Após me violar de maneira totalmente descontrolada e insana, papai foi dormir e eu tbm, e quando amanheceu o dia ele ja nao estava mais em casa, havia ido trabalhar. Passei o dia sentindo-me mal, meu cu estava tremendamente dolorido, nao conseguia defecar por conta da dor e resolvi tomar uns antiflamatórios, nunca imaginei que doía tanto fazer sexo anal. Mas mesmo assim, sentia tesão toda vez que lembrava no que ele tinha me feito na noite anterior, e estava ansioso para saber a reação do meu pai quando chegasse do tabalho.
quando anoiteceu papai entrou em casa, senti que ele estava meio desconfiado, mas tentou disfarçar e se fez de esquecido, simplesmente me perguntou se tinha acontecido alguma coisa de ruim naquela noite, eu o respondi que tudo que havia acontecido foi bom, ele me olhou meio assustado por uns segundos e depois voltou a disfarçar e se justificando falava que nao se lembrava de nada e que eu o perdoasse casa ele tivesse feito alguma coisa pra me machucar. nesse momento eu o abracei, me sentido uma verdadeira puta como quando abraça seu macho após ser agredida, pois sabe que é ele que lhe proporciona prazer e felicidade, e papai ficou parado nao me correspondeu o abraço, porém eu o deixei e fui para meu quarto.
Os dias se passaram e percebi que papai estava tentando se controlar para nao beber e que me evitava, também. Chegava do trabalho, jantava, banhava e ía dormir, estava a ser essa sua rotina. Passei a ficar confuso e entristecido, comecei a fumar, nunca havia colocado um cigarro na boca, mas tentei começar um vpicio que me aliviasse outro, o de desejar desesperadamente meu pai. O certo é que depois de uma semana, eu já tinha aprendido a tragar e passei a gostar daquilo, sempre na preocupação de papai nao perceber minha nova mania.
Certo dia recebo em casa durante o dia, momento que fico sozinho, Marcela, a cachora que tinha virado ex do papai. Ela me disse que queria falar comigo, deixei-a entrar mas lhe avisei de antemão que ele nao a queria ver por alí, foi quando começou a chorar, um choro tão profundo que quase me convenceu, a abracei e disse-lhe para se controlar e me dizer que estava querendo ter comigo, Marcela então pediu-me ajuda para que voltasse com papai. Expliquei-lhe que ele havia descoberto os presentes que havia me dado e que eu não tinha culpa, foi por acaso que ele os descobriu e me obrigou a falar a verdade chegando até a me bater por conta daquilo, ela disse que acreditava em mim, mas gostaria que eu tentasse reverter o caso. Disse-lhe que iria tentar e que gostaria muito de vê-la com ele novamente, pois já à tinha de muito bom grado. Quando foi se retirando resolvi lhe questionar se ainda tinha os presentes que fui obrigado a devolvê-la, ela me confirmou que sim e que eles são meus de direito, e que me devolveria todos eles na proxima visita que me fizesse, eu lhe abracei e disse que tentaria reverter o caso para vê-la novamente com papai.
O certo é que fui aos poucos puxando o assunto com ele, sempre nos momentos mais oportunos, e chegava até a dizer que gostaria muito de vê-lo com uma mulher, que seria muito bom pra ele e pra mim também. Dizia-lhe que Marcela havia feito aquilo não para desmerecê-lo ou ir de encontro sua ideias, mas achando que estaria fazendo o bem e nunca o mal, papai ficou me estranhando no começo até cair na real e perceber que o que eu estava falando tinha algum sentido, foi quando ele resolveu dizer que não podia dá o braço a torcer e que já havia se separado de Marcela, além de que ela não iria querer-lhe de novo, haja vista que ele havia brigado na separação. Questionei-lhe e o fiz sentir novamente interesse em procurar a ex e tentar uma nova relação.
Dito e feito, cumpri o combinado com a cadela e trouxe o seu homem de volta, aquele pelo qual mulher do tipo dela sente desejo, forte, bruto e dominador. Os meus presentes recebi de volta, mas agora com o consentimento dele. Podia ostentar enfim. assim como ela podia ostentar seu macho para as amigas morrerem de inveja, eu ostentava meu relógio Armani, meu rayban e meu celular S4, com o mesmo prazer talvez. Mas eu estava querendo mais, não poderia ficar com tão pouco se ela tinha tanto em mãos e na cama. Seu prazer era mil vezes superior ao meu, como quando ele a pegava de jeito e dáva-lhe pica até ela ficar extremamente cansada e até começar a tremer-se com o gozo do prazer. Vadia! Safada! estava se deliciando do meu macho por direito e ainda tinha o desplante de dizer-me que me tinha como um filho.
O que era certo finalmente aconteceu, eles se casaram e ela passou a morar conosco. Foi tão rápido que até eu me perdi nos acontecimentos, e não conseguia entender o porquê que deixei aquilo acontecer. Após o casamento passei por um período de quase depressão, principalmente os dias que fiquei sozinho, pois eles havia viajado para uma lua de mel, uma semana longe. Eu fiquei sozinho em casa, fumava sem parar, o dia inteiro e até altas horas da noite, passei a tomar alguns goles de whisky e mergulhar na escuridão de minha vida. Se há algo que me veio a mente todos os dias foi matar-me, na sala, para quando viesse da maldita viagem tivessem que contemplar meu corpo já em estado de podridão deitado no sofá, seria uma espécie de presente para eles. Mas minha covardia me impediu de dár-lhes tão grande agrado. Então um dia antes de retornarem, arrumei a casa e tratei de esconder todos os vertígios de cigarros e bebidas.
Vieram tão felizes, numa proporção que quase me contagiou, não fosse a grande barreira do meu ódio e de minha tristeza. imaginava o quanto de pica ela havia levado todos aqueles dias, quantas vezes ela havia chupado, sentido o cheiro daquele pau, o quanto ela tremeu na vezes que gozou tendo aquela macho em cima dela. Amaldiçoei Marcela sempre que me vinha tais pensamentos. No entanto ela parecia não compreender meus sentimentos e me trouxe um presente no qual comprou na viagem, um moderno notebook, agradeci-lhe por isso, já papai disse-me que se tratava de um presente no qual os dois havia comprado.
Difícil vai ser suportar essa nova vida.
