Minha história com minha mãe II: Transição.
Agradeço muito aos comentários e avaliações do primeiro conto. Irei continuar logo, porque tenho uma prova lascada nesta segunda e preciso estudar. Então, após o ocorrido entre a minha mãe e o Caleb, várias mudanças ocorreram, principalmente da minha parte. Eu não conseguia olhar minha mãe sem lembrar e sentia muita vontade de falar ter visto, fazer perguntas e sentia vontade de chorar de novo. Era meio confuso, porque eu ainda sentia ciúme e raiva, às vezes pensava ter sido melhor não ter visto, outras vezes não. Mas era a minha mãe e eu a amava tanto...
Comecei a sentir vergonha por estar pensando tanto naquilo, minha mãe percebeu mudanças em meu comportamento, comecei a ficar meio esquivo aos carinhos dela, eu não entendia o porquê também naquele tempo, mas hoje sei que era porque eu queria que acontecesse comigo alguma coisa também e me sentia culpado. Houve muitos momentos diferentes, como uma noite que eu fui dormir com ela, normalmente. Eu deitei virado de costas e ela se aproximou de mim e me abraçou, eu tomei o maior susto quando ela chegou perto e ela notou.
- Desculpa, filhote. Te assustei?
- Sim, mamãe. Mas tudo bem.
Ela passou os braços por baixo dos meus e começou a fazer carinho em mim. Eu comecei a ficar nervoso e respirar rápido, principalmente quando senti aquela mesma sensação do dia outra vez. Fiquei tão incomodado que levantei rápido.
- O que foi, meu filho?
- Vou beber água, mamãe.
E saí do quarto. Realmente fui beber água, mas eu queria mesmo era que ela não visse que meu pequeno pau tinha endurecido, apesar de estar escuro dentro do quarto, mesmo assim eu morria de vergonha só por ter ficado duro e eu ter sentido a sensação e as lembranças de novo. Quando voltei ela estava mexendo no guarda-roupa com a luz acesa. Ela estava com roupa de dormir, fazia muito frio naquele dia e ela estava totalmente coberta e eu também.
- Tudo bem, Tales?
- Sim, mamãe.
- Se estiver sentindo algo fala pra mamãe, tá bom?
- Hunrum.
- Tudo bem na escola? Como vai o João?
- Sim, normal.
João é o meu amigo mais próximo, desde a infância. Ele foi o primeiro a saber da minha relação diferente com a minha mãe e foi muito bom pra ele... Mas pessoalmente, só ele e meu padrasto souberam mesmo. Os outros são todos virtuais, incluindo agora vocês leitores daqui. Por sinal, deixa eu dizer logo, vocês devem imaginar, mas troquei os nomes, é mais seguro. Voltando à história.
Deitamos novamente na cama, eu me embrulhei todo.
- Com frio, meu filho? Vem cá, abraça a mamãe.
Minha mãe sempre foi muito carinhosa e eu também, mas eu estava com muito receio desde então. Se eu negasse, ela iria reparar. Resolvi chegar perto e ela me puxou pra cima dela e meu deu um abraço forte. Eu ainda era o bebê dela ali. Foi muito estranho estar com meu corpo inteiro em cima dela, porque eu sabia naquele tempo que era assim que o sexo acontecia, apesar de depois ter descoberto as muitas outras maneiras.
Ela me deu um beijo no rosto, eu voltei pra cama e ela me abraçou de costas de novo. Estava frio, então era muito bom. Naquele dia eu dormi com o carinho dela, ainda meio nervoso, mas acabei dormindo. Ela fazia carinho em meu peito e barriga, chegando bem perto da barra do meu calção e voltando, era sem maldade, mas era muito incômodo de sentir, gostoso mas incômodo.
De qualquer maneira, a partir daquela noite eu comecei a ficar mais despreocupado, talvez porque ela estava normal comigo e eu comecei a não me sentir mais tão culpado. E assim foram acontecendo outras noites. Em uma delas, época de frio ainda, eu cheguei bem perto dela de costas, deitados na cama. Ela segurou meu braço na cintura e se aproximou de mim. Mas quem encostou de verdade foi eu, até sentir meu pau nela. Eu tomei coragem e coloquei minha perna por cima das dela e fiquei assim, aquilo foi muito bom. Outro dia, alguns meses depois, ela ainda viu meu pau, porque me deu banho. Tínhamos ido ao aniversário de uma amiga do trabalho da minha mãe, tomar banho de piscina na casa dela. Quando voltamos minha mãe me deu banho, quando ela foi lavar meu pequeno pau, ele endureceu, mas ela não ligou, até porque eu ainda era criança, apesar de tudo.
Tudo ficou mais intenso quando eu comecei a entrar na puberdade, começaram a surgir pequenos pêlos por volta dos meus doze anos. Minha mãe viu porque comprou umas cuecas e me pediu pra vesti-las. Eu ia sair do quarto, mas ela não deixou...
- Deixa disso, Tales. Veste logo aqui, menino!
Eu tirei o calção e a cueca e ela notou.
- Meu filho, tu tá crescendo, olha só!
- Pára, mãe!
- É sério! Mas se vista. Nossa, estou até emocionada.
Eu comecei a rir e ela também. Vesti minha roupa e saí do quarto. Por volta dessa época eu comecei a dormir em meu quarto mesmo com mais frequência. Eu já não lembrava tanto da história com o Caleb, ao menos não diariamente como antes. Mas eu bati minha primeira punheta justamente no aniversário da minha mãe, alguns dias depois das cuecas. Senti muita vontade porque todos da família vieram aqui em casa e ele também, ele tinha vindo apenas três vezes desde o incidente e duas com os meus tios. Eu senti muita raiva quando ele a abraçou pra desejar os parabéns e em vários momentos da festa eu o vi olhando pra ela com uma cara de quem estava pensando besteira. Daí quando todos foram embora e eu fui tomar banho, senti vontade e fiz como ela fez nele aquele dia. Eu não gozei exatamente, foi meio ruim até, porque saiu um pouco de líquido, mas doeu um pouco. Depois tudo se desenvolveu melhor e eu também aprendi a fazer direito. Mas minha primeira gozada boa foi dormindo de tarde, antes mesmo de fazer 13, do nada. Até joguei minha cueca porque não queria que minha mãe visse.
Eu fiz treze e alguns meses depois minha mãe começou a namorar com um dos dois únicos namorados que eu já falei, que ela teve antes de casar com o meu padrasto. Esse foi o mais longo, de dois ou três meses, o primeiro foi quando eu ainda era bem criança e durou apenas duas semanas, não lembro dele, só sei porque ela me falou. Mas lembro desse, tanto porque eu já era maior, quanto por causa do que aconteceu.
Ele tinha ido lá em casa almoçar, eu não gostei dele de primeira, mas tudo bem. Acabamos o almoço e eu fui jogar videogame e eles ficaram assistindo filme na sala. Normal. Até eu resolver ir beber água. Eles não estavam mais na sala, acabei pegando os dois praticamente no mesmo lugar onde aconteceu tudo com o Caleb naquele dia. Eles não estavam nus. Mas estavam se beijando com muito tesão e eu não gostei nada de ver aquilo. Parei antes de eles poderem me ver, exatamente no mesmo lugar daquele dia, o maldito lugar. Ele segurava as costas da minha mãe com uma força e ficavam se beijando de língua. Minha mãe quando está com tesão se entrega. Em determinado momento ela desceu a mão por cima do pau dele e começou a alisar por cima da calça e ele apertou os peitos dela por cima da blusa também. Eu não quis mais ver. Eu corri pro meu quarto e fiquei meio saber o que fazer e com meu pau duro. Não deu outra, comecei a bater punheta ali mesmo, imaginando a cena. Eu não quis bater punheta lá porque era de dia, provavelmente minha mãe não iria fazer nada ali e eles iriam me pegar. Foi quase exatamente o que aconteceu.
Eu estava batendo uma punheta forte quando minha mãe abre o quarto com tudo.
- Meu filho, nós vamos ali comprar...
Eu tomei um susto forte, eu estava deitado na cama com o calção abaixado e batendo punheta com uma mão e com a outra em meus olhos. Meu pau tinha crescido desde a última vez que ela tinha visto e ela parou a frase, olhou por uns dois segundos, fechou a porta e saiu do quarto. Enquanto ela olhava eu fiquei parado olhando também com a mão no pau ainda, estático por causa do susto. Só escondi quando ela estava saindo e não adiantava mais. Depois eu saberia que ela ia dar a desculpa de ir comprar coisas pra casa com o Júlio, mas eles iam ao motel dar uma rapidinha.
Eu não saí do quarto, com vergonha. Acabou que eles não foram a lugar algum juntos, o Júlio foi embora logo depois e o clima ficou super estranho até de noite, quando ela resolveu vir aqui comigo. Eu já tinha me xingado pra porra por não ter fechado a porta do meu quarto e até por ter visto aquilo de novo. Me fez lembrar de tudo outra vez. Ela entrou em meu quarto, eu estava deitado olhando pra cima na cama, mas normal, sem fazer nada.
- Meu filho, desculpa.
- Desculpa peço eu, mãe. Eu devia ter fechado a porta.
- Não, Tales. Desculpa não apenas por ter te visto.
- Como assim, mãe? - Perguntei nervoso já.
- Tu viu tudo, não foi?
- Nã... Não, mãe. O quê?
- Não mente, meu filho. Tu veio bater punheta porque viu eu e o Júlio na cozinha, não foi?
- Eu não vi tudo, mãe. Eu cheguei vocês já estavam lá e não fiquei olhando por muito tempo.
- Meu filho, que vergonha, me perdoa. Eu não queria fazer nada aqui, nós íamos sair e eu tinha vindo te avisar.
- Eu percebi, mãe... Mas tu me viu também, desculpa. Eu não aguentei.
- Eu sei, meu filho. Dá vontade de fazer alguma coisa quando a gente vê algo assim mesmo.
- Pois é...
- Não é a primeira... - Disse ela sem terminar.
- O quê, mãe? Não é a primeira o quê?
- Desculpa, não é a primeira vez que eu te vejo. Não fica com essa cara!
Não sei qual foi a cara que eu fiz, mas deve ter sido de susto.
- Um dia eu estava dormindo e tu assistindo TV na sala tarde da noite. Acho que tu se confiou e por isso acabou fazendo ali mesmo. Eu fiquei olhando.
- Mãe, então tu não apenas viu, tu ficou olhando!
- Ô, meu filho. Não fala assim com grosseria. Foi automático.
- Tu ficou lá até que momento, mãe?
- Até...
- Mãe, tu me viu gozar!? Porra, mãe!
- Calma, Tales! Deixa de tolice! Eu vi, sim! Já pedi desculpa!
- Caralho, mãe. Que vergonha, eu lembro desse dia. Eu fiquei agoniado quando gozei por medo de sujar o sofá.
- Eu sei, quando eu vi que tu ia levantar, eu voltei correndo pro meu quarto.
Eu não aguentei segurar um riso rápido, porque era uma situação engraçada. E ela também riu. Passou as mãos em meus cabelos e me olhou com a cabeça de lado.
- Ô, meu garoto. Daqui a pouco está construindo a própria vida.
- Se liga, mãe. Ainda farei catorze e tu falando em construir vida.
- Mas se é verdade, Tales! Daqui a pouco aparece com a namorada.
- Não, não. Não rola tão fácil assim não.
- Tu é lindo e inteligente, meu filho! Se até o Caleb já apresentou umas duas namoradas só neste ano!
- Ei, mas é claro, o Caleb é o maior papeador! Ele já pegou umas três até da minha sala e ele nem estuda no meu colégio!
- Mas duvido ele conseguir namorar sério. Tu não será assim, eu acho.
- É, eu também acho... Não gosto muito das meninas.
- Tales, como assim, meu filho? - Disse ela impressionada.
- Não, mãe! Tu não entendeu! Eu não acho tão legal meninas novas do colégio como o Caleb gosta. Se eu pudesse, namorava com uma mulher mais velha.
- Ah, meu filho. Mas se o Caleb tivesse a chance, ele também ficaria com mulheres mais velhas, é normal da tua idade.
- É, eu sei bem... - Disse eu sem querer.
- Como assim?
- Nada, mãe.
- Não entendi, filho.
- Esquece, mãe.
- Tales, o Caleb te falou alguma coisa?
- Não. Mas como assim, mãe?
- Nada, nada. Eu vou é lavar a louça, meu filho.
Ela saiu do quarto e foi lavar a louça mesmo. Eu fui tomar banho e terminei minha punheta, finalmente gozei em homenagem ao amasso dela com o Júlio, lembrei várias vezes do dia dela com o Caleb também. As memórias estavam voltando com mais força agora. Eu não sentia vontade de transar com a minha mãe, não exatamente. Mas era um sentimento de tesão estranho em saber, por exemplo, que eu tinha visto a safadeza dela mais de uma vez e ela também já tinha me visto não apenas bater punheta, mas ter ficado olhando até eu gozar.
Neste conto falei alguns eventos da transição da minha infância e o boquete dela no Caleb, até meus 14 anos, lembrando que eu tinha dez quando ela o chupou. Aconteceram alguns outros momentos, mas se eu fosse contar todos, não terminaria, até porque não lembro de alguns também. Só depois do meu aniversário de catorze foi que começamos a ter contato físico de alguma maneira e foi evoluindo para algo mais forte, ate chegar agora, comigo com 19. Ainda há muitos contos pela frente.
Tales.