu murmurava Sou toda sua. Ele me levou até um dos espelhos, sempre roçando o pau duro na minha bunda, e começou a passar as mãos pelo meu corpo todo, dizendo como a puta dele era gostosa, e me deixando muito excitada. Ele tirou meu sutiã e me virou de frente pra ele, e começou a mamar nos meus peitos (coisa que ele fazia com bastante frequência, aliás). Ele chupava com uma vontade enorme, que me fez encostar no espelho e gemer alto. Sugava os bicos, dava mordidas, alternando entre um e outro seio,e tocando a minha xota com a outra mão, o que me fazia tremer as pernas de tanto tesão. Ele parou de me chupar e eu ajoelhei na frente dele, sabendo o quão prazeroso era pra ele me ver de joelhos, com cara de menininha, pedindo rola. Ele tirou a camisa enquanto eu abria o zíper devagar, descendo a cueca junto com a calça. Aquele pau grosso e todo melado de tesão apontava pra mim, então eu caí de boca nele, como uma boa cadelinha sabe fazer, e deixei o meu macho na ponta dos pés gemendo o meu nome. Punhetava, lambia todo, lambia as bolas e o olhava nos olhos. Ele era todo meu.
Ele me pegou pelos cabelos e me jogou na cama logo em seguida, abriu as minhas pernas sem cerimonia alguma, puxou a minha calcinha para o lado e meteu a boca na minha buceta molhada, o que me fez gemer e me contorcer toda, dizendo que estava gostoso. Eu o puxei pelos cabelos e o trouxe até a minha boca, como era bom o beijar e sentir o meu gosto naquela boca. Sussurrei em seu ouvido Come a minha buceta, meu macho e ganhei um sorriso safado e tive a minha calcinha rasgada na hora. Ele era um pouco tortinho, e eu muito apertada, então ele passou um pouquinho de lubrificante e foi metendo devagarinho, sentindo cada cm de seu pau ser engolido pela minha buceta apertadinha e gulosa, e eu sentindo ele me rasgando toda. Ele fez questão de me olhar nos olhos enquanto dava as primeiras estocadas e me fazia gemer gostoso. Porém, quando percebeu que eu me acostumei com o seu pau grande e grosso, me virou de bruços e abriu as minhas pernas, entrelaçando os dedos em meu cabelo e encaixando o pau novamente, ele meteu com força, eu dei um gritinho e ele disse no meu ouvido Agora eu vou esfolar essa buceta gostosa. Ele metia com força assim e eu delirava de tesão, sentindo a minha buceta sendo rasgada e gemia feito a cadela que eu sou. Gritava o nome dele, pedia mais, dizia que estava gostoso e o ouvia dizer coisas como Que delícia, sua puta Que buceta gostosa Tá gostando né, vagabunda?. Eu pedi Me bate vai, bate na bunda da sua vadia e recebi uns bons tapas que tornaram aquela foda mais gostosa ainda. Gozei, e como gozei gostoso naquele pau! Ele não parou de meter enquanto eu gozava, o que só me deixou com mais tesão. Duas estocadas depois ele me disse, com a voz rouca, que ia gozar e eu, bem dengosa pedi Me dá leitinho na boca?. Até então, ele nunca tinha gozado na minha boca, e ficou extasiado com o meu pedido. Eu desci da cama e ajoelhei, ele me pegou pelos cabelos e eu mamei só na cabecinha do pau dele, e ele começou a encher a minha boquinha de porra, gemendo o meu nome. Eu abri a boca e mostrei a porra pra ele, espalhei nos lábios e engoli tudinho, o que o fez sorrir e dizer Você é deliciosa. Tomamos um banho juntos e ele inspecionou a minha buceta, concluindo Hummm, tá toda vermelha e inchadinha, do jeito que eu queria. Com toda certeza repetimos a dose várias vezes, o que talvez eu conte para vocês, leitores, se quiserem.
Desculpem-me se ficou muito extenso. Beijos e até a próxima!