Paixão Secreta | 1ª Temporada | Capítulo 02

PERDENDO O MEDO capítulo dois

Acordei cedo apesar de ser sábado. Tomei um banho na água gelada e a caminho das escadas vi a porta do quarto do meu pai entreaberta e ao olhar dentro percebi que ele já tinha se levantado á muito. Desci as escadas e vi meu pai na cozinha sentado tomando seu café lendo seu jornal.

- bom dia pai – falei me aproximando dele.

- acordou cedo – meu pai nem olho para mim ao falar comigo.

Sentei-me ao lado dele e peguei um pão doce e dei uma mordia. Olhei para ele enquanto ele continuava a ler insistentemente alguma noticia. Fiquei calado olhando para ele, desviando o olhar quando ele olhava pra mim. Havia chegado o dia do jantar de Charley e eu ainda não tinha contado para ele que nessa mesma noite eu apresentaria meu namorado á ele.

Comi o pão e peguei um copo de leite com café e peguei outro pão doce. Dei uma mordida e dei outra.

- quer me dizer alguma coisa?

- dizer o que?

- quando você fica assim calado é que você quer dizer algo, mas não tem certeza - Ele fechou o jornal e tomou um gole do café.

- não é nada. É que... sei lá.

- o que é Mike?

- é que, essa semana na empresa aconteceu algo curioso.

- o que foi? Tem algum palhaço te importunando? Alguém que eu precise quebrar os dentes?

- não pai não é isso. É que... ontem tive que ir nos andares inferiores dar alguns recados que meu chefe mandou e eu passei por um grupo de funcionários e eles falavam sobre mim. Um deles falou para o outro. “olha lá ele, vestido assim parece até um homem”.

Eu vi que a expressão do meu pai não foi de alegria, ele detestava quando eu contava essas coisas, ele não suportava quando eu sofria preconceito e sua vontade era de matar quem o tinha feito.

- você disse alguma coisa? – perguntou ele.

- não, eu apenas fiquei pensando naquilo o dia inteiro.

- não fique pensando nisso filho.

- é que às vezes eu fico imaginando minha vida se eu não fosse gay, se as pessoas me respeitariam mais.

Eu tomei um gole antes de continuar.

- porque você não disse isso para o seu chefe?

- eu não faria isso pai, além do mais o Adam não sabe que eu sou... você sabe... gay. Pelo menos eu acho que ele não sabe.

- mesmo assim, você devia contar e fazer com que o palhaço perdesse o emprego.

- seria pior, todos já dizem que eu sou a “puta do chefe” e se eu fizer isso... – aquilo saiu sem querer. Meu pai não sabia sobre essa fofoca que rolava no trabalho.

- como é que é? – falou ele em um tom mais sério. – que história é essa?

- não é nada – respondi. Percebi que ele não engoliu a desculpa e decidi continuar. – é que algumas pessoas invejosas no trabalho acham que eu não mereço o trabalho que tenho..

- Quero que você peça demissão. Você não precisa desse emprego.

- pai não posso desistir só por esse motivo. Deixe-os dizer o que quiserem. Não me incomodo e não devo nada para eles. Estou mais preocupado com o que você pensa do que essas pessoas.

- com o que eu penso?

- sim, você sabe.

- o que?

- às vezes eu me pego imaginando se o senhor... sei lá... não se arrepende de ter adotado justamente um gay. De todas as crianças normais, tinha que pegar logo a mim.

Meu pai olhou fundo para mim respirando fundo.

- Mike se eu pegar você dizendo isso, ou sequer pensando nisso eu vou te dar uma surra.

- pode ser sincero, o senhor já pensou nisso.

- Nunca pensei nisso Mike. Olha bem pra minha cara e me fala se eu já pensei uma coisa dessas. Eu te amo do jeito que você é. Você é e sempre será meu filho. Você é normal, eu não consigo te dizer em palavras o quanto sua mãe te amava. Ela morreu sabendo que você gostava de homens e sua maior preocupação era se você iria encontrar um rapaz a sua altura, alguém que te respeitasse e te tratasse bem.

Lembrar da época em que minha mãe se foi era sempre doloroso.

- Eu te amaria mesmo que você roubasse um banco ou matasse uma pessoa. Eu provavelmente iria te ajudar a esconder o corpo e faria de tudo para que você saísse impune. Mentiria para um juiz e para o próprio Deus.

- isso é mórbido – falei sorrindo e caindo uma lágrima do meu rosto. – sinto falta da mamãe.

Ele me abraçou e eu deitei a cabeça no ombro dele. Senti as lagrimas do meu pai caindo em meu pescoço.

- eu te amo filho. Muito.

Eu limpei os olhos dele.

- Hoje a noite vou trazer um namorado para conhecer o senhor.

- Espera… o que? – perguntou meu pai confuso.

- Me desculpa por mudar de assunto, mas sinto que não vou ter coragem de dizer se não fosse agora.

- você quer trazer um namorado?

- sim.

- finalmente. Pode trazer sem problema. Vou um jantar especial para nós.

Depois de tomar o café da manhã fui para meu quarto ligar para Charley e avisar que o jantar estava marcado e que meu pai já sabia. Ele costumava não atender no primeiro toque, mas dessa vez foi uma exceção.

- oi amor – falou Charley atendendo.

- querido, onde você está? – falei ouvindo música ao fundo.

- estou em casa.

- não mente pra mim. Está em uma festo já tão cedo?

Ele então pausou a música.

- está vendo? Se eu estivesse em uma festa não poderia pausar a música.

- Meu pai disse que fará o jantar hoje.

- diga a ele que não se incomode em cozinhar. Nós podemos alugar alguns filmes e pedimos pizza. O que acha? Não quero incomodar.

- Pode ser, vou avisar meu velho então.

- Por volta das sete da noite eu chego ai tudo bem?

- ok então. Vou na locadora alugar outro filme, para que passemos a noite toda.

- Tudo bem. Por volta dás seis e meia da noite você passa na vídeo locadora e me pega.

- Combinado. Beijo.

- beijo – respondeu ele desligando.

A tarde chegou e eu decidi ir a pé para a vídeo locadora. Ficava um pouco longe, mas eu não estava mesmo com muita pressa.

Ao chegar fui até a sessão de ação e vi um filme interessante que falava sobre a segunda guerra mundial, em seguida fui a sessão de horror e suspense e escolhi dois. A caminho do caixa passei ao lado da sessão de comédia e acabei ficado por lá.

Depois de um tempo lendo sinopse e analisando capas, ouvi uma certa barulheira e movimentação na locadora e a uma voz masculina que me parecia familiar e antes que eu pudesse olhar em volta para descobrir o dona da voz eu levei um susto com Gray aparecendo ao meu lado de uma vez.

- e ai Mike tudo bem? – ele falou isso apertando minha mão.

- tudo ótimo.

Conferi o horário e já eram quase sete da noite, Charley estava quase chegando.

- vai esse mesmo – falei olhando rapidamente para o filme que estava em minhas mãos.

- procurando um bom filme para passar o sábado? – perguntou Gray.

- sim e você?

- sim. Tenho visitas em casa e decidi alugar alguns filmes infantis para eles.

Enquanto conversávamos eu ia dando passos pequenos para trás chegando perto do balcão e olhando para a porta torcendo para que Charley se atrasasse. Não queria que Gray soubesse que sou gay.

- já escolhi meus filmes – falei com um sorriso e me virei indo ao balcão.

- eu também – falou Gray virando-se para trás e pegando quatro filmes aleatórios.

- Mickey Fox Fabray – falei para o atendente que logo pegou os filmes para conferira.

- você gosta de terror? – perguntou Gray.

- sim

- eu detesto. Tenho muito medo – falou ele com um meio sorriso – sei que parece bobeira porque já sou um homem grande, mas eu realmente me assusto com eles.

- obrigado – falei pegando a sacola de filmes.

- me espera – falou Gray.

Aquilo me deu uma raiva imensa, estava tentando fugir de Gray e ele me pede para fazer a última coisa que eu gostaria de fazer por ele.

- ok – falei forçando um sorriso.

Depois de alguns minutos Gray agradeceu o atendente e pegou sua sacola de filmes. Nós caminhamos para a saída

- você quer uma carona? – perguntou Gray.

- não precisa eu vou...

Antes de terminar minha frase Charley chegou em sua moto. Ele estava com uma jaqueta de couro preta e estacionou bem na minha frente. Ele tirou o capacete e sorriu para mim. ele veio para um beijo e eu deixei a sacola de filmes cair propositadamente impedindo que o beijo acontecesse.

Charley ficou me olhando e olhou para Gray em seguida com seus olhos cintilantes azuis e seus cabelos castanhos claros como os pelos de uma raposa.

- esse aqui é Charley, um amigo – falei apresentando-o.

- Charley esse é Gray, meu chefe.

- prazer – falou Charley apertando a mão dele.

- vejo que sua carona chegou? – falou Gray.

- é sim.

- então, nos vemos na segunda?

- sim.

- até mais – falou Gray acenando.

Gray foi até seu carro e se foi.

- Quer dizer que sou apenas um amigo? – falou Charley sarcástico

- Deixa de bobeira. Não quero que eles saibam que sou gay.

- estou brincando com você – falou Charley se aproximando para um selinho e dessa vez eu correspondi dando dois selinhos para compensar o perdido – vamos indo?

- sim.

Nós subimos na moto e depois de quinze minutos estávamos em casa.

- pai nós chegamos – gritei.

Ele veio e apertou a mão de Charley.

Meu pai desceu ás escadas encarando Charley.

- boa noite senhor Fabray – falou Charley estendendo a mão.

- você é? – perguntou meu pai.

- Charley Moore. Namorado do seu filho.

- muito prazer, eu sou Larry Fabray – falou meu pai desviando o olhar de Charley para mim. – trouxe alguns filmes?

- ação, comédia e Terror.

- que tal pedirmos pizza? – falou meu pai.

- pode ser. – falei. – pede duas.

Meu pai ligou na pizzaria e pediu duas pizzas que chegaram trinta minutos depois.

- pode deixar que eu pago – falei me levantando do sofá.

- nem pensar – falou Charley.

- Nenhum de vocês paga, eu pago – falou meu pai pegando a carteira e indo até a porta receber nosso jantar.

Meu pai pegou as duas pizzas e o refrigerante e colocou na mesa da sala. O sorvete foi colocado no freezer. Apagamos ás luzes e fomos assistir aos filmes, começamos com o filme sobre guerra em seguida foi o de comédia. Em seguida assistimos a um dos filmes de horror.

Nós comemos, bebemos, rimos e nos assustamos. Apesar de estar nervoso no começo foi legal ter levado Charley lá em casa.

- vou ao banheiro – falou Charley – onde fica?

- no topo das escadas segunda porta á esquerda.

- mostra pra ele aonde fica Mike – falou meu pai olhando pra mim.

- tudo bem – falei subindo as escadas com Charley.

- é aqui – falei mostrando a porta.

Charley se aproximou de mim e me deu um beijo me escorando na parede. Sua barba roçava em mim e isso era o meu ponto fraco eu o abracei alisando duas costas enquanto nossas línguas dançavam. Charley me deu um selinho antes de parar.

- até seu pai percebeu que eu queria ficar um pouco sozinho com você – falou Charley me dando um selinho.

- claro que não – falei – meu pai nem imagina que estamos aqui nos agarrando.

- é claro que sabe Mike. Ele já foi jovem, ele é seu pai, mas também é homem e amante.

Eu senti o volume na calça do Charley encostando em mim.

- estava com saudades sua – falou ele.

- eu estou sentindo – respondi rindo.

- não é só nesse sentido Mike, eu senti sua falta essa semana.

Eu desci a mão e alisei o volume duro como rocha.

- também senti saudades. – falei dando um beijo no rosto dele e dando um cheiro no pescoço dele.

- deixe eu ir no banheiro.

Ele entrou e eu desci as escadas.

- mostrou pra ele? – perguntou meu pai.

- sim.

- porque você não foi com ele quando ele te chamou?

- o que?

- filho eu já fui adolescente, é claro que Charley queria ficar sozinho com você.

- não é isso...

- o que eu te disse hoje cedo? Não precisa ficar com vergonha de mim.

- ok.

- você não quer que eu vá para o quarto para que vocês fiquem mais a vontade.

- pelo amor de deus pai, não. – falei envergonhado.

Charley desceu as escadas.

- vamos assistir ao próximo?

Eu olhei no relógio e já era mais de meia noite.

Nós pegamos as taças com sorvete e levamos o pote e colocamos na mesa e tomamos enquanto assistíamos Carrie.

Depois de quarenta minutos de filme já tínhamos tomado o sorvete e Charley chegou mais perto de mim e segurou minha mão entre as suas e colocou no seu colo de modo que eu senti o volume nas calças dele. Bem devagar e disfarçando eu tirei a mão.

Depois de alguns segundos mais vez ele pegou minha mão e esquentava elas bem no colo e eu sentindo o seu volume. Eu puxei a mão e Charley olhou pra mim.

- eu disfarçadamente olhei com o canto do olho para meu pai que estava ao meu lado e olhei para Charley para que ele percebesse que meu pai estava na sala e não deveríamos segurar as mãos.

Ele percebendo isso ficou quieto por uns minutos e logo soltou a bomba.

- senhor Fabray... Larry, por acaso o senhor se incomoda se eu segurar a mão do seu filho? – me deu vontade de matar ele quando perguntou isso.

- claro que não – falou meu pai pausando o filme – filho deixa de ser bobo. pode segurar a mão dele e pode beijá-lo. Eu realmente não ligo.

Com vergonha virei o rosto e dei um selinho na boca do Charley e Charley me deu outro selinho.

- pronto – falou meu pai - doeu?

- não – respondi.

Meu pai colocou o filme e Charley pegou minha mão esquerda e deu um beijo nela e colocou no colo dele.

O filme acabou e olhei no relógio. Duas da madrugada.

- nossa o tempo passou rápido – falou Charley.

- o filme foi bom, eu já tinha assistido o original. – falou meu pai.

- eu pensei que o senhor não iria aguentar ficar acordado até agora.

- o velho aqui tem 47 anos, mas sou muito mais jovem do que você pensa.

Meu pai não parecia ter a idade que tinha, ele tinha o corpo definido da academia que vez durante anos na adolescência, usava cabelo arrepiado e as costeletas vinham até um pouco abaixo da orelha, ele seria conhecido no nosso meio como um homem “parrudo” e “maduro”.

- podem ficar ai à vontade eu já vou subir e escovar os dentes.

Ele subiu as escadas e Charley se levantou.

- já vou indo. – falou Charley. – eu o levei até a porta.

Estava bem frio e a rua deserta. Ele saiu com a moto e me deu selinho.

- amor, eu tenho medo que você vá embora uma hora dessas.

- eu posso dormir aqui.

- não sei se meu pai concorda, mas eu vou perguntar para ele, não vou arriscar com você. Espera só um pouquinho.

Eu fui até meu pai que estava sentado na cama lendo um livro.

- pai, posso entrar?

- claro Mike.

Eu fui até a cama e me sentei.

- pai... é que... está tão tarde e acho perigoso o Charley ir embora uma hora dessas, será que ele pode dormir aqui.

- Claro que pode. Não precisa me perguntar isso Mike, quando quiser trazer seu namorado ou qualquer outra pessoa para dormir aqui pode trazer sem me perguntar.

- Obrigado pai, eu vou pegar o colchão e colocar para ele na sala.

- Mike, ele vai dormir no seu quarto.

Eu fiquei calado por uns segundos.

- Ele pode? – perguntei.

- Claro. Ele pode ficar a vontade e você também.

- Obrigado – falei dando um beijo no rosto dele.

Eu desci as escadas.

- Charley meu pai deixou você ficar. Você vai dormir comigo.

- Tudo bem – falou ele colocando a moto para dentro. Eu tranquei a porta e liguei o alarme. Charley tirou sua jaqueta de couro.

- Aonde eu coloco?

- Vem, no meu quarto tem cabide.

Nós subimos e falei que Charley podia ficar a vontade. Eu entreguei uma escova de dentes nova que eu tinha e disse para que ele ficasse a vontade.

Nós escovamos os dentes e fomos até o quarto do meu pai e desejamos boa noite e logo entramos no quarto e trancamos a porta.

Eu tirei minha camisa minha bermuda e fiquei de cueca. Charley tirou toda a roupa e também ficou de cueca. Eu vi o enorme volume que tinha, mas disfarcei e apaguei a luz do quarto e acendi as luzes do abajur.

Eu cheguei perto dele e deitei a cabeça no braço dele.

- Eu gosto muito de você sabia? – falou Charley dando um beijo na minha testa.

- Eu também gosto muito de você. – falei isso dando um beijo no rosto dele. Com minha mão direita alisei o rosto dele e virei o rosto dele pra mim e demos um beijo de língua. Charley chupava minha língua e com minha perna sentia o volume na cueca aumentar. Charley tinha um pênis de vinte e três centímetros, grosso com a cabeça rosada.

Ele apertou minha perna no seu pau enquanto nos beijávamos.

- Não podemos fazer isso, meu pai dorme no quarto ao lado?

- Porque Mike? Somos maiores de idade, seu pai permitiu e sabe que somos namorados, ele imagina que pode acontecer algo entre nós.

Eu me deitei de barriga pra cima e Charley ficou em cima de mim.

- Será? – perguntei.

- É claro – falou Charley me dando um selinho.

Eu correspondi e dei um beijo de língua alisando o peito dele que não tinha nenhum cabelo.

- Então tudo bem.

Nós nos beijamos por um longo tempo e senti Charley levantando minhas pernas esfregando seu pau na minha bunda.

- Estou com tanto tesão que vou gozar só de esfregar meu pau em você.

- Você é gostoso, sabia?

- Sim, eu sabia – falou Charley rindo.

- Me come – respondi fechando os olhos sentindo a barba rala dele roçando em mim.

- Você que manda – falou Charley se levantando e indo até a carteira e retirando três camisinhas e colocando em cima da cômoda. Ele veio por cima de mim mais uma vez e me deu um beijo de língua. Ele então ajoelhou em cima de mim e fiquei com o volume perto do meu rosto eu dei uma mordida de leve e ele tirou o pau pelo lado da cueca e eu peguei ele na mão e chupei a cabecinha e vi que ele se segurou para não gemer alto. Eu comecei a chupá-lo com gosto e chupava o máximo que conseguia já que o pau dele não cabia todo na minha boca.

- Deixa eu te comer – falou ele.

- Vem – falei pegando a camisinha.

Ele se levantou tirou a cueca e ficou em pé.

Eu me sentei e coloquei a camisinha pra ele e me deitei outra vez.

Ele veio por cima de mim e me deu um selinho e tirou minha cueca e levantou minhas pernas e colocou o pau na entrada no meu cu. Ele cuspiu na mão e passou na minha bunda e eu cuspi e passei no pau dele e logo ele colou bem na entrada e começou a forçar.

- Não grita – falou ele.

Eu fechei os olhos e ele foi enfiando e rebolando e foi entrando e doendo. Ele parou por um momento e logo recomeçou.

- Enfia tudo – falei.

Ele então enfiou tudo de uma vez e entrou igual quiabo.

- Que delicia – falou Charley.

- Me fode! – falei.

Ele então começou a meter forte e rápido. Eu gemia bem beijo e Charley tentava controlar o barulho que fazia. Eu o puxei e demos um beijo e ele rebolou bem devagar e nos beijamos por um tempo.

- Vira de lado – falou ele.

Sem tirar o pau da minha bunda eu me virei de lado e ele se deitou atrás de mim e enquanto sentia a respiração dele na minha nuca ele começou a bombar forte outra vez. Meu pau estava duro e babada de tesão.

Ele me masturbava enquanto me comia.

Ele então esfregou a barba na minha nuca, então eu não aguentei e comecei a me masturbar e gozei, quase e ao mesmo tempo o senti enfiando tudo dentro e senti o liquido quente na camisinha me preencher.

Ele respirou ofegante e senti o suor dele escorrendo em mim. Eu puxei a mão esquerda dele e dei um beijo e ele me abraçou e senti o pau dele ficar mole dentro de mim. Ele então tirou o pau e amarrou a camisinha jogando no chão.

- Você me mata – falei.

- Espero que tenha sido tão bom pra você, quanto foi pra mim – ele disse isso dando uma risada bem baixinho.

- Pode apostar que foi falei me virando e ficando de lado olhando pra ele e demos um beijo. Eu passei a mão no pau dele e senti-o mole.

- Vai lá ao banheiro tomar um banho enquanto eu troco o lençol.

Charley deu um selinho na minha boca e se levantou indo ao banheiro. Eu vesti minha cueca e troquei o lençol e assim que terminei Charley saiu do banheiro e eu entrei e tomei meu banho. Depois do banho tomado vestimos nossas cuecas e nos deitamos. Eu me virei de lado e Charley dormiu de conchinha comigo.


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