Ola pessoal como vão?
Espero que estejam gostando da história. Bom, estou muito atarefado e pode acontecer de nas próximas duas semanas eu postar com menos frequência. Os capítulos estão bem extensos pois tem muita historia que quero contar e tem coisas que infelizmente terei que deixar de lado.
Pela minha previsão, finalmente o Antônio irá encontrar o irmão, espero conseguir postar esse capítulo ainda essa semana.
Abraço a todos.
esperança, obrigado minha querida.
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LuCaS✈✈, ola meu querido, estava aqui escrevendo e achando estranho dai que percebi que quase esqueci de lhe responder, ainda bem que vi a tempo. Então, o Rodrigo será um paizão, vai passar por alguns apuros mas irá adorar essa fase de pai de família.
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beulfort, foi uma saia justa e tano. Então, aos poucos as pessoas irão descobrindo e a Alice parece que será bem compreensiva. Então, o Rodrigo será um verdadeiro paizão, e em alguns momentos será tão criança como eles.
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Luk Bittencourt, ando sem tempo mas mesmo que demore anos, não vou deixar de postar, kkk, daqui umas duas semanas ficarei mais folgado dai volto no ritmo normal. Mas porque está com ódio do Rodrigo? O que ele fez?
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Hpd, olha, não sei quanto ao Rodrigo machucar o Antônio mas lhe garanto, o Antônio voltara a comer o pão que o diabo amassou, pisou e gozou, kkkk.
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Regi1069, obrigado meu querido, espero que continue gostando, a história ira mudar de ritmo nos próximos capítulos.
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Martines, Então, acho que a Alice será bem compreensiva, o Carlos já não sei, na verdade tenho tanta coisa pra escrever que parece que o conto terá 100 capítulos, rsrsrs, ou excluo algo ou abrevio, o detalho menos. Sobre a Alice e o Marcio, acho que você quase acertou, rsrs.
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TRenattoZ, bom, duas pessoas irão morrer na história, mas quanto ao Marcio, por enquanto ele levara um golpe que deixara ele meio nocauteado por um tempo.
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Plutão, Como sempre, obrigado pelo carinho, é bom saber que goste tanto assim, só me incentiva a escrever cada vez mais. Sim, o Rodrigo irá penar um pouco pra ser pai de verdade, mas no fundo ele não irá abrir mão disso. Então, os dois irão passar por algumas dificuldades em relação a família mas terá um momento critico na história, que será a grande virada, algo que irá atingir os dois, dai vamos ver como irão se posicionar quanto a isso. Abração meu querido.
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Monster, O Rodrigo não é do tipo de ficar fazendo rodeios, ele explode rápido e acho que será assim a medida que as pessoas forem descobrindo sobre eles. Grande abraço.
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Anjo Sedutora, A Alice se mostrara compreensiva, já o Carlos, já sei como ele vai reagir, só não consigo encontrar um encaixe na historia pra isso, pois tem tanta coisa que ainda quero escrever, rsrsrs. Ah já que esta falando do vilão, o primeiro vilão já sei como irá aparecer na história, acho que será bem legal, ele ou ela será descoberto (a) por um dos protagonistas e irá revelar algumas coisas. Já o segundo vilão estou pensando em revelar apenas para os leitores e deixar os protagonistas na ignorância, só vocês saberão. O que acha?
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SuUh16, obrigado meu querido. Grande abraço.
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CrisBR1, ola meu querido, nossa tenho tanta coisa pra escrever, mas não consigo achar espação na história pra encaixar, rsrs. Então, o Guilherme deve aparecer essa semana, por volta do capítulo 29 ou 30. Cara estou tentando mas é difícil conciliar, trabalho, estudo, lazer, academia e ainda escrever, meu dia precisa ter umas 18 horas, rsrs. Ah sobre seu conto, eu odeio o Carlos, trate de fazer eu gostar dele. Abração.
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VALTERSÓ, vai chegar num momento que será uma revelação atrás da outra. Porque a Maria esconde o corpo? Porque a Shirley ficou assustada ao saber que o Carlos é pai do Rodrigo? Qual o segredo que o Rodrigo sabe do pai e ainda não contou para o Antônio? Como a esposa do Rodrigo morreu? Porque a Stela odeia o Antônio? Porque o Marcio odeia o Rodrigo? Do que a Maria perdoou o Carlos? Vou responder todas essas perguntas. Abração meu querido.
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Geomateus, bom, no caso do Rodrigo, digamos que ele ainda tem um pouquinho de irresponsabilidade, mas compensa com muito amor.
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Ninha M, Adoro seus comentários, alias, se não fosse vocês leitores comentando, não teria graça. Fico feliz que tenha escolhido meu conto para interagir, eu adoro interagir, discutir e instigar vocês com a história. Essas próximas semanas sera meio corrido, mas depois terei uma folguinha, o conto acho que esta chegando em sua metade, ainda tem muita coisa que quero escrever, pra quem ainda tiver paciência, kkkk. Bom, o Rodrigo vai penar pra criar sozinho aquelas duas pestinhas, mas no fundo vai adorar, ele quer se sentir pai de verdade, incluindo as responsabilidades. Acho que ainda essa semana o Antônio deve finalmente reencontrar o irmão. Beijos.
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Ru/Ruanito, kkk, nossa, tem tanta gente nesse conto que deveria morrer, se você soubesse...
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RAQU£L*-*, ah não tinha como não deixar as crianças com o pai, eles irão formar um belo trio. A Alice vai se mostrar compreensiva, já o Marcio irá botar todas as asas de fora nos próximos capítulos mas alguém irá corta-las. Bom, a Stela vai odiar, quando souber de tudo, já o Carlos já sei como irá agir, mas não consigo encontrar espaço na história pra colocar essa parte, tem tanta coisa que quero escrever. Grande beijo minha querida.
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Amygah22, sera que a Alice vai soltar isso para o Marcio? Mas acho que mais gente irá sacar sobre os dois, rsrs, preste atenção no conto, kkk. Na minha cabeça o Carlos já descobriu, só não consigo achar espaço na história pra escrever essa parte, rsrs;
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❌Hello❌, o Rodrigo não vai dar conta, os meninos irão enlouquecer o pai, mas como são espertos, nunca levarão um xingo, pois vão fazer cara de anjinho, kkk. Mas ele será um paizão sim, quem sabe um par pra ajuda-lo a criar os garotos não seja uma boa ideia.
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robinhuu19-87, Então, ela será compreensiva, mas ficara dividida entre o namorado, será que ela vai soltar isso para o Marcio? Então, o Guilherme deve surgir na história ainda essa semana e terá um papel importante, mas de onde tirou que ele irá interferir no namoro dos dois? Kkkk. Olha, uma coisa você esta certo, o Antônio ama tanto esse irmão que ele nem mesmo conhece, que é capaz de dar a vida só pra agradar o Guilherme, e isso inclui dar o Rodrigo também. Sobre o Carlos, acho que ele ainda é preconceituoso, por outro lado ele é justo, ele já viu que o filho mudou muito e graças ao Antônio, só resta saber se o preconceito dele será maior do que o novo caráter do Rodrigo. Não tinha percebido isso mas é verdade, o conto no momento esta focado mais no Rodrigo, mas não tenho uma boa noticia pra você, o Antônio ainda irá curtir alguns momentos de felicidade mas depois... depois... ele irá comer o pão que o Diabo amassou, chutou, sambou e gozou, kkkkk. Beijos meu querido.
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Drica (Drikita), o Rodrigo não perdera o jeitão dele, tipo já que fodeu, então que foda-se então, rsrs, acho que ele não conseguira ficar fazendo cena só pra esconder sua sexualidade, principalmente porque agora ele tem uma pessoa que ama de verdade, que é o Antônio. O Carlos vai descobrir, mas não consigo achar uma brecha na história pra inserir isso, só resta saber se ele continuar com o pensamento preconceituoso dele, pois agora o Rodrigo não é mais o garoto frágil e bobo de anos atrás. Beijos minha querida.
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Drica Telles(VCMEDS), Nossa, você foi ao extremo com a Alice hein. Bom, na história tem dois personagens muito mau caráter e mais pra frente vou lhe perguntar quem você acha que é, por hora vou deixar você pensando ainda. Hahahah, adorei essa frase “cuidado com o que você deseja”, nossa, você esta profética hoje, rsrs, vou usa-la no meio dia a dia e também no conto. Só lhe digo que essa frase pode ser dita para o Antônio duas vezes, kkk. Acho que ainda essa semana o Guilherme deve aparecer e dai você tira suas próprias conclusões. Claro que adoro seus comentários, mas trate de não descobrir os segredos da história, pois se não faço o Rodrigo virar padre e o Antônio um pastor homofobico. Beijos minha querida.
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Malévola, obrigado minha querida, sinta-se a vontade pra comentar quando quiser. Beijão.
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Alice - Você é gay Rodrigo? Você e o Antônio estão juntos?
Rodrigo ficou branco, sentindo um nervosismo fora do comum.
Rodrigo - O que?
Alice - Me desculpa, mas sua amizade com o Antônio, essa aliança em seu dedo.
Rodrigo - Alice..
Rodrigo nem teve tempo de responder, Antônio chegou da rua, indo direto para a cozinha.
Antônio - Amor!!! Cheguei....
Antônio foi em direção a Rodrigo e só então percebeu a presença de Alice.
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Capítulo 27
Antônio - A..Alice..
Antônio ficou sem graça com a cunhada e sem saber o que dizer começou a gaguejar até mesmo pra dizer seu nome.
Rodrigo também estava sem ação, alias, qualquer coisa que algum deles dissesse ali só iria piorar a situação, pois insultaria a inteligência da pessoa mais burra da face da Terra.
Rodrigo - Alice, o Antônio...
Alice - Rodrigo, me desculpa, preciso ir embora.
Antônio - Cadê as crianças, meus amores...
O máximo que Antônio conseguiu foi essa desculpa esfarrapada e ficando um clima cada vez pior, Rodrigo explodiu.
Rodrigo - Pare Antônio.
Alice - Rodrigo, preciso ir mesmo, estou super atrasada e...
Rodrigo - Por favor Alice, fique.
Rodrigo - Eu ainda não respondi a pergunta que você fez, embora ache que nem seja necessário.
Alice - Rodrigo não precisa...
Rodrigo - Antônio, você pode nos dar licença?
Antônio notou o clima entre os irmãos mas preferiu que Rodrigo resolve tudo, pois sentiu determinação e segurança na maneira que falava.
Indo para o quarto, Antônio deixou Rodrigo e Alice sozinhos na cozinha.
Rodrigo puxou uma cadeira e respirando fundo sentou-se de frente a Alice, dando um sorriso meio maroto, como se fosse um adolescente.
Rodrigo - Então!!!
Alice também sorriu para ele, ela era formada em psicologia e sabia ouvir, mesmo não atuando com fervor em sua profissão.
Alice - Oh meu irmão, me desculpa ter que fazer você passar por isso.
Alice - Mas nunca imaginei, nunca.
Rodrigo - Você não imagina o quanto é difícil pra mim estar nessa posição, me abrindo assim.
Rodrigo - Eu sempre lidei com isso sozinho, mas dai fui mudando, passei a me relacionar com mulheres, até me casei com a Elisa.
Alice - Nossa Rodrigo, você deve ter sofrido tanto.
Alice - Porque não contou pra mim? Não se abriu pra sua família?
Rodrigo - Eu tinha medo, vergonha, era inseguro.
Alice - Mas mesmo assim.
Rodrigo - Uma vez cheguei a falar ao pai, mas foi a pior coisa que fiz na vida.
Rodrigo contou tudo que Carlos fez com ele, da pressão que impôs pra que ele se relacionasse com mulheres e sem entrar em detalhes disse também sobre a prostituta que o pai pagou para que transasse.
Alice - Não posso acreditar nisso que você esta falando.
Alice - Como o pai teve coragem de fazer isso?
Alice - Agora entendo essa sua raiva. E a mãe sabe?
Rodrigo - Tirando alguns amigos do Antônio, e você, mais ninguém sabe.
Alice abraçou o irmão que muito emocionado também a abraçou.
Alice - Pode contar sempre comigo viu?
Rodrigo - Poxa Alice, nem sei o que dizer.
Alice - Aqui não sou sua terapeuta, sou sua irmã.
Alice - Mas quero saber mais. E o Antônio? Vocês estão juntos mesmo?
Rodrigo deu um sorriso sem graça, virando o rosto.
Rodrigo - Ah Alice, ai já é demais né? Não vou ficar falando sobre isso.
Alice sorriu para Rodrigo, puxando seu rosto.
Alice - E o que que tem? Qual o problema?
Alice - Você esta apaixonado por ele?
Rodrigo olhou para a irmã, dando um sorriso todo bobo.
Rodrigo - O Antônio é o grande amor da minha vida.
Alice - Meu Deus, mas que mudança. Você apaixonado.
Enquanto isso Antônio estava no quarto, todo apreensivo, mas notando que nenhum grito ou barulho vinha da cozinha, ficou mais calmo.
Rodrigo contou como conheceu Antônio, sobre os desencontros, as brigas e o momento que se descobriu apaixonado.
Rodrigo - Acho que a gota d’agua foi quando perdi os meninos na rua.
Rodrigo - Isso serviu pra abrir meus olhos para um monte de coisas.
Alice - Inclusive para o amor.
Alice - Rodrigo, não quero estragar sua felicidade, mas uma hora será inevitável as pessoas descobrirem.
Alice - Alias o pai já esta desconfiado de algo e graças a isso estou aqui.
Rodrigo - Não estou vivendo num mundo da fantasia, eu sei que mais cedo ou mais tarde isso será um problema, mas estou tão feliz que nem quero pensar nisso agora.
Rodrigo - E tem mais uma coisa, o Seu Carlos não tem mais nenhuma influencia sobre mim.
Rodrigo - Eu queria lhe pedir pra não espalhar essa história.
Alice - Nem precisa falar, claro que não vou contar a ninguém.
Rodrigo - Isso inclui o seboso do seu namorado.
Alice - Rodrigo, não fale assim do Márcio.
Alice - Mas fique tranquilo, isso é um segredo seu, da minha boca ninguém saberá.
Alice - E o Antônio? Ele também parece gostar muito de você.
Rodrigo buscou Antônio no quarto, ficando os três conversando na cozinha.
Rodrigo - Não precisa ficar com esse olhão arregalado. Ela já sabe de nós.
Alice - Estou muito feliz por vocês.
Antônio - Obrigado.
Rodrigo já estava mais solto, mas Antônio ainda um pouco sem graça. Os três ficaram conversando por um tempo, mas Alice teve que se despedir.
Alice - Obrigado por cuidar do meu irmão Antônio.
Antônio - Até que agora ele não esta dando tanto trabalho.
Rodrigo - Ei, eu estou aqui viu?
Antônio - É que às vezes ele é mais criança que o Rafael e o Arthur juntos.
Alice - E eu não sei, mas mantenha rédea curta pra esse marmanjo.
Rodrigo - Ei Alice, você é minha irmã, tem que ficar do meu lado.
Alice abraçou Rodrigo, dando-lhe um beijo.
Alice - Preciso ir mesmo e como já lhe disse, pode contar sempre comigo.
Rodrigo levou a irmã até a porta do prédio e quando voltou agarrou Antônio, todo feliz.
Antônio - Sua irmã é um doce de pessoa hein!!!
Rodrigo - Porque nunca falei sobre mim a ela? Acho que seria tudo mais fácil.
Antônio - Pois é, mas isso só mostra o quanto você é forte, ter passado por tudo sozinho e estar aqui, feliz.
Rodrigo estava em pé, de frente para Antônio, todo dengoso, passando a ponta de seu nariz, no rosto do namorado.
Suas mãos foram descendo e apalpando sem cerimonias a bunda de Antônio sobre a calça, enquanto grudava ainda mais seu corpo junto ao dele.
Antônio - Já esta animado hein?
Rodrigo apertou a bunda de Antônio com mais força, puxando seu corpo.
Rodrigo - Já faz tempo que a gente não transa.
Rodrigo - Você não esta com saudade?
Antônio - Muita.
Rodrigo sabia como deixar Antônio aceso e com seu jeito safado foi mordendo seu queixo, até chegar ao pescoço.
Antônio - Não faz assim amor.
Rodrigo - Não estou fazendo nada.
Rodrigo falava baixo, meio gemendo, beijando ao mesmo tempo.
Antônio já estava excitado, ainda mais sentido a barba do seu amor lhe arranhar todo.
Antônio - Amor, as crianças vão chegar.
Rodrigo - Ainda temos tempo.
Num gesto rápido Rodrigo virou o corpo de Antônio, encoxando sua bunda, o pressionando contra a parede.
Antônio - Vai com calma, safado.
Antônio já sentia o pau duro de Rodrigo sobre a calça, esfregando sobre sua bunda. Sua língua ia percorrendo o pescoço e nuca de Antônio, o deixando cada vez mais entregue a situação.
Rodrigo já estava de cueca e num movimento rápido, foi afrouxando a calça de Antônio que logo caiu no chão.
Os dois ficaram de frente e afoito, Rodrigo puxou a camisa do namorado, o deixando só de cueca. Os beijos ficaram cada vez mais intensos, molhados.
Rodrigo - Quero te comer.
Rodrigo - Da pra mim?
Antônio - Dou. Me come gostoso.
Antônio mordeu os mamilos de Rodrigo, sentindo os pelos do peito dele em sua boca e cheio de tesão foi descendo, mordendo a rola por cima da cueca, sentindo o cheiro suado de seus pentelhos.
Rodrigo - Isso, me chupa vai.
Para provocar, Antônio foi mordendo o pau de Rodrigo por cima da cueca, olhando em seus olhos.
Quando puxou aquele pedaço de tecido, a pica babada dele pulou em seu rosto, com aquele cheiro de rola invadindo suas narinas.
Sem perder tempo, Antônio engoliu o caralho, sugando a cabeça vermelha, sentindo o gosto da lubrificação que saia dela.
Rodrigo gemia, segurando a cabeça de Antônio, massageando seu cabelo, conduzindo de maneira suave a cabeça dele de encontro ao seu pau.
Antônio chupava com tanta vontade, deixando Rodrigo cada vez mais tesudo, forçando ainda mais a cabeça do namorado em direção a seu pau.
Antônio babava no pau dele e as vezes perdia até o ar, tossindo em seguida, quando Rodrigo forçava um pouco mais.
Rodrigo - Vou gozar assim.
Sentindo a rola dele cada vez mais dura em sua boca, Antônio resolveu parar, pois pretendia ter algo mais.
Dando um beijo em Rodrigo, Antônio foi para o sofá, ficando de quatro, abrindo as pernas, esperando para ser fodido por ele.
Rodrigo - Ah safado, agora vou lhe dar o que merece.
Antônio - Vem amor. Me come.
Rodrigo encapou a rola e lubrificou o cu de Antônio com saliva, espalhando com os dedos, sentindo as preguinhas piscarem.
Rodrigo foi pressionando sua rola que aos poucos foi sumindo dentro daquele buraquinho quente.
Antônio deu um gemido abafado, com o rosto pressionado na guarda do sofá. As mãos fortes de Rodrigo seguravam sua cintura com vontade e aos poucos foi sentindo um entra e sai suave em seu reto.
Antônio - Ai, ai, ai.
Rodrigo - Isso, geme na minha rola, eu sei que você gosta.
Antônio - Ai Rodrigo!!!
Rodrigo - Rebola no meu pau.
Antônio sentia ainda mais tesão ao conhecer aquele lado mais safado de Rodrigo, seu tesão era tanto que nem sentia mais a dor inicial. Aos poucos seu cu era invadido com mais força, com Rodrigo entrando com vontade, enquanto apalpava sua bunda peluda.
Antônio sentia seu corpo sendo jogado pra frente o tempo todo, e olhando para trás viu Rodrigo bombando em seu cu, com o olhar bem sacana.
Rodrigo deu uma bombada mais funda, fazendo com que Antônio desse um gemido alto. Em seguida caiu por cima das costas dele, todo ofegante.
Rodrigo beijava a nuca de Antônio, enquanto sua rola ia amolecendo dentro do cu dele, com a camisinha cheia de porra.
Rodrigo não queria sair de cima do namorado, estava bom demais ficar naquela posição, sentindo o corpo de Antônio protegido pelo seu.
Infelizmente não poderiam ficar daquele jeito na sala e terminaram aquela foda namorando debaixo do chuveiro.
Antônio - O que houve com você hoje hein?
Rodrigo - Porque?
Antônio - Estava tão safado.
Rodrigo - Você que me provocou.
Antônio - Eu? Eu não.
Rodrigo - Você sim, você que é muito safado.
Antônio - Não sou safado não.
Antônio falava sério, enquanto Rodrigo passava sabonete em seu corpo.
Rodrigo - Não tem problema nenhum ser safado, mas tem que ser só pra mim.
Antônio - Não sou safado.
Rodrigo ignorava totalmente o namorado, sempre fazendo carinho em seu corpo, com selinhos suaves, enquanto a agua quente caia sobre seus corpos.
Rodrigo - Eu te amo.
Rodrigo - Meu ursão.
Foi só o tempo dos dois trocarem de roupa e Maria chegou com os garotos, que estavam eufóricos.
Rafael segurava Chico no colo, reclamando de fome, enquanto Arthur exigia ser pego no colo pelo pai.
Maria - Trouxe todas as coisas deles, as roupas, brinquedos.
Rodrigo - Obrigado Maria.
Rodrigo - Bom, vamos comer, depois vocês dois vão tomar um banho.
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Alice ainda estava surpresa e um pouco chocada com tudo que descobriu sobre o irmão.
Stela - Filha, onde você estava?
Stela - O Marcio já esta aqui a horas esperando por você.
Marcio - Tudo bem minha princesa?
Alice - Bem, só fui visitar o Rodrigo.
Marcio - E seu irmão esta bem?
Alice - Bem sim.
Alice ficou meio sem jeito mas conforme havia dito ao irmão, não contaria ao namorado sobre o namoro de Rodrigo.
Stela - Janta conosco Marcio?
Marcio - Não queria incomodar Dona Stela.
Stela - Incomodo nenhum.
Carlos desceu as escadas e não fez questão de disfarçar seu descontentamento ao ver o futuro genro.
Stela - Carlos, o jantar já vai ser servido.
Carlos - Estou sem apetite, ficarei no escritório.
Marcio - Seu pai não gosta mesmo de mim hein.
Alice - Quem tem que gostar de você sou eu.
Stela - Desculpe pela falta de educação do meu marido, ele esta cada dia insuportável.
Marcio - Aceito a desculpa até porque tenho uma sogrinha que vale por duas.
Alice beijou o namorado, toda feliz, deixando Stela também feliz.
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Maria ficou um tempo na casa de Rodrigo, mas teve que ir embora. Antônio também ficou por mais um tempo, mas logo foi para o trabalho no restaurante.
Rodrigo - Ei meu ursão, você volta?
Antônio - Hoje não amor.
Rodrigo - Poxa, por quê?
Antônio - Preciso ir pra casa, arrumar umas coisas.
Rodrigo - Sei, já usou meu corpo né e agora descarta.
Antônio - Ai ai ai, já vai começar a chantagem né.
Rodrigo - Você acha que é chantagem?
Rodrigo - O que tem de errado eu querer ficar o tempo todo com o cara que amo?
Antônio ainda ria da brincadeira que Rodrigo fez, mas ficou todo mexido quando ele mudou o tom e fez uma declaração de amor como aquela.
Antônio - Também quero ficar ao seu lado.
Antônio - Sinto muito a sua falta.
Rodrigo puxou o rapaz pela cintura, dando um beijo apaixonado.
Rodrigo - Antônio, não se esqueça que lhe amo muito viu?
Antônio - Jamais vou esquecer.
Rodrigo - Eu sei, vai que algum cliente folgado...
Antônio - Ah ciumento, fique tranquilo, não corremos esse perigo.
Rodrigo - Mas de qualquer maneira amanhã estamos juntos no restaurante, volto a trabalhar.
Rodrigo se despediu do amado e foi até o quarto cuidar dos filhos. Serviu o jantar e depois colocou os garotos na cama, com direito a contar até uma história.
Sem sono, ficou sentado na cama, encostado na guarda, mudando os canais na tv. Na verdade estava esperando dar o horário de Antônio sair do restaurante para mandar uma mensagem de boa noite.
Com a porta do quarto aberta, logo percebeu que estava sendo observado. Rafael subiu na cama e todo choroso começou a reclamar.
Rodrigo - Perdeu o sono filho?
Rafael - Papai, o pernilongo mordeu todo meu pé.
Rodrigo - Então coça.
Rafael - Mas eu tenho preguiça.
Rafael se esparramou na cama, colocando os pezinhos em direção ao pai.
Rodrigo - Vem ca com o papai.
Rodrigo começou a brincar com o filho que não demorou a rir.
Rodrigo - Esta com chulé hein.
Rafael - Não to, a Maria deu banho em mim.
Rodrigo - Você já esta grandinho, fica deixando a Maria lavar seu piru.
Rafael dava risada de Rodrigo, que ao mesmo tempo fazia cocegas nele.
Rafael - Papai, eu estou muito feliz.
Rodrigo - Esta mesmo filho?
Rodrigo - Agora será só eu, você e seu irmão. Vou cuidar sozinho de vocês dois.
Rodrigo - Você vai ajudar o papai né?
Rafael confirmou com a cabeça.
Rodrigo - Você é meu melhor amigo sabia filho? Meu amigão.
Rafael - Eu?
Rodrigo - Sim, você e o seu irmão.
Rafael - Mais eu sou se filho.
Rodrigo - E o que que tem? Você pode ser meu filho e meu amigão.
Rafael era criança demais pra entender a dimensão de tudo que o pai dizia, mas em sua cabecinha imagina que era algo bem legal.
Ficando em pé na cama, Rafael foi até Rodrigo, dando-lhe um beijo no rosto e o abraçando em seguida.
Rodrigo ficou todo bobo, sentindo o rosto babado pelo beijo do filho com seus bracinhos enrolados em seu pescoço.
Os dois ficaram um tempão conversando, Rafael estava achando o máximo estar com o pai, ser cuidado e amado por ele.
Os dois dormiram juntos mas no meio da noite Rodrigo acordou com o choro de Arthur, levando o caçula também para sua cama.
Antes de cair no sono, ficou um tempão ninando os meninos. Seu instinto paterno havia aflorado de uma tal maneira que nem ele podia imaginar.
Rodrigo acordou da melhor maneira possível, levando uma pesada no queixo de Rafael, que dormia todo espalhado e levando também uma pisada no saco de Arthur, que andava pela cama, tentando acorda-lo.
Arthur - Acorda papai, to com fome.
Rodrigo acordou com um mau humor do cão, mas vendo os filhos sentados olhando para ele não teve como não ficar feliz, abrindo um sorrisão para os garotos.
Rodrigo estava feliz demais mas nem tudo eram flores. Diferente do playboy riquinho que sempre foi, agora estava agindo como um pai de família preocupado.
Antônio - O que tanto escreve?
Rodrigo - Estou fazendo umas contas aqui.
Rodrigo - Não vou conseguir quitar minhas contas esse mês. Minhas reservas já se esgotaram.
Rodrigo - Desse jeito nunca vou conseguir bancar todos os gastos dos meus filhos sem a ajuda do meu pai.
Antônio - Ei, vamos dar um jeito juntos.
Rodrigo - Pior que não tenho com quem deixa-los pra ir trabalhar. A Maria vai me dar uma mão, mas não é certo explora-la.
Antônio fez um carinho no namorado, apesar da seriedade do assunto, estava feliz por ver toda aquela mudança.
Antônio - Amor, porque não vende seu carro?
Rodrigo - Meu carro?
Antônio - Não tem sentido você manter um carro de quase meio milhão de reais.
Antônio - Você pode investir em algo ou poupar pra uma emergência.
Rodrigo relutou por um momento, mas reconheceu que era sua única alternativa.
A noite os dois foram juntos para o restaurante, Rodrigo estava mais a vontade do que nunca e ficou mostrando fotos dos filhos para os colegas de serviço.
Antônio - Agora que acabou o recreio é hora de trabalhar.
Antônio - Ah, se comporte viu?
Rodrigo - Você é um chefe muito carrasco ursão.
Rodrigo deu uma piscada para o namorado e ajustando o uniforme foi para o salão. Mas pelo visto as recomendações de Antônio não foram o suficiente.
- Oi, eu pedi uma coca cola, mas trouxeram coca zero.
Rodrigo - Ah sim, coca zero tem menos açúcar, é menos ruim para o diabetes.
- Mas não tenho diabetes.
Rodrigo - Não? Já fez algum exame?
Antes que Rodrigo continuasse, Antônio chegou trocando o refrigerante da senhora e arrastando Rodrigo dali.
Rodrigo - Eu não fiz nada.
Antônio - Qual parte do “não se meter em confusão” você não entendeu?
Rodrigo - Mas você viu o tamanho dela? E ainda por cima já tem idade? Só quis ajudar.
Antônio achou que teria uma trégua, mas ficou chocado quando viu Rodrigo atendendo uma velhinha.
Com dois botões da camisa abertos e com aquele sorrisinho sacana na boca, Rodrigo parecia um pavão atendendo a mulher, com direito até de passar o guardanapo na boca da senhora.
Rodrigo - O que foi agora?
Com o rosto sério, Antônio abotoou os botões da camisa do namorado, dando-lhe uma dura.
Rodrigo - Só estava sendo prestativo.
Antônio - Sei, se arreganhando todo. Ela tem idade pra ser sua avó.
Rodrigo - Esta com ciúmes é?
Antônio - Lógico que não.
Rodrigo - Bobo, só tenho olhos pra você, é que ela me prometeu me dar uma boa gorjeta.
Antônio - Seu... seu..vendido. Isso é quase que fazer programa.
Antônio saiu todo nervosinho, enquanto Rodrigo ria dele.
Rodrigo voltou para o salão, tendo uma grata surpresa.
Rodrigo - Simone!!! Você aqui!!!
Simone - Como vai Rodrigo?
Rodrigo - Espero que não tenha vindo aqui fazer piada, como o Marcio.
Simone - Aff, eu deveria brigar com você só por ousar me comparar com o Márcio.
Simone - Parabéns pelos seus filhos.
Rodrigo - Obrigado.
Simone - Bom, mas vir pra lhe ver e também jantar.
Rodrigo anotou o pedido da amiga que imediatamente notou a aliança dourada em seu dedo.
Mesmo trabalhando Rodrigo conseguiu conversar um pouco com Simone.
Simone - Seu pai quer lhe ajudar. Você não acha que já esta na hora de dar uma trégua?
Rodrigo - Não. Não quero nenhum contato com ele.
Simone - Mas porque Rodrigo? Porque não aproveita esse momento feliz ao lado dos seus filhos e não tenta passar uma borracha em tudo?
Simone tentou a todo custo uma trégua, mas Rodrigo parecia irredutível, não queria saber nada que vinha do pai.
Simone se deu por vencida e durante o jantar ficou observando Antônio, reparando a forma como o rapaz olhava para Rodrigo.
Simone - Meu Deus, não pode ser.
Simone - Mas será? O Rodrigo e o Antônio???
Antes de ir embora, se despediu do amigo e de Antônio, notando que o rapaz também usava uma aliança.
Antônio - Bom, pelo menos ela não aprontou com você, como o Márcio fez.
Antônio - Sempre me simpatizei com ela, parece uma pessoa confiável.
Simone - A Simone é diferente, ela é uma mulher forte, determinada.
Aos poucos os clientes foram indo embora e noticia que corria entre os funcionários não era das mais agradáveis. Um garçom contou a fofoca para Antônio, que até então estava na ignorância.
- Parece que seu José comentou que o dono vai fechar o restaurante.
Antônio - Você tem certeza?
- Certeza não tenho, mas por preocupação já estou em busca de um novo bico.
Antônio - Tomara que seja apenas um fofoca mesmo.
Rodrigo chegou bem tarde em casa, os filhos já estavam dormindo e apesar do cansaço estava satisfeito de estar levando sua vida de maneira quase que independente, longe dos tentáculos do seu pai e de falsos amigos.
No dia seguinte levou os filhos para a creche e em seguida foi almoçar com o detetive que havia contratado.
Rodrigo - Alguma novidade sobre o Guilherme?
- Fiz uma pesquisa nos orfanatos que funcionavam na época.
- Mas acho que seria interessante que o irmão dele, o Antônio, nos desse mais detalhe sobre a vida deles na época.
Rodrigo ouvia tudo atento e mesmo sem grandes progressos se sentiu animado, estava confiante que iria encontrar Guilherme.
Ficou um tempo conversando com o detetive e antes de ir embora foi surpreendido por um velho amigo.
Marcio - Rodrigo?? Que surpresa você aqui.
Rodrigo - Como vai Marcio?
Marcio - Esta sozinho? Estou esperando um cliente.
Marcio - Vamos tomar alguma coisa, cheguei um pouco adiantado.
Com cara de poucos amigos Rodrigo aceitou, na verdade queria mesmo acertar umas contas com o colega.
Marcio - Por um momento achei que estava trabalhando de garçom aqui também.
Marcio caiu na risada, enquanto Rodrigo permanecia sério.
Marcio - Foi mau cara, foi só uma piada.
Rodrigo - Não tenho problema nenhum em ser garçom, acho que já deixei claro isso pra você.
Marcio - Pois é, você mudou muito nos últimos meses.
Rodrigo - Olha, fico me perguntando o que minha irmã viu em você.
Rodrigo - Alias, não sei como meu pai ainda mantem você lá no escritório.
Marcio ficou sério, se sentindo ameaçado por Rodrigo.
Marcio - Que isso cara, eu amo sua irmã.
Marcio - Considero você pra caramba, sempre fomos amigos.
Rodrigo - Amigos? Estamos só nos dois aqui cara, nunca fomos amigos.
Marcio - Ah é verdade, seu amigo agora é o Antônio né?
Rodrigo não sabia onde o amigo queria chegar, mas manteve-se firme, se sentindo superior.
Rodrigo - Pois é, o Antônio sim é um grande amigo.
Marcio - Você fica ai, posando de bom moço, abrindo a boca pra falar do meu namoro com sua irmã, de amizade.
Rodrigo - Quer saber, já enjoei de você, vou embora.
Rodrigo - Você não tem moral nenhuma pra falar de amizade.
Marcio - E é você que vai abrir a boca pra falar de amizade, de moral?
Marcio - Só pra constar, o Antônio sabe de tudo?
Rodrigo - Tudo o que?
Marcio - Ele sabe de tudo? Sabe de todas as canalhices que você fez contra ele quando trabalhava no escritório?
Continua...
