Olá a todos!
Quero compartilhar com vocês da CDC uma história que ainda está acontecendo. Estou vivenciando-a, e tem sido muito boa!
Não sei aonde chegará, mas vou vivendo. Deixo a vida me levar, nas palavras de Zeca Pagodinho.
Sou o DU, branco, de barba, safado, amante de um bom sexo. Moro no sul do Brasil e percorro boa parte do meu estado a trabalho. Cerca de dois meses atrás tive de fazer uma viagem a Brasília e, por problemas tecnicos, tivemos que desembarcar em uma outra cidade no meu estado, onde tive que aguardar novo voo para o dia seguinte.
Devidamente hospedado pela companhia aérea, fiz um lanche e fui dar uma volta pelo centro da cidade. Voltei ao hotel 2 horas depois e resolvi entrar no bate papo daquela cidade. Em questão de minutos comecei a conversar com um cara que dizia ter 31 anos, ser branco, empresário, discreto, casado e passivo.
Combinamos de ele me pegar em frente ao hotel. Chegou o EDU em sua caminhonete e de lá partimos para o motel. No caminho ele ia amassando meu pau por cima da calça. Para facilitar sua ação abri o zíper, e o safado colocou a mão em minha cueca acariciando meu pau ao vivo, pela primeira vez. Lambia o dedo e passava na minha uretra e colocava o dedo de volta à boca para sentir meu gosto.
Chegamos ao motel no centro da cidade. Após fechar o portão ele deu a volta no veículo e eu já o esperava com o pau durão sentado no banco do passageiro. Ele me deu um beijo suave e caiu de boca em meu pau. Abocanhou-o completamente. Chupava sequinho, sem melecar muito com sua saliva. Aquilo me deu um puta tesao. Agarrei seus cabelos e empurrava e puxava sua cabeça contra meu pau.
Mandei-o entrar no quarto e me esperar sentadinho na cama. Cheguei com o pau para fora do zíper e meti diretamente em sua boca. Enquanto ele chupava, pagava um puta boquete, fazia aquela touca perfeita, eu ia tirando a camiseta, desligando o celular para ninguem nos atrapalhar, tirando o relógio do pulso, tirando os sapatos e desabotoando a calça. Arranquei-a ficando só de cueca, com o pau em riste, pelo vão da cueca. Mandei-o se despir ficando só de cueca. tenho tara em meter de cueca!
Esparramei-me naquela cama de motel com as pernas abertas e pau apontando ao teto. Ele como um bom puto veio lambendo meus pés, subindo pelas coxas, e abocanhando novamente meu mastro. Ele me mamava de quatro. Coloquei minhas pernas por cima dos seus ombros, apertando suca cabeça entre minhas pernas. O pau estava atolado em sua garganta. Ao mesmo tempo eu umidificava meus dedos e ficava brincando com seus mamilos já entumecidos de tesao.
Preciso dormir agora, pois trabalho bem cedo.
Prometo continuar de onde paramos!
