Imortal - (S01C02)

Um conto erótico de Dansk GhostWriter
Categoria: Homossexual
Contém 5223 palavras
Data: 18/03/2015 22:35:23

S01C02

A Primeira Descoberta –

*******************

Cheguei em casa, cumprimentei a todos, principalmente a minha mãe que acabara de servir a refeição. Éramos pobres e tudo o que sobrava do campo, ou seja, tudo o que não iria para as mesas fartas da nobreza, era dividido com os camponeses, e por isso não tínhamos muita fartura. Mas a minha mãe cozinhava muito bem. Passei o tempo todo calado e pensando naquele livro.

Após o jantar fui me deitar. Fiquei muito tempo olhando para o nada, imaginando o que teria naquele livro, quando fui interrompido pelo meu irmão.

- Eros, por que você está tão pensativo? Por acaso é alguma moça que virou a sua cabeça? Dionísio disse isso em meio às gargalhadas me tirando dos meus pensamentos.

- Eu não! Você sabe que não me interesso por ninguém a não ser pelos estudos. Quando eu ficar mais velho quero ser um sábio e entrar para o Conselho dos Mestres da Sabedoria.

- Sinto muito por você meu querido irmão mais novo! Daqui a pouco você será um adulto e precisa aproveitar as coisas boas da vida.

- Eu aproveito Dionísio...

- Aproveita? Você vive estudando essas coisas estranhas de céu, plantas, pedras e sei lá mais o que. Você precisa ficar bêbado, estar com mulheres e fazer loucuras com elas. Você sabia que algumas mulheres fazem...

- Já chega Dionísio! Não quero saber o que você faz da sua vida, mas me admiro muito em saber que ao invés de se concentrar em entrar para a guarda real, você fica bebendo por aí. Nossos pais sabem disso?

- Não e nem vão saber, porque você não vai se atrever a contar. Sou o irmão mais velho e você não precisa se meter na minha vida. E quanto às mulheres, isso não acontece todos os dias, porque estou muito concentrado em realizar o meu sonho. Além disso o Dimitri disse que vai me ajudar a ser um soldado da Guarda.

- Ah sim, o Dimitri. Falei com cara de poucos amigos.

- O que você tem contra o Dimitri? Por que não gosta dele? O que ele te fez?

- Nada. Só não confio nele. Há alguma coisa nele que não me agrada, só isso!

- Eros, você está ficando doido igual ao seu mestre. Agora me responda uma coisa, você já esteve com alguma mulher antes?

Nesse momento eu parei alguns segundos tentando absorver o que meu irmão havia me perguntado. Não era do interesse dele saber o que eu faço da minha vida, mas por um momento eu pensei, “sou homem e nunca estive com uma mulher antes”. Era costume na nossa vila, os homens ficarem com as mulheres da taberna. Mas eu nunca me interessei antes, por nenhuma moça da vila. Essa pergunta fez despertar em mim uma dúvida muito grande. Será que eu havia estudado tanto que nunca parei para pensar em mulheres? Mas a resposta eu sabia muito bem. Desde pequeno eu nunca pensei em me casar com alguma mulher, eu preferia ficar em casa brincando com a minha irmã do que sair com o meu irmão e brincar com os outros garotos. Eu fui crescendo e sempre que andava pela vila, eu observava mais os rapazes do que as moças. Isso me tornou uma pessoa muito tímida e para tirar isso da minha cabeça me afundei nos estudos, que é a minha paixão.

- Eros! Estou falando com você. Você está aí todo bobão olhando pro nada e não me responde. Deve estar ficando doido mesmo! – Meu irmão disse isso e mais uma vez ficou me encarando esperando uma resposta com um leve sorriso malicioso no canto dos lábios.

Meu irmão é um rapaz muito bonito e tenho certeza que todas as meninas da vila devem ser loucas com ele, e eu precisava seguir o seu caminho, senão seria uma vergonha para a família. Eu deveria arrumar uma namorada, me casar, ter filhos com ela e trabalhar no campo. Mas eu não queria isso! Queria estudar e descobrir o mundo...

- Eros, responda! Você já esteve com uma garota?

Ao olhar para o meu irmão, percebi que ele estava dizendo isso com a mão dentro da roupa de baixo. Parecia que ele estava esfregando algo dentro dela, e pelo volume, mais parecia um galho de árvore.

Eu nunca vi meu irmão nu, mas eu sabia que ele tinha o corpo de um deus. Acho que ele estava pensando em alguma moça e isso fez com que algo dentro dele ganhasse vida. Fiquei assustado e tentei não olhar para ele.

- E...e...eeu acho que não.

- Como assim você acha que não? Ou você já esteve com alguma garota ou não.

- Eu já estive com várias mulheres, com a nossa irmã, com a nossa mãe, nossas tias, as nossas primas e com algumas amigas da nossa irmã daqui da vila.

Nesse momento meu irmão não conteve com as gargalhadas. Ele estava vermelho de tanto rir. Eu não estava entendo qual o motivo de tanta graça e comecei a rir também.

- Do que você está rindo seu bobo? Perguntou meu irmão ainda aos risos.

- Não sei! Respondi – Só estou rindo com você.

Isso foi suficiente para meu irmão rolar na cama de tanto rir, e foi nesse momento em que ele parou com o corpo virado para cima, que eu pude observar sua masculinidade. Seu corpo brilhava com a luz da lua que entrava pela janela. Sua pele parecia pegar fogo pelo tom avermelhado, não havia pelos em seu corpo exceto embaixo dos braços, e nas suas pernas, com poucos cabelos aloirados devido ao sol, pois além de treinar muito para entrar na Guarda, ele também ajudava meu pai no campo. Sua barriga tinha uns gomos que pareciam montes de terra e seu peito era largo e exageradamente grande, bem estufado. Pareciam duas montanhas de músculos. Seus mamilos eram dois círculos escuros e brilhantes, diferentes dos meus que eram rosados. E ao descer mais os olhos pude ver que o galho de árvore que havia entre suas pernas era o seu órgão genital, e que ainda estava estranhamente apontado para cima, formando uma grande tenda na sua roupa de baixo. Nunca tinha visto nada igual na minha vida. Não sei por que, mas naquele momento senti um arrepio descer pela minha espinha indo até o pé. – “O que está acontecendo comigo?” – pensei. Eu estava tendo sentimentos estranhos vendo o meu irmão mais velho seminu na minha frente.

Ao invés de desviar meus olhos, eu continuei parado olhando para o seu corpo coberto apenas pela sua roupa de baixo. Meu corpo todo tremia, eu podia sentir a carne tremendo em meus membros, foi quando olhei para baixo e vi que o meu genital estava igual ao do meu irmão. Ele havia crescido consideravelmente e apontava para o lado. Ele estava pulsando igual o meu coração e parecia que ia explodir por não conseguir crescer mais. Foi aí que eu me lembrei que só havia ficado assim uma vez quando vi um dos alunos do Conselho tomando banho na cachoeira que eu costumo ir para me banhar. Nesse dia eu fiquei tão assustado com o meu pênis que achei que estava acontecendo algo de errado com meu corpo e que eu morreria ou estava doente. Mas ao mesmo tempo que eu sentia medo do que pudesse acontecer, eu estava me sentindo estranho, com uma sensação boa que eu nunca havia sentido antes. Era como se alguma coisa entrasse no meu corpo e me transportasse para outro lugar, era como estar voando mas com os pés na terra. E por isso, eu saí correndo dali antes que ele me visse, e torcendo para meu pênis voltar ao normal, pois eu não podia chegar em casa daquele jeito. – “E se eu estivesse morrendo?” - Felizmente no meio do caminho ele foi voltando ao normal e eu nunca mais pensei nesse dia com medo de que acontecesse novamente.

Mas dessa vez eu estava na frente do meu irmão, e tanto o meu genital quanto o dele estavam diferentes, grandes e corpulentos. E por mais que eu quisesse, não conseguia tirar os olhos dele. Mas de repente, percebi que meu irmão não ria mais e estava em silêncio me olhando com os olhos curiosos. Assim que olhei em seus olhos, eu me virei de costas para ele, me deitei e coloquei a cabeça embaixo do travesseiro, temendo que ele ficasse zangado comigo ou advertisse.

- O que você está olhando Eros? – Perguntou meu irmão com a mesma curiosidade que estava em seus olhos.

“Droga, ele percebeu que eu o estava encarando.” – Fingi que não tinha ouvido e continuei imóvel, até que eu ouço ele se levantando de sua cama e vindo em direção à minha. Nesse momento uma descarga elétrica tomou conta de mim e dos meus pensamentos. Eu tremia como se estivesse no dia mais frio de todos os tempos. Rogava baixinho para ele voltar para a sua cama e me deixar em paz, e foi aí que eu o senti sentar na minha cama e colocar a sua mão em meu ombro, coberto pelo lençol.

- Eros, o que deu em você? Por que está se escondendo de mim? O que foi que eu fiz?

Olha, me desculpe perguntar aquilo para você e ficar insistindo. Entenda que eu sou seu irmão e eu me sinto na obrigação de ajudá-lo a se tornar um homem de verdade, isso inclui conhecer algumas garotas também. – Falou ele rindo baixinho com aquilo. – Nosso pai vive para o trabalho e não tem tempo para nós. Mas eu estou aqui, quero que você saiba que sempre estarei aqui. Posso não ser tão presente na sua vida, e nem tão inteligente como você é, mas quero que você saiba que sou seu irmão e protetor e que você pode me falar tudo o que quiser.

Após dizer isso ele se aproximou de mim, tirou o travesseiro da minha cabeça, que estava quase afundada no colchão, e eu pude sentir a sua respiração forte e quente na minha nuca, ele então passou as mãos nos meus cabelos e depois me deu um beijo demorado no meu pescoço. Nesse momento eu senti que iria morrer de verdade, era como se meu corpo estivesse saído de mim e flutuado no quarto. Minhas mãos estavam suadas e meus pés esticados como se todos os meus membros estivessem paralisados. Nunca me senti assim, nem mesmo quando vi o garoto tomando banho na cachoeira. Nesse instante eu percebi que meu pênis estava ainda mais rígido, ele doía de tão duro, acho que mais duro do que uma pedra. Pude sentir que algo estava saindo dele, mas não era urina, porque estava melando minha roupa de baixo sem eu fazer nenhum esforço.

- Eros, olhe pra mim! Sou eu, seu irmão! O que está acontecendo com você? Está passando mal? Quer que eu chame a mamãe?

Ao ouvir isso fiquei aterrorizado. Eu sabia que tinha algum problema comigo, mas não queria preocupar minha mãe ou meu pai. Então comecei a chorar descontroladamente.

Não sei se foi por instinto, mas ao me ver naquele situação meu irmão se deitou ao meu lado colocando todo o seu corpo colado com o meu, fazendo com nossas pernas ficassem juntas e eu pude sentir os seus braços passando por cima do meu ombro e seu peito encostando nas minhas costas, ele me apertou como se estivesse querendo me consolar. Mas eu só prestava atenção no seu genital, agora menor do que estava há poucos minutos, encostando na minha bunda, e isso só aumentava meu desespero, porque eu não conseguia abaixar, era como se o corpo dele junto ao meu tivesse despertado uma outra pessoa dentro de mim.

Criei coragem e pedi para meu irmão me deixar sozinho.

- Por favor Dionísio, eu estou bem. Pode voltar para a sua cama. – falei ainda aos soluços.

Mas meu irmão não se movia. E o pior é que como estava muito calor, estávamos suados e o cheiro que ele exalava me deixava meio tonto, como se eu tivesse tomado muitos goles de vinho, mas era viciante senti-lo. Ao mesmo tempo em que eu queria que ele saísse, no fundo eu desejava que ele ficasse ali para sempre comigo, para que eu pudesse continuar sentindo o cheiro da sua masculinidade até meu último suspiro.

- Eros, não vou deixá-lo assim! O que está acontecendo com você? Você não está bem, e não precisa ser seu irmão para ver isso.

Enquanto ele tentava me consolar, foi passando a mão nos meus cabelos me fazendo arrepiar novamente. Mais uma vez ele pediu para que eu contasse o que estava acontecendo. E como eu sei que ele não iria sair dali até que me visse melhor, eu resolvi falar.

- Dionísio, me promete que não vai contar para ninguém o que eu vou te dizer?

- Claro que prometo meu irmãozinho.

Dizendo isso, ele sorriu e se levantou ficando sentado na minha cama me observando e aguardando eu falar.

- É que... bem... é... é... que, eu nunca beijei uma garota antes. – Falei isso e meus olhos se abriram para encará-lo, mas eu não tinha coragem e depois os fechei novamente.

Nesse momento, o silêncio tomou conta do nosso quarto. Dava para ouvir até a brisa passando entre nossos corpos. Quando eu ia me virar de costas novamente, sinto sua mão segurando minha cintura. Meu órgão continuava duro e eu sentia que ele babava descontroladamente. – “O que será isso? O que eu tenho?”.

- Não se vire meu irmão. Confie em mim. O que está acontecendo com você? Não é vergonha nunca ter se deitado com uma garota. Você ainda é novo e terá muitas oportunidades de fazer isso. Eu mesmo vou te ajudar, prometo.

“Será que ele não percebe que eu estou estranho com esse assunto? Não quero ficar falando de garotas”.

Sem querer quando ele me puxou novamente, o braço dele esbarrou no meu membro que estava duro feito pedra. A vergonha mais uma vez repousou nos meus olhos que agora estavam arregalados e o encarando fixamente. Mais uma vez o silêncio tomou conta do nosso quarto, até que ele soltou um sorriso.

- Eros, o que é isso aí hein? Está com “pau” duro só de ter falado em garotas? Esse é meu irmão!!

“Foi isso mesmo que ele achou? Que eu estava assim por causa de garotas?” – Mas não, não era por causa delas, era por causa dele, do meu irmão mais velho... e eu me envergonhava profundamente com isso. Vou ser castigado e morto na fogueira se alguém descobrir isso. Então eu menti.

- É, pois é. Como eu nunca estive com uma, fiquei assim quando tocamos no assunto. – Pude ver o orgulho brotar no seu sorriso.

- Mas por que você estava chorando então? Ah, como eu sou burro! É claro, você está com medo do que fazer quando estiver com uma, e isso te assusta, não é?!

- É.. que... bem... é isso mesmo. – Menti.

- Então limpe essas lágrimas que eu vou te ensinar tudo o que você precisa saber sobre o que um homem pode fazer quando não está com uma garota.

Não entendi bem o que ele quis dizer com isso, mas o seu sorriso estava me dizendo que boa coisa não seria, pelo menos para mim.

- Você já viu os peitinhos de alguma garota? – Ao dizer isso, Dionísio leva sua mão ao seu membro e dá uma ajeitada. Eu só observava e resolvi entrar no jogo, pois uma hora eu teria de aprender essas coisas, pois eu não poderia alimentar esses sentimentos diferentes dentro de mim.

- Ah Dionísio, ainda não. Nunca tive essa curiosidade.

- O que? Como um cara bonito igual você nunca nem viu os peitinhos de uma garota? – Após dizer isso ele percebeu que eu estava com o rosto vermelho de vergonha. – Ops, me desculpe por isso!

Eu apenas balancei a cabeça positivamente, e com um sorriso pálido continuei prestando atenção.

- Bem, vamos voltar para a lição, hehehe...

“Puxa, como meu irmão é bonito!” – pensei, tentando não olhar para as suas mãos que agora estavam tocando o seu membro com movimentos repetitivos. “Mas o que ele está fazendo?” “Eu quero aprender como se faz isso. Será que é bom?”

Resolvi mudar o rumo daquela conversa.

- Dionísio, o que você está fazendo com a sua mão aí? – falei apontando em direção à sua mão que já estava praticamente segurando o seu membro, fazendo com que ele ganhasse vida novamente.

- Ãhn, o que? – Indagou ele olhando para o seu “pau”, como ele mesmo disse. – Ah, sim! Isso? Você nunca se tocou antes?

- Não da forma que você está fazendo. Não está doendo?

- Claro que não seu bobo! Isso aumenta a sensação, que é muito boa. Não sei o que significa, mas todos os dias eu faço isso escondido, é muito gostoso. Às vezes eu faço no mato, no riacho, aqui no quarto... acho que uma espécie de vício, sei lá. – Falou ele com um sorriso. Seus lábios eram carnudos e sua boca tinha um desenho perfeito, o que deixava sua forma masculina ainda mais bonita.

- Mas é só isso? Você não tem medo dele quebrar? Falei apontando com inocência para o “pau” dele.

- Bom, não sei. No início eu tive medo de quebrá-lo, mas se fizer com jeito você não se machuca, e a sensação é a mesma de estar com uma garota por trás.

- Por trás, como assim?

- Deixa pra lá irmãozinho! Isso é assunto para a próxima aula... (risos). Tá vendo só? Você passa o dia inteiro com aquele velho, e ele não te ensina as coisas boas da vida! Mas agora seu professor sou eu, então preste bastante atenção. – Disse meu irmão com ar de superioridade, como se estivesse me ensinando o segredo da vida. Confesso que não pude conter o riso e meu rosto mudou de envergonhado para curioso. Resolvi prestar atenção em cada palavra e gesto dele.

- Vamos fazer o seguinte, eu vou fazer em mim e você faz em você. Assim você sentirá o quanto é bom.

- Combinado! – Exclamei sem ter a menor ideia do que estaria por vir.

Foi nesse momento que o meu irmão, sem vergonha nenhuma desceu sua roupa de baixo exibindo um membro gigantesco, da cor da sua pele e com veias grossas e expostas. Nunca tinha imaginado que meu irmão pudesse carregar um órgão daquele tamanho. “Como ele agüenta isso tudo preso ao seu corpo?”. Era realmente muito grande, chegava a passar do seu umbigo. Seu “pau” tinha uma “cabeça” – ele mesmo disse isso quando apontou para ela em um momento que eu não me lembro, pois não prestei muita atenção no que ele falava. Eu apenas vislumbrava aquele monumento – grande e rosada o que contrastava com o tom da sua pele, deixando-o ainda mais aparente. Havia uma pele que cobria a sua cabeça, assim como o meu, e quando ele a puxou para baixo pude contemplar todo o seu vigor. Era um membro grande e corpulento, estava duro feito pedra devido aos seus toques antes de abaixar a sua roupa e apontava reto para cima, imponente.

- Não vou fazer isso Dionísio! O meu é bem menor do que o seu, tenho vergonha. Falei colocando as mãos em cima do meu membro tentando cobri-lo.

- Não seja covarde! Estamos entre machos aqui e eu não estou interessado no tamanho do seu pau. Vamos, coloque-o para fora agora! Quer aprender ou não?

Realmente ele estava certo. Eu precisava perder essa minha vergonha de tudo e tentar aprender algo que parecia muito bom. E como eu sou muito curioso, resolvi ceder e tirei timidamente minha roupa de baixo e segurei o meu “pau” tentando escondê-lo do meu irmão.

- Deixa de ser bobo Eros! Vamos, segure-o como eu estou fazendo. – falou mostrando sua mão em volta do seu membro, próximo à cabeça.

- Tudo bem, mas vai doer? – Perguntei inocente.

- Não, eu te garanto que não vai. Só que você não pode parar depois que começar, porque depois de algum tempo você vai sentir seu corpo estranho e trêmulo, e logo vai ver a sua cabeça cuspir leite, só que não igual ao das vacas, é diferente. Me promete que não vai parar? Você precisa sentir essa sensação, é a melhor de todas. E depois disso, seu corpo vai ficar relaxado e você vai se sentir leve e feliz. Bem, é assim que eu me sinto todas às vezes.

- Quantas vezes você já fez isso Dionísio?

- Sei lá! Mas faço isso pelo menos umas três vezes por dia, ou até mais.

- Então deve ser muito bom!

- É sim! Todo homem faz. E agora você vai aprender e não vai querer mais parar. Vamos lá então, segure o seu assim como eu fiz com o meu. – O “pau” dele agora parecia ter ficado menor, acho que por ele ter ficado conversando comigo.

- Bom, isso exige muita concentração. Então pense em uma coisa que você gosta muito. Tipo uma garota que você gosta, comece a imaginá-la nua e deixe a sua imaginação tomar conta.

- OK. – eu disse, mas sem saber no que pensar, porque nunca na minha vida eu me imaginei com uma garota.

Foi então que ele segurou firme no seu membro e iniciou um movimento para cima e para baixo, de forma bem segura e delicada ao mesmo tempo. Podia ver a cabeça dele surgindo e desaparecendo através da sua pele. Ele tinha poucos pelos em volta do seu órgão, assim como eu, mas os deles eram mais grossos e maiores, e exalava um cheiro inebriante, me deixando hipnotizado. Sentia arrepios a cada toque movimento que ele fazia.

- Eros... Eros... você está vivo? – perguntou meu irmão em meio a algumas gargalhadas.

- Si.. si.. sim... estou. É que estou com medo de me machucar.

- Já te falei que se você fizer certo não vai se ferir. Confie em mim!

Dionísio me olhou com um olhar de um animal que está prestes para dominar a sua presa e sussurrou baixinho.

- Se a gente fizer uma coisa você jura que não conta para ninguém?

- Juro. – respondi sem saber o que falar, mas a expressão do meu irmão era diferente, como se ele desejasse fazer algo errado.

- Me dê a sua mão.

Mas antes que eu perguntasse o motivo, ele pegou sorrateiramente a minha mão e repousou em seu membro duro, grande e grosso. Eu fiquei sem reação. Ele sentou-se de frente para mim, encostou seu corpo na beirada da cama e abriu bem as pernas, revelando ainda mais a grandiosidade do seu “pau”.

- Vou te ajudar a fazer em mim, e depois que você aprender, então fará em você. Mas não conte isso para ninguém, será nosso segredo.

Segredo. Será que eu teria coragem de contar esse segredo para o Berth quando ele me ensinasse a interpretar os sonhos? Acho que não. Nem em 10 vidas eu poderia contar sobre isso.

Com a minha mão segurando o seu “pau”, ele me pediu para fazer movimentos para cima e para baixo, levemente, mas pegando firme. Eu iniciei os movimentos conforme ele me ensinou, e eu pude sentir o seu membro ocupando toda a minha mão, eu não conseguia segurá-lo por completo de tão grosso. Mas não parei, à medida que ele ia crescendo nas minhas mãos eu continuava com os movimentos. Ele tinha a pele macia como um pêssego, e por alguns momentos tive vontade de colocá-lo na minha boca. Ele pulsava na minha mão como se fosse um coração acelerado. O odor que saía dele era viciante, eu poderia morrer ali mesmo sentindo o seu cheiro. Continuei subindo e descendo com a minha mão firme naquele tronco de madeira, naquele pau. Eu estava hipnotizado, não tirava os olhos dele e em determinado momento ouvi meu irmão soltar um gemido, que não era de dor. Era diferente. Parei neste instante.

- Dionísio, você está bem? Eu te machuquei? Me desculpe.

- Não Eros, estou bem! Você não me machucou. É que está muito bom. Por favor continue, não pare... está muito bom. – Falando isso ele segura a minha mão de leve e me conduz novamente para que eu não voltasse aos movimentos.

- Isso Eros, não pare... vai mais rápido um pouco... está muito bom... não pare, por favor...

Eu não estava entendendo nada, mas ele parecia estar mesmo gostando, e se ele estava gostando, eu talvez iria gostar também na minha vez. Então continuei massageando o pau do meu irmão. Eu mal sabia que aquela estava sendo a minha descoberta.

Fui aumentando o ritmo e em um momento eu vi sair um líquido transparente do pequeno orifício na sua cabeça.

- Dionísio, o que é isso? – Perguntei curioso.

- Ah, isso? Não sei. Mas sempre sai antes do final.

- Que final?

- Você logo vai ver Eros... continue que você vai ver. Mas não pode se assustar, tá bom?

- Tudo bem.

Continuei os movimentos e passei um dos dedos naquele líquido viscoso e transparente. Por instinto eu cheirei enquanto a outra mão movimentada o pau do meu irmão para cima e para baixo em movimentos acelerados. Não tinha cheiro de nada, eu só sentia o odor de macho do meu irmão.

Ele gemia mais intensamente desta vez e seus músculos se contraíam. Ele parecia um animal no cio. Vendo o meu irmão daquele jeito, fez meu pau dar pulos, então eu comecei a gemer baixinho, sem que ele percebesse.

Então pensei que talvez pudesse colocar na boca o líquido que estava escorrendo como um rio pela cabeça do seu pau. Passei novamente o dedo indicador na ponta da cabeça do pau dele e colhi um pouco mais daquele líquido, que parecia ser de uma fruta suculenta.

Não percebi que devido à minha curiosidade meus movimentos haviam acelerado ainda mais, e meu irmão estava de olhos fechados gemendo feito um gato. Nosso quarto fica no alto da casa. Por sermos homens, somos proibidos de dormir junto com as mulheres. Apenas os casados podiam compartilhar de suas camas com as suas esposas. Por isso, não dava para ninguém ouvir os gemidos do meu irmão.

Não estava entendo o que acontecia com ele, mas enquanto ele gemia soltava umas palavras trêmulas e se contorcia todo.

- Isso, vai.. não para... já está quase... ahh... que delícia... não para... é bem melhor do que com a minha mão... que mãozinha macia... vai... continue..

Eu fiquei feliz em ver meu irmão assim, e quando cheguei com o dedo próximo dos meus lábios para sentir o gosto que saía dele levei o maior susto da minha vida. Eu senti seu pau inchar na minha mão e ele pulsava incessantemente... pensei em soltá-lo, mas não conseguia porque prometi que não faria isso. Nesse momento, vi sua cabeça ficar roxa e dela começou a cuspir um líquido branco como leite, porém mais grosso. O líquido não parava de sair e meu irmão se contorcia ainda mais, tentando abafar seus gemidos com o travesseiro ele urrava e gritava coisas que eu não compreendia, mas seu corpo todo se arrepiou e o leite dele não parava de sair... espirrava para todos os lados, minha mão ficou completamente envolvida com aquele líquido branco e com cheiro mais forte do que eu pude sentir vindo do seu pau. Aquilo escorria entre meus dedos e continuava pulsando e saindo mais e mais. Era delicioso ver aquilo, e eu não queria que acabasse porque meu irmão estava gostando e eu também. Depois de um tempo, o líquido parou de sair e ele estava completamente suado e o leite escorria pelo seu peito, barriga e pau... havia caído nas suas pernas e um pouco nas minhas também.. ele me olhou com os olhos satisfeitos e sorria despreocupado, como se todos as coisas ruins do mundo tivessem desaparecido.

- E então Eros, o que achou dessa aula?

- Diferente. – respondi ainda meio atordoado com tudo o que tinha acontecido. – Na verdade eu gostei.

- Hehe.. isso é ótimo Eros, porque agora é a sua vez, e eu tenho certeza de que você vai gostar mais ainda.

- Tá bom! – falei animado, pois agora seria eu a experimentar a mesma sensação que o meu irmão teve.

- Está pronto? – Falou meu irmão vindo em direção ao meu pau.

- Estou sim.

Eu não conseguia esconder o sorriso do meu rosto. O que antes era pavor, agora era ansiedade. Meu irmão sentou-se bem ao meu lado, ainda lambuzado com o seu leite que ainda escorria pelo seu corpo, e o cheiro se espalhou pelo quarto todo, me deixando como os bêbados que andavam meio tortos ao sair das tabernas. Acho que era isso, eu estava bêbado com o cheiro do meu irmão.

Dionísio veio se aproximando de mim e eu já estava duro, porque sabia o que viria a seguir. Quando ele finalmente se ajeitou ao meu lado, segurou no meu pau, soltei um gemido e fechei os olhos repousando a cabeça para trás.

Nessa hora meu pau parecia que iria explodir de tão duro. Meu irmão segurou firme e falou entre sorrisos:

- É irmãozinho, o seu pau é bem grande, quase tão grande quanto o meu. Vai fazer sucesso com as garotas.

Nessa hora quase perdi o entusiasmo, pois não queria saber de garotas, queria aproveitar aquele momento. Como se nada no mundo fosse mais importante do que essa minha nova descoberta. Ainda não sabia o que realmente era, mas estava decidido que faria aquilo todos os dias. Era como se eu tivesse descoberto algo maravilhoso e viciante.

Meu irmão estava segurando o meu pau, eu estava duro como uma pedra, meus olhos estavam fechados, e quando ele ia começar com os movimentos ouvimos um grito desesperado vindo da casa...

- Socorro! Socorro... Alguém nos ajude.. Eros.. Dionísio... Socorro!

Era a minha irmã Maya, ela estava gritando por socorro e parecia que chorava ao mesmo tempo.

Meu irmão se levantou depressa, vestiu sua camisa e colocou suas calças e me pediu para ficar no quarto. Quando ele se foi, eu senti um cheiro estranho vindo da casa, e meu medo aumentou ainda mais.

“O que está acontecendo? Por que a Maya está desesperada, e por que o Dionísio está demorando tanto?”

Eu não queria mais ficar esperando e me levantei do jeito que eu estava, sem camisa e apenas com a roupa de baixo, fui em direção à porta e quando estava prestes a abri-la meu irmão entrou com tudo e empurrando o que via pela frente. Eu caí sentado no chão e quando o olhei, vi que ele estava todo sujo e sua pele estava arranhada. Seus olhos me procuravam, como se ele não tivesse me visto quando entrou daquele jeito me arremessando longe.

- Eros, Eros... onde você está? – Ele gritava meu nome desesperado tentando me achar, mas eu estava atrás dele no chão.

- Estou aqui Dionísio. O que está acontecendo? Por que você está sujo e arranhado, e que cheiro é esse vindo da casa?...

Quando terminei de indagá-lo, olhei para trás e uma fumaça escura se aproximava do nosso quarto... Dionísio me viu no chão e me fez levantar. Ele me olhou no fundo dos olhos, e gritou.

- Fogo! A nossa casa está pegando fogo Eros! Temos que sair daqui... AGORA!

***

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Olá Pessoal!

Estou muito feliz com o retorno de vocês!! É muito importante nossa interação.

É ótimo saber que estão gostando...

Ah... as descobertas do Eros estão só começando... como será que ele vai sair dessa?

Muitas coisas estão por vir...

O próximo capítulo estará disponível no sábado!!

Grande abraço a todos e mais uma vez obrigado!!

Dansk GhostWriter


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