Depois da foda violenta, cuzinho no café da manhã

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 04/12/2013 00:05:20

Para melhor entendimento, leia o conto anterior, "Foda violenta com a roqueirinha gostosa"

No outro dia, ainda meio zonzo pela doideira da noite anterior, acordei todo dolorido. A Joana dormia com uma carinha de anjo que em nada lembrava a diabinha que fodeu violentamente comigo durante a madrugada. Decidi tomar um banho para ver se acordava de vez e tomava um rumo no dia. Teríamos compromisso somente perto do almoço; olhei no relógio, eram 9 horas da manhã.

Enquanto me ensaboava, pensava na putaria com a roqueirinha. “Bom dia! Nem me chamou para tomar banho”, disse ela, toda manhosa, entrando no banheiro peladinha. Respondi que havia ficado com pena de acordá-la, e a convidei para entrar no banho comigo. Ela deu um sorrisinho e entrou.

Feitas as higienes pessoais devidas, enquanto ríamos das marcas imensas no corpo de cada um, começamos a nos beijar. De forma intensa, como era essa nossa relação, de uma química explosiva. “Acredita que eu já tava com vontade de chupar esse pau de novo?”, disse ela, antes de ficar de joelhos e abocanhar meu cacete, com a mesma voracidade da noite anterior. Ou seja, ela estava bêbada, mas gostava mesmo de pagar um boquete.

Depois que ela chupou, lambeu, esfregou o caralho naquela carinha de anjinha puta, eu a virei de costas, lambendo e mordendo a sua nuca enquanto a água caía sobre aquele corpo que me deixava doido. Mandei-a empinar bem a bundinha e caí de boca naquele rabo delicioso. Lambia o cuzinho da Joana, metia os dedos na buceta, e ela gritava, pedindo mais. Disse a ela que comeria aquela bunda, e ela adorou a ideia, pedindo para irmos pra cama.

Antes de sair do banho, ainda com a bundinha empinadinha, meti com força naquela buceta, puxando seus cabelos molhados e mordendo o seu ombro. Ela estava com as mãos na parede, a água continuava caindo no seu corpo, e não demorou muito para ela estremecer em um gozo delicioso, lânguido, diferente daquela agressividade que ela apresentava.

Se virou, me deu um beijo e um abraço bem demorado e apertado e disse baixinho que estava “incrivelmente ligada a mim”. Em seguida, saiu do climinha romântico e pediu para irmos para a cama, pois ela queria me dar a bundinha.

Saímos do banho sem nos secarmos, nos agarrando, e logo estávamos na cama. Coloquei-a de bunda pra cima, deitada, e comecei a chupar aquele cuzinho novamente, metendo o dedo enquanto isso. “Mete esse cacete no meu cú de uma vez, mete seu viado”, foi a intimação da Joana, devidamente aceita quando meti metade do meu pau naquele rabinho de uma só vez, sem dó nem piedade.

Desnecessário dizer que ela berrava, mordia o travesseiro, gritava os mais variados palavrões, sempre pedindo para eu enrabá-la. Não demorou nada para o meu pau entrar inteiro naquele rabo, que embora apertadinho, estava molhadinho o suficiente para receber meu cacete.

Bombava loucamente naquela bunda deliciosa e bem durinha, temperando com tapas violentos. “Ai, tá esfolando meu cú, seu safado, vem comer minha buceta, vem, me dá um refresco, por favor”. “Tá pedindo água, sua puta, vagabunda, piranha?” “Ai, tô, come minha bucetinha um pouco, come”. Foi o nosso diálogo antes de ela montar em mim e controlar a penetração, ao ritmo que ela queria, num breve momento de calma.

Eu comecei a provocá-la, dizendo que aquela atitude toda de roqueira era fachada, que na real ela era uma patricinha fraquinha, e ela começou a ficar irritada, aumentando o ritmo de seus quadris. Logo os apertões e tapas naquela bunda viraram dedo no cuzinho, que viraram dois, e que viraram a Joana de quatro rebolando na minha vara.

Comecei a alternar entre a buceta e o cú, e a cada metida no rabinho ela estremecia. Eu bombava em ritmo frenético naquele rabo, queria fazê-la gozar, mas até o momento, nada feito. Fui por cima dela, ela de frente pra mim, ainda alternando entre cú e buceta, e aí encaixamos: o anal trouxe um prazer enorme à roqueirinha, que rebolava, gritava, me arranhava e me mordia, até que gozou. Logo após a gozada, ela disse que nunca tinha conseguido gozar dando o rabo.

Só com esse comentário, já me deu vontade de encher aquela bundinha de porra, e isso não demoraria a acontecer. Disse isso a ela, que adorou a ideia e pediu para eu gozar na sua bunda. Coloquei-a novamente naquela posição deitada de bunda para cima, e comecei a bombar com bastante força. Batia na bunda, puxava o cabelo, a xingava de tudo o que vinha à minha cabeça. Ela se limitava e me xingar, sentia que ela estava perdendo as forças.

Então, ela começou a rebolar de um jeito tão gostoso, que não resisti: após um pedido de “enche o meu cuzinho de porra, enche, meu macho gostoso”, esporrei dentro daquele rabo, que vertia porra depois da trepada. Como já era tarde, ela foi para o seu quarto tomar banho e se arrumar, não sem antes fazer uma última loucura: saiu de toalha pelo corredor do hotel, mas não foi vista por ninguém.

No almoço, ainda tivemos que segurar o riso quando os outros caras comentaram, divertidos: “Vocês ouviram aquele casal trepando de madrugada? Que foda sensacional tiveram, pelo jeito que gritavam!”. No mesmo dia à noite ela iria embora, mas não pudemos fazer uma despedida. Ficaria tudo para quando voltássemos para a nossa cidade, se é que nos encontraríamos novamente.

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Comentários

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Olá... Adoramos... Eu (Rúbia) e meu marido Beto transamos gostoso depois de ler este conto. Também temos um conto publicado aqui. " A procura de um amante" Visitem nosso blog com muitas fotos e nossas aventuras sexuais. rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhadinhos... Rúbia

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muito bom... uma putinha dessas merece ser enrabada de todas as maneiras... gostei do seu conto.

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como é gostoso ver alguém vibrar dando o cuzinho

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