No armário do meu amigo - parte 2

Um conto erótico de no armário
Categoria: Homossexual
Contém 2070 palavras
Data: 13/03/2014 20:30:38

No dia seguinte as coisas ficaram ainda mais esquisitas. Já explico por quê.

Saímos do colégio, eu e Kleber, e combinamos que eu ia passar na casa dele sem falta logo depois do almoço pra assistir ao pornô. Se por um acaso não desse pra eu ir, eu ia ligar pra desmarcar. Ele até me convidou pra ir almoçar na casa dele, que a mãe dele sempre deixava comida mais do que suficiente pra esquentar no micro-ondas. Mas se eu fosse, minha mãe ia ficar puta de ter cozinhado à toa. Por isso mantivemos o encontro para depois do almoço.

Comi voando mais uma vez e avisei minha mãe que eu estava de partida pra casa do meu amigo. Naquele dia ela não tinha nenhuma tarefa pra mim, então ela só disse:

- Tá bom, mas não vai voltar tarde pro jantar hein?

Antes de sair de casa, telefonei pro Kleber. Ele perguntou:

- Tá desmarcando?

- Não tô só ligando pra dizer que tô saindo agora.

- OK, não demora que eu quero bater punheta logo!

O caminho entre nossas casas era de uns 15 minutos a pé. Eu teria até tomado um ônibus se fosse acelerar as coisas, mas como o ponto ficava no lado oposto e a linha tinha fama de passar de vez em nunca, ia acabar sendo até mais demorado. Ao longo do caminho, eu fiquei pensando como soava estranho aquilo que ele falou no telefone, aquele negócio de “ não demora que eu quero bater punheta logo”. Claro que aquilo era só porque eu tinha pedido pra ele esperar, já que eu queria ver o pornô também, mas mesmo assim, se alguém tivesse escutado aquela conversa numa extensão, o negócio ia parecer viadagem.

Assim que cheguei, Kleber já abriu a porta só de cueca. Dava pra ver sua mala imensa, dura, e afastada pro lado, como se fosse romper o pano. Ele falou afoito:

- Entra logo, que a fita já tá no vídeo, é só dar play.

O filme começou com uma mulher com bastante cara de vadia americana anos 90 se masturbando numa espreguiçadeira no quintal de casa. Depois de um tempo só tocando siririca, ela pega o telefone sem fio de uma mesinha ao lado e liga prum macho, dizendo que tá com tesão e convidando o cara pra ir na casa dela foder. O cara topa, mas antes de desligar a vadia pede pra ele levar um amigo porque ela quer dar pra dois.

Até aquele momento eu estava completamente absorto, com minha atenção focada no filme. Minha concentração só foi quebrada no momento em que os caras chegaram na cena e um deles botou o pau pra fora pra vagabunda chupar, que foi quando o Kleber comentou:

- Caralho, olha o tamanho da rola do cara! Isso é uma tromba!

Foi nessa hora que eu olhei pro lado e vi que ele também já estava com a tromba dele pra fora da cueca, já na bronha. Eu tinha estado tão concentrado no filme que nem tinha percebido que ele já estava ali batendo punheta do meu lado.

O filme continuava, mas eu agora estava distraído entre o que se passava na tela e o que se passava ao meu lado. Eu ficava espiando de tempos em tempos a rola do Kleber, que, apesar de não ser tão gigantesca como a do ator pornô mais dotado, era ainda assim muito grande pra nossa idade.

Em certo momento, a atriz estava fazendo dupla penetração, levando uma pica na buceta e a outra no cuzinho, algo inimaginável pra mim naquela época, totalmente surpreendente, e mesmo assim eu ainda ficava prestando atenção à pica do Kleber. De repente ele tirou a cueca de um puxão só e segurou ela na frente do pau pra recolher a porra. Ele disse:

- Já tinha visto essa parte ontem, mas ela é boa demais.

E se levantou pra levar a cueca esporrada pro quarto dele.

Aproveitei esse breve momento que eu estava sozinho na sala, e coloquei a mão pra dentro da bermuda pra tocar no meu pau. Fiquei meio decepcionado. Vendo aqueles mastros enormes dos atores pornô e do meu amigo, segurar meu pintinho curto e fino era meio xoxo.

Naquele instante eu tive uma sensação como se acordasse, caísse em mim e me perguntei: “Que porra é essa? Por que tô pensando tanto em rola? Tem uma loiraça americana toda nua na tela e eu fico olhando pras picas dos caras? Tenho que parar de ver isso, tenho que olhar as revistas só de mulher!”

Quando Kleber voltou do quarto (todo nu, com o pau meia bomba, ainda grande, porém cabisbaixo), ele veio me perguntar se eu ia continuar assistir ao filme. Eu disse:

- Não, acho que vou ver uma Playboy.

- Tá bom, pode ir lá, você já sabe onde eu guardo as revistas. Vou guardar a fita.

Enquanto ele estava na sala rebobinando, ejetando e guardando a fita na caixa, eu fui para o quarto dele, abrir a fatídica segunda porta do guarda-roupa, pra escolher uma revista com uma mulher que tirasse aquelas imagens de pica da minha cabeça.

Kleber veio guardar a fita no mesmo local onde eu estava selecionando as revistas, e, conforme ele chegou junto naquele espaço apertado pra alcançar dentro do guarda-roupa, senti seu pau meia bomba encostar na minha bunda, bem junto, bem no meio.

Durante um segundo, ou até menos, minha única reação foi morder meu lábio inferior e fechar os olhos, visualizando aquela rola na minha memória que agora estava encostando em mim. Então, passado este um segundo, eu me dei conta do que estava acontecendo. Virei-me de lado, como que pra tirar o cu da reta, e reclamei:

- Que porra é essa cara, que viadagem?!

- Ha ha! Calma, só vou guardar a fita – disse ele com um sorriso que parecia mais de sacanagem do que humor.

Mas o jeito ele tinha encostado atrás de mim tão rente não era acidente, aquilo era uma encochada na cara dura.

Depois de largar a fita lá dentro, ele deu um passo pra trás e levantou os braços, com as palmas das mãos viradas pra mim, dando a entender que estava se afastando pra me dar espaço. Eu me virei de novo em direção ao interior do armário para continuar a minha busca. Mas bastaram uns poucos segundos de descuido da minha parte, que logo veio ele de novo me encochando por trás.

Novamente eu titubeei antes de reagir, hipnotizado pelo toque daquele membro. Não sei dizer se aquilo era “gostar” propriamente dito, ou se eu estava só intrigado, curioso. Era meio confuso, eu nunca tinha sentido nada por outros garotos, nada mesmo. Mas tinha alguma coisa no Kleber que era diferente. Talvez não fosse nem ele, talvez fosse só a situação. Eu indo pra casa de um amigo pra ver putaria, pra depois ir pra casa me masturbar.

Mesmo assim, depois de uma fração de segundo naquela passividade, eu me esquivei de novo virando pro lado, tirando a bunda de perigo. Daquela vez, porém, Kleber, me empurrou de volta pra posição original, dizendo:

- Relaxa, não tem nada demais, só vou te ajudar a escolher uma revista.

E então me imprensou firme, sarrando mesmo, sem vergonha.

Nessa hora eu percebi que tinha algo de errado comigo. Porque aquela desculpa esfarrapada, esfarrapadíssima, tinha sido suficiente pra me aquietar e deixar o Kleber me encochar sem resistir. O pretexto era muito vagabundo, mas eu acho que naquela hora qualquer pretexto servia.

O pau dele já tinha diminuído bastante, mas mesmo mole ele era de um tamanho respeitável. Empurrava de leve o pano da minha bermuda e da minha cueca ali no meio do meu rego, mas sem forçar muito porque ele já estava caidinho. Mas a sensação de ter o quadril dele encaixado no meu assim por trás, era... diferente.

Ele tinha passado os dois braços por baixo das minhas axilas para poder mexer dentro do armário, ficando ainda mais colado em mim. Nós estávamos como que procurando a quatro mãos dentre a coleção dele. Embora nossas mãos estivessem mexendo nas pilhas de revistas, levantando as de cima para ver as capas das debaixo, na verdade nenhum de nós estava prestando atenção. Nós nem falávamos nada. Só estávamos aproveitando aquela sarrada... gostosa? Será que eu estava gostando mesmo?

Não sei. Só sei que no instante que comecei a me questionar se eu gostava daquilo, eu fiquei com vergonha, caí em mim. Peguei a primeira revista que me veio à mão, saí da frente do Kleber e fui me sentar na cama pra folhear, dizendo:

- Já encontrei, é essa aqui!

Notei que ele ficou meio decepcionado com o meu chega-pra-lá, mas ele disfarçou e disse que ia tomar um banho.

Naquele meio tempo, enquanto ele estava no banheiro, eu fiquei olhando a revista. Era a Playboy da Mari Alexandre. Se tinha alguma mulher que conseguiria tirar aqueles pensamentos de bichice da minha mente era ela. Linda, loura, peituda e bunduda.

Mas eu ia virando as páginas sem nem me demorar olhando as fotos. Eu estava tão distraído pensando no que tinha se passado que cheguei ao fim da revista, na seção dos flagras, e nem me dei conta que não tinha parado pra apreciar nada. Comecei a folhear tudo de novo, desde o começo e de novo eu só pensava na encochada que o Kleber tinha me dado.

Ele demorou bastante no banho. Quando ele saiu eu já estava “vendo” a revista pela terceira vez.

Ele veio todo nu, com o pauzão duro novamente, e sentou-se ao meu lado na cama, como que para ver a Playboy comigo. Eu fiquei perturbado com aquilo, perguntei:

- Você não vai se vestir não?

- Pra quê? Já vou bater punheta de novo daqui a pouco.

Eu permaneci ali mais uns momentos, com minha atenção dividida entre as fotos e o pau dele.

Kleber estava meio reclinado, com ambas as mãos apoiadas na cama, como que para me dar uma visão clara do pau dele. A princípio eu estava meio que na dúvida se ele estava percebendo minhas olhadelas, ou se eu estava conseguindo ser discreto. Mas quando vi ele dar uma empinadinha com a pica bem no momento em que eu olhei, como que em resposta, me dei conta que eu estava sendo óbvio demais.

- Já vi essa aqui, vou pegar outra – disse eu, levantando da cama e indo em direção ao guarda-roupa.

- Acho que vou escolher uma pra mim também – disse Kleber vindo atrás de mim.

Voltamos à mesma farsa de antes. Eu fingia que procurava uma revista, e ele fingia que só estava me espremendo por trás porque o espaço era apertado e queria mexer ao mesmo tempo no armário. Mas agora ele estava com uma ereção durona, o cacete dele empurrava o tecido da minha bermuda pra dentro do meu rego com força. Era de algodão, bem maleável, e cedia fácil. Instintivamente eu empinei minha bunda, uma reação natural considerando a pressão que ele estava fazendo atrás de mim.

De repente ele começou a roçar, fazendo um vai e vem lá atrás, como se estivesse me fodendo. Ali ele passou dos limites. Aquilo me fez sentir bicha demais, ficou muito na cara. Até aquele momento, o pretexto, por pior que fosse, ainda estava me convencendo. Mas quando ele fez aquilo, desandou.

Eu disse:

- Não...

- O que foi?

- … não posso mais ficar, lembrei que minha mãe quer que eu compre uma coisa pra ela.

- Você já vai?

- Tenho que ir, minha mãe quer que eu faça compras.

Menti, larguei tudo e fugi da encochada dele. Ele foi comigo até a porta, ainda nu e ereto. Enquanto eu esperava o elevador, ele ficou esperando na porta, peladão e em silêncio, como que dizendo “olha só o que tá perdendo”.

Assim que cheguei em casa, fui direto pro banheiro, me tranquei, sentei na privada e comecei a bater uma punheta. Mas, ao contrário do dia anterior, em que eu estava fantasiando com mulheres, e o pau do Kleber surgia como intruso na minha imaginação, desta vez eu não pensei em outra coisa que não fosse aquele membro duro me cutucando por trás. E ao invés de terminar ali mesmo, gozar e dar descarga, eu resolvi continuar a punheta debaixo do chuveiro, onde eu ensaboei meus dedinhos e pela primeira vez os enfiei no meu rabinho. Imaginei como seria se fosse o pau dele ali entrando no meu cuzinho, e gozei litros com aquele pensamento.


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Comentários

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como é lindo quando nos descobrimos a nossa tendencia e o medo e a inocencia nos deixam na duvida,mas com esta encochada e pau ficara no seu subconciente o levando a se consumar---viadinho

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ooooh olha só cara, congrats, o seu conto ta bem legal!

please, continua A.S.A.P.

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A história esta boa. Manda a continuação. NOTA DEZ. Visite meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br

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