Linda Bonequinha
O que passo a relatar me ocorreu recentemente, no final de 2010.
Sou motorista particular, trabalho para uma família abastada que além do apartamento do Rio de Janeiro, também tem casas de serra e praia, para onde segue praticamente todo final de semana quando não está fora do país.
Como a família intencionava passar o natal e fim de ano em sua casa de serra, a patroa me pediu para levar um carro grande para lá com algumas malas e mantimentos para a temporada.
Assim, na sexta feira que antecedeu a semana do natal, peguei a estrada por volta das nove horas da manhã com destino à Petrópolis. Era uma manhã chuvosa e a serra estava perigosa com muita neblina.
Desde o início da serra ouvi um ruído da porta traseira do carro, mas, como a visibilidade não estava boa, decidi ir em frente até uma melhor oportunidade para parar.
Um pouco antes da polícia rodoviária, havia um ônibus enguiçado e com isso alguns passageiros caminharam até o referido posto policial de forma a diminuir o risco de ficar na pista.
Vi ali uma oportunidade para parar o carro e checar a porta traseira.
De pronto visualizei entre os passageiros uma bela moça, aparentando algo como uns vinte e poucos anos, de pele bem clara e cabelos escuros, trajando um vestidinho leve que deixava uma boa parte de suas torneadas pernas de fora.
Percebi também que a moça demonstrava alguma curiosidade tanto em mim quanto no carrão que eu dirigia, portanto, adiantei-me até ela e puxei uma conversa perguntando sobre o ocorrido com o ônibus, para onde ela estava indo e se tal atraso lhe traria transtorno, etc.
A moça se apresentou como Joana e falou, com delicioso sotaque mineiro, que estava indo para uma cidade de Minas Gerais alguns quilômetros à frente.
Como sou um cara “solicito” ofereci uma carona até a rodoviária de Petrópolis onde ela poderia aguardar o ônibus com mais conforto e, para minha surpresa e satisfação, aceitou de pronto minha oferta.
Feliz com a minha nova companhia, perguntei se ela tinha alguma bagagem e face à negativa abri a porta do carona para que minha linda passageira se instalasse confortavelmente na ampla poltrona de couro.
Tão logo partimos em direção à serra pude verificar de perto que Joana era um verdadeiro tesão. Apesar da maquiagem excessiva, seu rosto era jovial de pele muito clara com algumas sardas. Olhos cor de mel contrastavam com os cabelos escuros. Bicos pontudos dos pequenos seios marcavam o vestido bem curtinho que, generoso, descobria coxas maravilhosas.
Percebi que sua voz grave e rouca me causava verdadeiro frisson e passei a desejar cada vez mais aquela moça.
Tratei de puxar mais assunto e descobri que Joana estava voltando para a cidade onde reside, pois teria passado apenas alguns dias no Rio.
A conversa já fluía solta e gostosa, de forma bastante intimista, quando então, fazendo-me de sonso, apoiei a mão em sua coxa quente e lisa, provocando imediata ereção de meu membro.
Joana provocou-me dizendo que assim sua pele ficaria arrepiada e que eu teria de aguentar as conseqüências, até mesmo por que eu não sabia nada sobre ela e que provavelmente eu me surpreenderia, positiva ou negativamente.
Sua afirmação me deixou intrigado, mas mesmo assim, convidei-a a vir comigo até o sítio de meus patrões, pois sabia que não haveria ninguém lá. Na minha fissura, cheguei a prometer que mais tarde a levaria até sua cidade.
Tendo Joana concordado com minha proposta, senti-me encorajado a senti-la mais intimamente e, ato contínuo, deslizei minha mão por suas coxas até chegar a uma virilha quente e macia.
No entanto alguma coisa estava diferente do que eu esperava, pois havia um claro volume entre suas pernas, o que me fez recuar de relance para pura diversão de Joana que disse: “Eu falei que você iria se surpreender, não falei! Resta saber se você vai gostar ou não, porque eu sou uma bonequinha!”
De fato, eu estava convencido de que ela era uma moça jovem e assim me surpreendi. Tomei realmente um susto ao alcançar o volume entre suas pernocas.
Apesar do susto meu tesão não foi abalado, pois na realidade sempre gostei de transar com bonecas bem femininas. Apenas o enfoque foi alterado.
Refeito, voltei minha mão para sua virilha e acariciei o volume entre suas coxas deliciosas, agora louco para vê-la nuazinha com um pintinho empinado.
A safada afastou a calcinha de forma a liberar seu pinto e saco oferecendo-se de pernas bem abertas, aumentando ainda mais o meu tesão.
Segurei seu pinto molinho e o acariciei na expectativa de sentir algum enrijecimento, que, todavia não ocorreu naquele momento.
O meu estava quase arrebentando dentro da calça, tanto que por pura ansiedade, parei o carro num local ermo e pedi que Joana desse uma chupadinha.
A menina argumentou que o melhor seria ir logo para casa e aproveitar por completo, no que concordei e parti rapidamente.
Depois de mais algum tempo chegamos ao sítio onde, enquanto Joana perambulava entre os vários cômodos, descarreguei do carro apenas o que iria para geladeira e tratei de alcançá-la.
Levei Joana para um quarto onde havia uma grande cama de casal e me deleitei ao livrá-la de suas roupas, começando pelo vestidinho que puxei por sobre os braços, desnudando um corpo escultural de fartos quadris, coxas torneadas, pequenos peitinhos pontudos com lindos mamilos rosados.
Nossas línguas se juntaram imediatamente e sorvi ávido sua saliva quente enquanto literalmente chupava seu lábio inferior e apertava sua bundinha dura.
Passei aos lindos peitinhos, ora chupando os grandes e rijos bicos, ora passeando a língua molhada pelos mamilos rosados, provocando o arrepio da pele de minha bonequinha linda.
Levei-a até a cama e fiz com que deitasse na diagonal de forma que, sentado na beira, tivesse a mobilidade para alcançar qualquer parte de seu corpo. Tratei de livrá-la daquela micro calcinha.
Assim, puxei a calcinha devagar, com muito tesão, desnudando sua virilha totalmente depilada e me deliciei ao encontrar um piruzinho enrugado sobre um saquinho de pele bem lisa com duas bolinhas redondas aprisionadas. Manipulei o pintinho de forma a liberar sua cabecinha roxa que teimou em retornar à segurança do prepúcio.
Virei minha bonequinha de bruços para curtir aquela bundinha que logo estaria sendo penetrada por mim e a visão não poderia ser melhor, pois Joana tinha nádegas redondinhas emoldurando um cuzinho rosa bem arrombado. Nada mais devasso, um verdadeiro tesão.
Livrei-me de minhas roupas e subi na cama posicionando-me de tal forma a oferecer minha pica dura direto na sua boca.
Joana não se fez de rogada e me mostrou que sabia absolutamente de tudo quando se trata de mamar uma pica. Abocanhou integralmente minha vara, fazendo-a chegar fundo de sua garganta. Trouxe para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeçorra e mamou deliciosamente, chupando com movimentos de inda e vinda me fazendo gemer alto.
Esfreguei e bati repetidamente a cabeça de minha pica no seu rosto imberbe provocando forte vermelhidão em sua face. Joana tomando a iniciativa esfregou na sua língua molhada na cabeça da pica enquanto me punhetava, quase me levando ao gozo.
De vez em quando segurava firme na pica e ora lambia e ora chupava cada uma das minhas bolas com muita saliva. Enquanto me mamava Joana segurava nas minhas bolas molhadas de sua saliva o que me dava um prazer a mais.
Como estava a ponto de encher minha bonequinha com muito leite, decidi sair daquela posição e explorar aquele corpo jovem e tesudo guardando meu leite para mais tarde.
Percebi de pronto que aquela chupada tinha endurecido não só a minha pica, mas também o pintinho de Joana, que, aliás, diga-se com propriedade, depois de duro não seria mais um pintinho, mas uma boa e bem desenvolvida pica.
Peguei-me pensando que como aquela criatura de aparência tão feminina poderia ter uma pica daquelas. E pior, normalmente consegue esconde-la integralmente numa minúscula calcinha! Mas, o momento não era para conjecturas e resolvi dar uma espiada de perto naquela pica.
Minha bonequinha agora me oferecia um membro rijo, bonito de uns 16 cm, ligeiramente curvado para o lado direito, com boa espessura e uma cabeça roxa parcialmente coberta pelo prepúcio. Uma verdadeira delícia que, naquela pele bem branca, deixava transparecer suas veias arroxeadas.
Mas o melhor estava abaixo, ou seja, o saquinho pequeno com a pele bem esticada com bolinhas bem redondas que, se olhado por trás, lembrava uma forma de coração. E foi essa a minha opção.
Abocanhei o saquinho por inteiro, chupando e lambendo suas bolinhas redondas, enquanto punhetava a pica da bonequinha.
Pude sentir a pica endurecer e crescer mais um tantinho, ficando absolutamente irresistível. No entanto, o gostoso de chupar uma boneca é por trás dominando seu cuzinho, saco e pica.
Botei Joana de quatro na cama e iniciei uma chupada completa. Abri sua nádegas redondinhas e lambi o seu cuzinho rosado, cuspindo muita saliva para facilitar a penetração de minha língua. Aquele cú devasso, arrombado, estava delicioso de ser saboreado, cedendo a cada investida minha, permitindo a introdução de boa parte da língua no seu interior.
Enquanto enfiava a língua no cuzinho eu punhetava aquela pica, fazendo com que Joana gemesse alto com sua voz rouca aumentando o meu tesão.
Enfiei bem a língua naquele cú e passei para o saquinho que me proporcionava uma visão deliciosa daquele corpo andrógeno. Uma bundinha absolutamente feminina com um saquinho logo abaixo. Que tesão!
Logo puxei a pica para trás, por entre as pernas e abocanhei a cabecinha, chupando avidamente e com sofreguidão, como se fosse a última chupada. Lambia o corte da uretra para que minha boneca gemesse para mim, voltava a chupar a pica e subia ao saquinho, ao cuzinho e de volta à pica. Eu estava enlouquecido com minha bonequinha!
Deitei Joana de costas na cama e lambi a parte interna de suas coxas brancas e lisas, desde o saquinho até atrás dos joelhos, voltando a descer e abocanhar sua pica durinha.
Apesar de eu querer continuar naquela tara oral, Joana me pediu pica no cú. Disse que precisava levar no cú urgentemente. Como não se deixa uma parceirinha destas na vontade, fui procurar um lubrificante.
Vasculhei as gavetas de vários cômodos atrás de um creme ou KY. Finalmente encontrei um creme hidratante que me serviria ao propósito e voltei rápido ao quarto.
Ao chegar vislumbrei uma cena que não se esquece facilmente. Joana de olhos cerrados, cenho franzido, se punhetava lentamente enquanto acariciava um peitinho. Lambia o dedo e voltava ao peitinho tocando aquela pica dura com a cabecinha brilhando.
Apreciei mais um pouco, sentei na cama e me debrucei sobre seu corpo abocanhando a pica, que exalava um aroma de tesão indescritível, secretando aquele pré gozo delicioso.
Chupei com muito tesão e vontade até que ouvi Joana dizer: “Vai gato, chupa. Chupa que eu vou gozar!”
Ato contínuo sua pica enrijeceu mais e começaram os espasmos seguidos de vários jatos de porra quente no fundo de minha garganta. Não engoli para curtir os últimos movimentos daquela gozada, deixando escorrer aquilo tudo na pica e virilha de minha bonequinha.
Minha bonequinha me encheu a boca de leitinho e tal fato deixou a cabeça de minha pica quase estourando!
Beijei aquela boquinha molhada e pedi que ficasse de quatro na beira da cama porque eu queria comer seu cuzinho.
Joana posicionou-se na beirinha da cama, arrebitando o rabinho na minha direção para que eu lubrificasse o buraquinho. Enfiei dois dedos com creme naquele cú arrombado e mexi para espalhar. Vesti uma camisinha e posicionei a cabeçona no buraquinho, pressionei e a pica deslizou para dentro de um cuzinho aveludado, macio, quente e aconchegante.
Fiz lentamente os primeiros movimentos, saboreando aquela sensação da penetração ouvindo gemidos languidos de prazer. Com calma enterrei a pica até o saco e deixei dentro enquanto Joana apertava seu esfíncter prolongando o prazer.
Mexi com força e bombei naquele cú delicioso e agarrei sua pica semi ereta enquanto Joana gemia cada vez mais alto até me pedir para fodê-la de frente.
Como a cama era alta, permaneci em pé e ajeitei minha boneca com as pernocas bem dobradas na beira da cama de forma que naquela posição podia penetrar seu cuzinho sem dificuldade.
A visão de minha bonequinha naquela posição, especialmente por que sua pica parcialmente intumescida babava aquelas linhas de secreção, elevou minha excitação ao limite. Assim tão logo comecei a bombar veio o gozo, forte, longo com muita porra acumulada.
Gozei com a pica totalmente enterrada no cuzinho da boneca.
Beijei seus lábios molhados e deixei meu corpo cair por cima dela em êxtase. Momentos depois, Joana livrou-me da camisinha e mamou na minha pica semi ereta limpando cada gota de meu leite com muito afinco.
Após momentos tão gratificantes, cumpri minha promessa e deixei Joana na sua cidade antes de retornar ao Rio.
Depois disso, ainda estive com minha bonequinha por mais algumas vezes antes de perdermos o contato.