Enteada - parte 4

Um conto erótico de Bruno Baiano
Categoria: Heterossexual
Data: 13/07/2015 10:01:43

Enteada – parte 4

Minha vida vem mudando e muito. Em todos os pontos passei a ter cada vez mais vitória profissional, financeira, pessoal e por que não sexual. Depois do início de minha ”caliente história” com minha Enteada, algo de novo surgiu dentro de mim.

Anteriormente a monotonia sexual na relação com minha esposa tinha me atingido por completo. O sexo p/ Ela até um determinado momento(relato num outro conto) era algo não tão importante. Não quero pregar aqui que sexo é tudo numa relação, mas acho muito importante e quando não há sintonia do casal em relação a ele, a relação é afetada de forma negativa.

Me sentia frustrado sexualmente e o pior estava me sentindo da mesma forma que minha Esposa. O que era terrível! Algo que não admitia, mas que de uma forma ou de outra pelo bem da Família e pela ”vitória” da relação, estava me anulando. Nossa relação fora o sexo era boa. Porque não vitoriosa. Construímos uma vida a dois que era invejada por muitos, ou melhor, por muitas. Mas em termos de sexo..... Em outro conto relato como essa vida mudou da água p/ o vinho.

Aos poucos como disse as coisas iam mudando. Passei a pensar mais em mim. Anteriormente pensava apenas em trabalho, fazer meu patrimônio crescer, dar uma bela condição a minha Família, realizar minha Esposa. Essa história com minha Enteada tinha mudado algo dentro de mim. Me sentia mais Senhor de Mim, passei a me cuidar mais. Dieta, exercícios físicos regulares, fiquei mais vaidoso e percebia que cada vez que essa preocupação crescia em Mim, o sentimento de realização por me sentir desejado, elogiado crescia progressivamente.

Minha Enteada começou a namorar um jovem Advogado com escritório no mesmo andar que o meu. Não ia muito com a cara dele, e isso não tinha nada a ver com ciúmes e sim com a própria personalidade dele. Se achava por demais, muitas vezes se percebia a falta de humildade e isso abomino em qualquer um. Mas era seu namorado e tínhamos que respeitar. Achei que minha quente história com minha Enteada ia terminar de vez. Muitas vezes pensei nisso, dar um basta em tudo aquilo, mas o tesão era maior, a vontade de chupar e mordiscar seus seios, lamber e morder seu grelo teso de tanto tesão superava essa vontade e terminava por nos encontrarmos. Porém algo de diferente tinha acontecido.

Fechei um grande contrato em outro estado, e pela grande demanda de serviço ficava mais por lá, com minha Esposa viajando p/passar finais de semana comigo. Isso fez com que meus tórridos encontros com minha Enteada diminuíssem, ficassem apenas em sessões de sexo virtual pelo Skype. Um parente muito próximo de minha Esposa estava com sério problema de saúde e minha Esposa achou por bem passar uns dias por lá e como combinou com as férias escolares de nosso filhote, achou por bem passar mais dias.

E que de repente surgiu uma necessidade profissional e tive que passar uma semana em casa, tive que resolver questões do escritório. E aí! Uma semana Eu e minha Putinha em casa. Só Nós dois. O primeiro dia foi intenso, cansativo. Essa temporada fora fez com que coisas que exigiam minha presença física ficasse acumulada. E confesso que foi de muito trabalho. Aliás tanto Eu como Minha Putinha sempre fomos muito profissionais. A demanda de serviço crescia e exigia um empenho cada vez maior de Nós.

E tome trabalho. Mas reparei que algo de diferente pairava. Meu sentimento era de que a história com minha Enteada tinha tomado um outro contorno, ou melhor, tinha voltado a ser de Pai e Filha.

Ah! Ledo engano.

Numa de suas ligações p/ o Doutor, ouvi quando disse que à noite ficaria em casa. Iria me curtir já que a um tempo não tinha a convivência caseira comigo que tanto gostava. Tive que passar em outro local e quando chegamos o clima estava normal. Mas o meu tesão continuava o mesmo. No banho, meu pau estava latejando. O meu desejo por chupar aquele grelinho, comer aquele rabinho era enorme e não deu outra. Terminei por bater uma punheta gostosa. E que gozada!

Jantamos, falamos de amenidades e depois quando já assistíamos Tv juntos perguntei como estava o namoro.

Recebi como resposta um “IA”. Soou de forma negativa e logo depois Ela perguntou se Eu ainda pensava nela, desejava ela. Aí um frio subiu pela espinha. Eu medindo as palavras p/ chegar a esse assunto e ela foi direta. Falei que essa distância física serviu p/ refletirmos mais sobre tudo que Nos envolvia. O desejo existia, mas ela tinha uma nova história em paralelo e falei que percebi nas últimas semanas uma coisa diferente entre Nós. Falei que a achei fria.

Ela prontamente me respondeu e disse que tudo estava o contrário. Pensava mais e mais em mim. Sentia saudades das nossas fugidinhas à tarde, dos momentos juntos em viagens. Momentos esses que parecíamos um casal. Jantares, cinema, praia....., saudades de meus presentes. Adorava comprar lingeries e biquinis p/ ela. E ela me disse que os últimos, como não tínhamos tido a oportunidade de estarmos juntos estavam guardados. Esperando a oportunidade p/ serem usados. E disse que queria usar um deles no outro dia. Implorou p/ que déssemos uma escapada. Prontamente respondi que sim. O tesão tomava conta de mim. Minha vontade era pular em cima daquela safada. Quando ela me pediu isso percebi que nada tinha mudado e que poderia ter aquela safada sentando gostoso em meu pau. Perguntei se sentia mesmo saudades de mim. Perguntei como era a relação com o Advogado. E ela bem safada que é, falou logo nas partes mais quentes. Quando sua mãe ia me encontrar, passar os fds comigo ela dava gostoso p/ ele tds os dias. Imaginar que sua mãe com aquele rabo estava sentado no “seu pau”, que ela tanto desejava a enlouquecia. Trepava como uma louca, deixava o Doutor louco de tesão. Mas quando disse que pensava em mim em tds os instantes fez com que minha alta estima crescesse mais um tanto. Era mais uma vitória p/ mim. Meus 14cm muito desejado frente ao pau de responsa do doutor(20cm). Muitas vezes pelo Skype ela me dizia como tinha sido as fodas deles e subia um ciúme e ao mesmo tempo tesão.

Meu pau duro e ficava mais teso com o passar da conversa. Do nada disse que precisava ir ao banheiro, demorou um pouco e qdo retorna vem nuazinha. Um pouco mais de um mês sem desfrutar daquele corpinho parecia meses, anos. Mandei ficar parada na minha frente. Fiquei por alguns minutos apreciando aquela beldade. Seios, coxas, bunda, barrigatirei a roupa. E disse para ficar ali. E uma vontade louca de bater uma punheta subiu e ela ficou irada com aquilo, disse que era serviço p/ ela. Eu disse não era apenas p/ lembras das vezes que num quarto de hotel me masturbava pensando em cada pedaço daquele corpo. Vem cá vem safada. Disse louco p/chupar aqueles seios. Ela disse – “Aqui não! Quero na cama sua e de minha Mãe”. Como era safada. Veio e me levou. Confesso que fiquei meio incomodado. Só tínhamos feito lá quando nossa história começou. Mas o tesão foi maior. E nos entregamos ao desejo. Ela chupou meu pau gostoso. Parecia uma criança que a muito tempo desejava um doce. Chupava meu saco, me deixava louco passando a língua entre meu saco e meu rabo. Babava meu pau e colocava todo na boca. Até o talo. Diferente do que acontecia com o mastro do advogado. Grande como era não conseguia abocanhar todo. E ela dizia isso p/ mim, confesso que em algumas vezes me sentia inferiorizado, mas o tesão era maior.

- Quero seu leite agora.

- Goza na minha boquinha. Dá leite p/ sua putinha.

Minha vontade não era essa. Mas o leitinho já estava na pontinha e gozei. A muito tempo que não gozava daquela forma. Enchi sua boquinha e ela engoliu tudinho. Deixou meu pau limpinho, não desperdiçou nada. Mas o tesão nos tomava conta. Minha putinha mexia comigo. Meu pau já dava sinais de que queria mais. E aquele corpo pedia p/ ser chupado e ela não se fez de rogada e me pediu p/ chupar cada pedacinho dele. Enquanto recebia a vara do advogado ela dizia que lembrava de minhas chupadas em seu grelo, em seus seios. E isso fez com que ficasse em ponto de bala mais uma vez. Já de pau duro percorri seu corpo com minha língua, mordiscava seus seios, desci e me acabei chupando seu grelinho e ela gozou como louca. Estava com saudades daquele gemido contido mais excitante. Assim que gozou foi enfática no pedido: - “chupa meu cú porra.” Que delícia! Que ordem! E lá fui eu cumprir. Ela disse que o cuzinho era só meu. O doutor não tinha comido ele. Teve vontade. Ele muitas vezes ficou com vontade de receber aquela vara. Mas o Doutor chupava muito mau seu rabo. E isso por mais tesão que sentisse tirava sua vontade. Além disso, pela nossa história, se sentia na obrigação de preservar algo que fosse só nosso. Confessou que no último mês deu muito a sua bocetinha p/ o Doutor, como válvula de escape. Achou que eu iria achar uma forma de leva-la p/ lá. Achou que passaríamos dias juntos, longe de casa. E o contrário ocorreu e isso a irritou e como forma de vingança, deu muito a boceta. Vários foram os dias que no meio do dia eles trepavam no escritório.

- Aqui? – questionei possesso.

- Não! – respondeu ela.

- No dele. Saia daqui. Já ia sem calcinha e dava gostoso. E quando era fds e minha mãe ia p/ lá. Ah! Eu acabava com ele. Subia um fogo. O ciúme que sentia se transformava em desejo de dar minha boceta. Morro de ciúmes de Vc com minha mãe. E isso é um problema.

Por um instante a coisa esfriou, ficamos reflexivos. E principalmente Eu. MasComi meu cú. Mete essa rola aí. Ele é só seu. Vou engoli sua rola pequena.

Aquilo me fez ficar com muita raiva. A vontade que tinha era de tirar e mandar ela sair. Nunca tinha sido daquela forma. Todos esses anos, por mais que achasse meu pau pequeno. Sempre deixei minhas parceiras satisfeitas. Alías muitas queriam sentir os 14 em serviço.

Foi muito agressiva e soou de forma baixa.

Mas fiz o contrário e meti com força. Ela agora gemia alto. E quanto mais ela gemia, mais metia com força. E ela se contorcia com meus 14cm enterrados no cú. Puxava seu cabelo, batia em sua bunda branquinha e ela gemendo e depois de um tempo enchi seu cú com minha porra.

Achei que tudo fosse terminar ali. Ela naquele instante demonstrou uma outra pessoa.

Mas conversamos e muito no outro dia e entendi tudo.

E muitas outras aventuras aconteceram. E o que é melhor. Muito excitantes.


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Comentários

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13/07/2015 12:13:24
Muito bom, alias é uma das poucas vezes que um pau de 14 cm rivaliza com um de 20 cm.


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