Contos de Escola - Cap 20
Meus lindões, chegamos ao capitulo 20! No começo da história eu havia planejado 20 capitulos, mas pelo visto terão mais... Espero que gostem desse! Quem quiser falar comigo, meu skype é leo.vitt
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“Por onde andei, em quanto você me procurava?” – Nando Reis
Após eu acordar ainda fiquei três dias no hospital. Ainda teria que voltar depois de uma semana da minha liberação, para ver como eu estava, alguns exames entre outros. O médico se assustou com a minha capacidade de recuperação e com o fato de eu não ter tido nenhum trauma.
Biel havia realmente confirmado a minha história com o ferimento na perna do Matheus. Pelo que ele me contou, o simples fato da menção desse ferimento fez Matheus se desesperar e defender-se. Biel preferiu não entrar em muitos detalhes, mas eles haviam brigado.
A história da minha agressão já havia rodado a escola e, provavelmente, a cidade inteira. Matheus fora expulso e a diretora forçada a pedir demissão da escola. Nenhuma mãe queria que os filhos estudassem em uma escola cuja diretora tem um filho “assassino”.
Desde o dia que eu acordei não se teve mensagens da família deles. Acho que mudaram de cidade.
No dia que eu sai, somente estava no hospital Biel (que não saiu de perto de mim nem um instante) e meus pais. Era antes do almoço, e minha mãe convidou Biel para ir para lá. Almoçamos, e logo fomos para o quarto.
Fechamos e porta e ficamos abraçados encostados nela. Minha mãe passou pela porta e deu duas batinhas e disse:
- Juízo em! O médico mandou ficar em repouso! Nós estamos indo ao mercado, não vamos demorar! - Fiquei com vergonha. Mas Biel riu. Continuamos ali abraçados, por um longo tempo. Não falamos nada, não fizemos nada, apenas ficamos ali, sentindo nossos corpos e nossas respirações.
- Eu deveria ter feito isso há dois anos. – Biel disse. É claro. Eu também deveria ter feito isso.
- Biel, eu te amo. – Nos beijamos. Foi a quarta vez que o tempo parou a minha volta. O beijo do Biel era doce, calmo, forte e perfeito. Um arrepio subiu pela minha espinha. Ele me abraçava forte. Nossos beijos ficaram mais intensos.
Deitamos na cama, e ficamos lá, nos pegando. Ele forçava seu corpo contra o meu. Mesmo por cima da calça jeans, eu podia sentir sua vara dura contra mim. Nossos beijos foram se intensificando. Eu queria mais.
Tiramos nossas camisas e continuamos nos pegando. Eu estava sem fôlego. Eu sei que não deveria fazer aquilo, mas estava fazendo. Era impossível parar. Comecei a beijar o pescoço de Biel. Ele emitia um gemido baixinho que me deixava louco.
Fui descendo mais e mais. Só então percebi o quão perfeito estava o corpo de Biel. Seu corpo era branco, levemente moreno de sol, sem pelos. Seus braços musculosos mas sem exageros, seu abdômen sarado, sexy. Seu cheiro nem se comenta. Fiquei um bom tempo descobrindo aquele peitoral lindo com a boca, enquanto ele fazia um carinho na minha cabeça.
Desci um pouco mais, até chegar na barra da calça. Biel rapidamente tirou a calça, ficando apenas de cueca. Só então tive noção do tamanho da sua vara. Era enorme, mesmo por cima da calça. Pra deixar Biel na vontade, comecei a beijá-la por cima da cueca. Era uma boxer amarela. Até hoje me lembro dessa cueca amarela, que todas as noites invade meus sonhos. Eu mesmo não resisti muito e comecei a mamar. Sua pica era grande e grossa, a cabeça era bem vermelha. Era impossível colocá-la por inteiro na boca.
Enquanto eu chupava, Biel gemia baixinho. Ele fazia um carinho na minha nuca que me arrepiava inteiro. Eu nunca havia sentido isso em toda a minha vida. Eu chupava com força. Era deliciosa sua vara. Sentia que minha pica ia estourar na cueca, de tanto tesão. No meio da mamada, Biel pediu para parar. Sem dizer nada, tirou minha calça, me deixando apenas de cueca e me colocou sentado no volume em sua cueca amarela.
- Rebola. – Ele mandou e eu comecei a rebolar. Nós dois de cueca. Sua rola encaixou na minha bunda direitinho e cada rebolada ele pedia mais. Até que ele tirou a cueca dele, deixando sua vara apontando pra cima. Na hora que eu fui tentar tirar minha cueca, ele disse:
- Não senhor. Eu conduzo você! – Na hora que ele disse isso, ele me colocou de quatro e com os dedos, rasgou minha cueca. O furo da minha cueca dava direto para o meu cu. Por cima desse furo, ele começou um cunete. A cada lambida, eu gemia alto. Após ele lubrificar, colocou a cabeça da sua rola bem na entradinha, e ficou lá, sem fazer nada.
- Vai, Biel! Mete! – Ele deu um risinho e tirou a vara de lá. Olhei confuso pra ele. Ele sentou na cadeira do PC e mandou:
- Você quer, vem pegar. – Ele deu um sorrisinho sexy e eu fui. Coloquei a pica dele na entradinha do meu cu e deixei a gravidade fazer o trabalho. No principio foi difícil. Ela era muito maior e mais grossa que a do Edu, então eu não estava acostumado. Com dificuldade cheguei até o fim. Na hora que eu cheguei, senti os pelos do Biel roçando minha bunda. Ele deu um tapão na minha nadega direita, que foi todo convertido em tesão, e disse:
- Pula, minha puta! – Aos poucos fui levantando, até sentir que a cabecinha da sua rola estava quase saindo. Na hora que eu fui descer, Biel foi mais rápido. Pegou na minha cintura e forçou para baixo. Senti as pregas do meu cu rasgando. Dei um gritinho fino de dor. Biel começou a me forçar pra cima e pra baixo. No começo doeu, mas com o tempo, a dor virou tesão. Eu nunca havia sentido nada perto do que eu estava sentindo. A cada estocada, um arrepio subia pela minha coluna. Meus pelos ouriçavam. Eu gemia fininho de dor e tesão e Biel gemia alto e grave. Um gemido másculo.
Fiquei cavalgando seu mastro até gozar, na cueca mesmo. Biel gozou logo em seguida, no meu cu. Depois que ele gozou, ainda fiquei um bom tempo com ele dentro de mim.
Em seguida, tomamos um banho rápido, juntos. Eu andava até com a perna meio aberta e a cada oportunidade eu o beijava e passava a mão pelo seu corpo. Nossa química era perfeita. Só faltava sair faísca quando nós nos aproximávamos.
Mas enfim, após o melhor sexo da minha vida, trocamos de roupa (guardei a cueca rasgada a pedido de Biel e fiquei com sua cueca boxer amarela de recordação).
- Araujo, tenho que ir pra casa. – Biel disse em um tom triste e sério.
- Eu vou com você! – Eu não queria ficar mais longe de Biel.
- O Médico disse que você não pode...
- Qualquer coisa, você me salva! – Disse isso me jogando em seus braços. Trocamos um beijo caloroso. E ele assentiu.
- Eu te amo, Araujo. Eu fui um tolo em não perceber mais cedo! – Meu coração derreteu. Ele me amava e eu amava ele. O conto de fadas perfeito.
Mas como todo Conto de Fada, sempre existe uma bruxa má.