O café que não tomei!

Conheci Renata de uma forma inusitada, navegando em um site de relacionamentos para pessoas comprometidas. Me cadastrei no site apenas por curiosidade, após ver o anuncio neste próprio site de contos.

Renata era uma mulher muito interessante, simpática, inteligente, extrovertida e, assim como eu, não sabia exatamente o que encontrar nesse site, mas de imediato ela se tornou uma cia. excelente.Ela me confidenciou que estava num processo de separação, morando em São Paulo recentemente.

Além de uma pessoa superinteressante, Renata é muito atraente. Conversávamos diariamente, sobre todos os assuntos e, inclusive sobre sexo, o que tornava nossa atração cada vez maior.

Marcamos algumas vezes de tentarmos nos encontrar, mas por diversos motivos, nossos planos nunca se concretizavam.

Renata foi passar as festas de final de ano fora do estado e, por algum tempo acabamos distanciando, porém nosso desejo só ficou adormecido.

Passado o início do ano, voltamos a nos falar e ficava a cada dia mais claro que deveríamos nos encontrar, porém Renata me confidenciou que, apesar de toda a atração que sentia por mim, não se sentia a vontade para termos qualquer tipo de envolvimento e que poderíamos aproveitar para tomarmos um café num dia livre.

Não vi problema nenhum em aceitar as condições de Renata, pois como eu disse, realmente gostava de sua cia., e tomar um café com uma pessoa agradável com certeza era um programa que me interessava.

Marcamos numa tarde do final do mês de janeiro e, após nos livrarmos de nossos compromissos do dia, nos encontramos em frente a um famoso shopping da cidade.

Renata veio andando em direção ao meu carro, visivelmente nervosa e procurando um rosto familiar nos outros carros estacionados junto à entrada do shopping. Assim que me reconheceu, veio até a janela e me cumprimentou, ainda nervosa e escondida atrás de óculos escuros. Trocamos as primeiras palavras e a convidei para entrar e irmos em direção a um café próximo a região.

Assim que Renata entrou, percebi que ela ficou mais a vontade, retirou o seu óculos e em segundos conversávamos com toda a intimidade que havíamos conquistado antes.

Arranquei com o carro e confesso que até este momento, achava mesmo que tomaríamos um café e teríamos uma tarde agradável e inocente, porém antes de parar no segundo semáforo da avenida que estava dirigindo, trocamos nosso primeiro beijo. Um beijo intenso e cheio de tesão, que trazia de volta todo o fogo que alimentava nossas conversas da época que nos conhecemos.

Sem hesitar da intenção de ambos, disse a Renata que seguiria para um motel e ela em nenhum momento se opôs a ideia. A cada parada que o caótico transito da cidade nos obrigava a fazer, voltávamos a nos beijar e nossas mãos já percorriam o corpo do outro, revelando todo o tesão que sentíamos naquele momento.

Não demorou muito e chegamos num motel próximo da região em que estávamos. Sem perder tempo, pedimos uma suíte disponível e em poucos segundos voltamos a nos beijar, desta vez sem aproveitando a privacidade e espaço que a suíte oferecia.

De início permanecíamos um pouco nervosos, a medida que nossas roupas iam sendo arrancadas, ficávamos mais a vontade e nosso tesão aumentava ainda mais.

Beijava sua boca e admirava aquele sorriso que tanto me encantava, enquanto percebia pela primeira vez o quanto Renata era gostosa. Sua pele macia e morena e suas curvas totalmente proporcionais, destacadas por tatuagens estrategicamente desenhadas, que me deixavam cada vez mais excitado.

A medida que admirava a sua beleza, ia beijando cada parte do corpo de Renata, totalmente entregue e nua, deitada na cama, se contorcendo e sentindo minha boca indo em direção a sua buceta. Iniciei um sexo oral caprichado, sugando todo o mel que escorria de dentro dela, denunciando o quanto ela estava excitada. Chupava com gosto, pois estava adorando aquele momento e queria de verdade proporcionar o máximo de prazer possível praquela mulher.

Quando percebi que Renata não aguentava mais de tesão, me posicionei entre suas pernas e a penetrei pela primeira vez. Foi uma sensação deliciosa, a cada cm meu que entrava em seu sexo, sentia seu corpo tremendo e me excitava cada vez mais.

Foi uma ligação incrível, nossos corpos se moviam de forma ritmada e nossos beijos ficavam cada vez mais intensos. Não sei dizer quanto tempo essa sensação se prolongou, mas culminou com um orgasmo delicioso de ambos, encerrando nossa primeira transa de forma espetacular.

Abrimos uma garrafa d´água gelada e ficamos conversando por alguns minutos, a fim de recuperarmos o fôlego e também nos acostumarmos com a presença do outro, até porque a menos de uma hora, nunca havíamos nos encontrado pessoalmente.

Ao final da garrafa, nossa conversa fluía de forma agradável, enquanto, ainda deitados, admirava o seu corpo no espelho no teto do quarto, que não deixava o meu desejo por aquela mulher diminuir. Voltamos a nos beijar e em pouco tempo Renata iniciou uma cavalgada deliciosa sobre mim. Subindo, descendo e rebolando de um jeito que me deixava louco.

Nossas mãos, mais a vontade, já sabiam que caminho percorrer no corpo do outro, nossas bocas se procuravam e, com certeza, aquela segunda vez era ainda melhor que a primeira. Renata gemia e sussurrava no meu ouvido, me provocando e me fazendo penetra-la cada vez com mais desejo.

Trocamos algumas vezes de posição, mas logo Renata voltou a montar em cima de mim, denunciando esta ser a posição que mais gostava e, definitivamente, não tinha do que reclamar, pois tinha uma mulher deliciosa em cima de mim...

Não demorou muito e logo Renata me fez gozar mais uma vez, me deixando deitado na cama, com um enorme sorriso no rosto.

Infelizmente não tínhamos muito tempo neste dia, logo após tivemos que ir embora, porém com a promessa que tardes como esta se repetirão.

Recentemente Renata se mudou e estamos planejando inaugurar sua nova cama. Quem sabe ela não me convida pra um café qualquer dia desses? rs