Um Grande Amigo V
Depois de tanta porra, fomos pro café, pois já amanhecera. ]Camilo me disse que precisava ir ate o centro resolver umas coisas e iria passar na farmácia para comprar uma pomada pro meu cuzinho não arder. Mas antes dele sair perguntei se ele já tinha comido o meu tio e ele disse que sim, e saiu. Arrumei toda a cozinha e me preparava para sentar na sala para ver outras fitas pornô, quando achei uma que tinha na capa uma mulher enfiando uma cenoura no rabo, isso me deu uma ideia, corri para a cozinha e peguei umas três cenouras uma de cada tamanho, e pote de gel que estava no quarto. Coloquei a fita pra rodar, e comecei a passar gel nas cenouras e no meu cuzinho. Conforme as coisas estavam esquentando peguei a menor delas e comecei a enfiar no meu cuzinho, foi razoavelmente fácil fiquei com ela uns 10 minutos e passei para a próxima. O primeiro toque foi bem dolorido, mas consegui coloca-la até a metade, fiquei num vai e vem com a cenoura até que entrou tudo, nisso gozei aquela aguinha branca. Quando vi estava adiantada a hora e fui lavar as cenouras e guardar o pote, pois o Camilo poderia chegar a qualquer momento, e não sei se ele gostaria de me ver com as cenouras. Fui tomar banho e quando estava terminando escuto a voz do Camilo, meu bem, cheguei. -Estou no banho querido. -Então não saia ainda que eu já vá. Tomamos um belo banho com muita pegação e rápidas e intercaladas punhetas e chupadas e beijinhos. Perguntei se achou a pomada que ele disse, então disse que teria que ir até outa farmácia pois não achara a que ele queria, mas trouxe mais gel. Fomos para a cama e iniciamos outra vez a brincadeira dos dedos, começou com o menor e foi até o indicador, e foi revezando desta vez ele não pois o dedão, então pedi para ele tentar de novo. Camilo ficou receoso de me machucar eu disse que se doer eu falo e ele para. Eu estava disposto a superar tio, eu queria dar para o Camilo, então ele foi forçando o dedão, eu me mexia e ele parava, eu falava continua, e ele mas vai te machucar, eu falava não esta machucando não é o impacto da primeira vez. Ele começou a forçar até que entrou, e eu gritei, ardeu muito, ele tentou tirar, mas eu chorando falei não tira não que é pior. Camilo me deu seu pau e mandou-me chupar para esquecer a dor, e realmente foi passando e quando Camilo tirou o dedo eu e ele gozamos juntos, e desta vez foi com porra de verdade.
Camilo, gozou na minha boca, pescoço, meu cuzinho ardia como em brasa, não dava nem pra sentar direito, e ele me disse, não era para ser assim, você não devia insistir, então lhe disse calma, eu quero. O clima não estava dos melhores e fomos jantar, após o jantar, fomos dormir. Durante a noite acordei pois estava doendo um pouco, e pra aliviar a dor e os pensamentos, peguei o pau de Camilo e comecei a chupá-lo, que em poucos instantes ficou duro como e pedra e Camilo gemia muito. Pedi a Camilo que passasse mais gel e alisasse meu cuzinho pois ardia, ele me virou sobre si e fiquei com meu cu no seu nariz, e passando gel começou a acaricia-lo e foi introduzindo os dedos aos poucos, me inebriava tanto que ele colocou o dedão e não senti praticamente nada, e ele feliz me disse, você está inaugurado, suas primeiras pregas do cu se foram, e rimos bastante. Para o dejejum pedi porra, e fui bem servido, Camilo gozou muito e eu também. Camilo me chamou para ir com ele ao centro na farmácia para procurar a tal pomada, que já me despertava curiosidade, mas lhe perguntei pra que a pomada, ele disse ser um tipo de anestesia para facilitar nossa transa, fiquei louco para os detalhes e os possíveis resultados dessa pomada miraculosa. Então ele me disse vamos indo que no caminho eu lhe explico. Fiquei espantado com a possibilidade de realizar meu desejo, DAR PARA O CAMILO POR COMPLETO. Chegamos à praça onde estava a tal farmácia, e Camilo me pediu para esperar ali, pois seria suspeito entrar com ele pra comprar um remédio daquele, fiquei sentado na praça e confesso que os minutos pareciam horas, mas ao chegar, o desespero geral, só chegaria dali alguns dias e eu já teria ido embora. Sentei, ou melhor caí sentado no banco e quase que chorando, comecei a xingar o dono da farmácia, a cidade, o fabricante da pomada, todo mundo. Fomos pra casa, no caminho ambos calados. Chegamos entramos e não queria saber de nada sentei no canto do sofá, e Camilo carinhosamente agachou na minha frente e perguntou por que estava tão triste, afinal, eu lhe disse que ficara triste pois não iria conseguir dar meu rabinho pra ele, e comecei a chorar, num gesto amor e carinho, Camilo enxugou minhas lagrimas e me beijou muito gostoso e molhado, então me disse, não se preocupe tem gel o suficiente pra gente brincar todos os dias, mas lhe retruquei não quero só os dedos, quero mais, nisso Camilo deu aquela ajeitada no pau, pois ficara duríssimo, me disse, então vamos começar já. Fomos pro banheiro e Camilo me banhou com muito carinho, e deu um trato especial no meu cuzinho, lavando muito bem, e vez por outra passava sabonete, no meu botãozinho. Então seguimos pro quarto, Camilo se sentou a beira da cama e eu me ajoelhei entre suas pernas e comecei a mamar sua pica, fiquei assim uns quinze minutos, e então ele me levantou e pediu para ficar de costas para ele, virei e me curvei instintivamente, ele abriu minhas poupinhas e começo a lamber meu rego, e meu cuzinho, que piscava mais que lâmpada de arvore de natal, e Camilo tentava enfiar ao máximo a língua no meu cuzinho, isso lubrificava bastante. Depois de algum tempo Camilo se levantou e me encoxando, foi passando seu pau no vão das minhas pernas e empurrava meu saquinho, então fechei as pernas e começou a movimentar cada vez mais rápido, estava muito gostoso, e logo Camilo gozou, lambuzando minhas pernas e meu saquinho.