Setembro de 2002. Mais um mês se iniciava e havia firmado um compromisso com Sandra, dona daquela academia de luxo onde fui pra levar a remessa de vales-transporte... Por incrível que pareça, eu estava a pé, pois meu carro tinha ficado na oficina. Gabriela veio me receber na portaria, pois sabia a que horas eu chegaria ao local.
- Bom dia, Samir. Tudo bem com você?
- Melhor agora, com essa visão maravilhosa... Você está linda, Gabriela.
- Sempre galanteador, né? Agradeço o elogio.
Ela me deu um abraço apertado. Gabriela estava maravilhosamente perfumada e numa elegância que me deixou perplexo. Eu também estava extremamente feliz e satisfeito em vê-la. Nem de longe parecia aquela mulher devassa e fogosa da nossa transa em que ela se entregou totalmente aos momentos de prazer comigo.
Sandra me aguardava no escritório, linda e cheirosa como sempre. Trocamos abraços e beijos no rosto; pra não perder a viagem ela passou a mão no meu pau, que já estava duro a essa altura.
- Não perde tempo mesmo né, garoto? Você me comeu naquele dia e no outro saboreou a minha sobrinha...
- Bem, oportunidades aparecem e hoje em dia não podemos desperdiçar, concorda comigo?
- De fato você tem razão.
Tratamos do negócio dos vales-transporte rapidamente e saímos do escritório. Sandra fez questão de pegar na minha mão e assim me conduziu corredor afora e mostrando pra mim cada seção daquele empreendimento que ela lutou juntamente com o falecido marido pra torná-lo uma excelente fonte de renda, dada a sua estratégica localização e a sua clientela composta de pessoas de classe média alta. As salas de ginástica eram bem equipadas, parecia coisa de outro mundo, aparelhos moderníssimos para aquela época, sem contar que todas as salas estavam cheias de pessoas praticando exercícios, acompanhadas de profissionais de educação física e acompanhamento médico. Salas de hidromassagem, sem contar com a sauna. Depois do passeio pelas dependências da academia voltamos ao escritório.
- E aí, o que você achou? Gostou do que viu?
- Achei muito bom aqui, nunca tinha visto algo semelhante.
- Tenho um convite a lhe fazer, Samir. Por que você não vem malhar aqui na minha academia?
- Mas aqui deve ser muito cara a taxa mensal, eu não tenho condições pra isso.
- E quem falou em mensalidade? Eu estou te dando a matrícula de graça, meu bem. A matrícula e mais um pouco...
Sandra estava planejando alguma putaria, pelo olhar safado dela em direção ao meu pau, já duro novamente... Eu estava diante dela, com uma blusa de lycra vermelha quase sendo furada pelos bicos dos seios fartos que estavam bem duros. Uma bermudinha que usava bem enfiada no rabo dava o realce da sua bunda deliciosa, não tinha como disfarçar a excitação, o qual ela percebeu.
- Vamos dar uma volta? Espere-me no estacionamento.
Eu me dirigi à saída da academia e a Gabriela estava na porta de costas pra mim. Cheguei de mansinho e enchi a mão na sua bunda, apertando bem gostoso; de imediato Gabriela deu um grito, pulando pra frente.
- Tinha que ser você né, Samir... Seu safado...
- Caramba, que bunda deliciosa a sua hein?
- Ela está à sua disposição. Quando é que você vai comê-la de novo? Estou louca pra te dar.
- Eu vou sair a passeio com a sua tia; assim que resolver a situação com ela eu te ligo.
Dei-lhe um beijo demorado de língua e passei a mão na sua bunda e a esfreguei bem gostoso. Ela imediatamente rebolou na minha mão, dizendo que já estava molhada com o meu ato e quase gozando ali.
Fui ao estacionamento e, após quinze minutos de espera, Sandra chega ao local, bem diferente da forma como a encontrei mais cedo: estava trajando calça jeans bem ajustada ao seu lindo corpo, além de uma blusa de seda fina amarela e sandália de salto médio. Entramos em seu carro e ela foi conduzindo em direção da orla da cidade e depois de determinado tempo entrou em um condomínio de prédios de luxo num bairro nobre da Região Metropolitana da Grande Vitória, descendo até à garagem localizada no subsolo de um dos edifícios.
- Aonde vamos, Sandra? Nunca vim a este lugar, lindo de se ver.
- Gostou amor? Eu moro neste condomínio. Venha, vou te levar ao meu apartamento.
Sem mais delongas, acessamos o elevador, com destino ao oitavo andar do prédio. O apartamento de Sandra era lindo, com uma sala de estar aconchegantes, muitos quadros espalhados com pinturas belíssimas de se apreciar, decoração em tons de rosa bem clarinho, cortinas nos seus entornos... Enfim, um lugar apreciável de se viver, no meu ponto de vista. Estava imerso em meus pensamentos a respeito do lugar, além do apartamento ter vista pro mar, ouço a Sandra me chamar.
- Samir, seja bem-vindo ao meu humilde lar. Fique à vontade, vou preparar algo pra nós tomarmos.
Ela ligou a TV e colocou num canal fechado de notícias e saiu. Fiquei ali assistindo os noticiários da época e atento às reportagens que eram feitas. A informação que eu tinha era que o casal de filhos da Sandra estava viajando com os avôs maternos pro Rio Grande do Sul e só retornariam daqui a vinte e cinco dias, aproximadamente. Passados vinte minutos a Sandra aparece com uma bandeja contendo uma garrafa de uísque e dois copos com gelo. O que me chamou a atenção era a forma como estava vestida: usando um baby-doll rosa curtíssimo que mal tampava a bunda e decotado, realçando os seios maravilhosos, além de estar deliciosamente perfumada. Sentou-se ao meu lado no sofá e colocou a bandeja na mesinha à nossa frente. Fiquei um pouco constrangido, pois nunca havia bebido uísque na vida e ela riu.
- Pelo jeito você está acostumado a beber cerveja, né? Não se preocupe, vamos brindar à sua vista aqui; será sempre bem-vindo ao meu “refugio de amor”...
Ela encheu os dois copos e brindamos. Comecei a tomar aos pouquinhos pra aprender e apreciar o sabor da bebida. Até que por ser a primeira vez o gosto não era ruim, terminei a dose e pedi mais uma. Sandra achou um tanto engraçado, admirada porque nunca havia bebido uísque e pedindo repeteco... Ela encheu o seu copo também e em seguida pegou o controle remoto da TV e pediu licença pra mudar o canal.
- Vou colocar algo mais interessante de se assistir, ok?
Balancei a cabeça de forma positiva e Sandra colocou num canal de filmes pornô, onde mostrava cenas de sexo entre mais de duas pessoas; uma mulher satisfazendo dois machos em uma dupla penetração e no final os dois caras gozaram com tudo em cima da mulher. Em seguida começou outro filme de duas mulheres fazendo caricias num rapaz, dando início a um boquete duplo. Vendo as cenas se passando meu pau ficou duro, fazendo volume dentro da minha bermuda, fato que não escapou do olhar de Sandra. Ela havia planejado tudo aquilo e preparou o terreno com extrema sutileza.
- Seu meninão está acordando, Samir... Ele vai sufocar ai dentro, vou ajudá-lo a respirar.
Ela se aproximou mais de mim e enfiou a mão dentro da minha bermuda, tirando o meu pau pra fora; agarrou-o com as duas mãos e, ajoelhada de frente pra mim iniciou um maravilhoso boquete, enquanto o filme rolava... Ia da cabeça do pau até no saco, ora lambendo, ora mordiscando a extensão da vara, enquanto eu fazia carícias nos seus cabelos. Como havia dito anteriormente, Sandra havia tirado minha vara pra fazer a “respiração boca-a-boca”, ou seja, “boca-a-pau”. Quando parecia estar tranqüila a situação percebo a porta do apartamento se abrindo e vejo a Gabriela entrando. Ela observa a cena com um sorriso sarcástico.
- Vocês são muito sacanas mesmo, né? Começaram a putaria sem mim, nem me esperaram...
Gabriela estava em horário de almoço da academia. Ficava em seu lugar um dos profissionais de Educação Física, em regime de revezamento de horários. Todo aquele aparato estava previamente planejado pela Sandra, tanto é que ela colocou o filme erótico de propósito. Gabriela se despiu, ficando completamente nua, assim como a sua tia e passou a dividir meu pau com a Sandra. As duas chupavam de forma alternada e alucinada. Sandra se levantou e disse pra eu ir pro seu quarto com a Gabriela enquanto iria preparar mais uns drinques.
Já no quarto de Sandra eu e a Gabriela iniciamos um 69 intenso... Mãos, línguas, tudo sendo envolvido naquela pegação enquanto Sandra chegava com o uísque e apreciava por uns instantes as cenas e bebia... Num ato que nos surpreendeu, Sandra começou a derramar uísque da garrafa na bunda de sua sobrinha, passando pelo reto e inadvertidamente acabei me embebedando também, uma loucura.
Coloquei a Gabriela de quatro e, antes que começasse a penetração Sandra resolve dar um último trato na minha pica e a conduz até sua sobrinha, a essa altura molhada de tesão. Meu pau entrou com relativa facilidade e intensifiquei as bombadas naquela racha deliciosa. Gabriela rebolava alucinadamente enquanto levava vara e a Sandra por debaixo dela mamava seus seios e lhe fazendo carícias...
Gabriela não agüentou muito tempo e gozou, estremecendo toda. Saí de trás dela e fui na Sandra, que me esperava de pernas abertas na posição de frango assado. Fui por cima e enfiei meu pau de uma vez só, arrancando gemidos da viúva insaciável, que pedia mais pica; as minhas estocadas na buceta de Sandra tinham efeito de bate-estaca, sendo o mais profundo e excitante possível. Não demorou muito e Sandra gozou deliciosamente, com altos gemidos. Eu ainda não tinha gozado e as duas ficaram de quatro pra mim, pedindo pra serem penetradas.
Passei um lubrificante no pau e besuntei o cu das duas, que rebolavam nos meus dedos, que não encontravam resistência na penetração. Terminado o processo, alternei as investidas tanto no cu da Sandra como de Gabriela. Sandra gemia, gritava e xingava sendo enrabada.
- Tá gostando de comer meu cu né, safado? Fode meu rabo, seu porra...
Mediante essa súplica da Sandra, não teve como resistir: mandei ferro naquele cu quente e guloso. Ela sabia muito a arte do sexo anal; a cada estocada eu sentia meu pau sendo mastigado por aquele cu, que delícia... Gabriela do nada retirou o pau do cu da sua tia e começou a chupá-lo, pedindo pra ser comida também.
- Tem outro cu querendo ser arrombado também, meu gostoso... Esqueceu?
Deitei na cama e Gabriela veio por cima sentando na minha vara, que sumiu dentro de seu cu, que já não era mais apertado... Começou a pular na minha pica feito louca, rebolando e indo ao delírio com aquele tarugo no rabo. Ela deitou-se de lado e continuei as investidas no seu rabo e alisando sua buceta, fazendo-a gozar novamente; acelerei as metidas até que anunciei o gozo.
Tirei o meu pau do cu de Gabriela e mandei a Sandra chupar; em pouco tempo gozei no rosto, boca e seios da tiazona tarada... Ela e a sobrinha beberam do meu esperma e continuaram chupando meu pau até o mesmo amolecer. Fomos pro banheiro e continuamos a pegação, nós três agarrados lambendo e chupando uns aos outros. Tia e sobrinha pareciam ter certa sincronia, pois as duas se pegavam de maneira maravilhosa. Vendo aquilo meu pau deu sinal de vida novamente; Encaixei atrás de Sandra e enfiei no seu rabo de novo... Ela rebolava no cacete enquanto Gabriela mamava nos seus seios, descendo até sua buceta. Sandra gozou mais uma vez e saí de trás dela. Coloquei Gabriela apoiada na parede do banheiro e penetrei seu cu de novo, metendo com mais intensidade até que acabei gozando dentro do seu rabo. Terminamos o banho e brindamos a foda com mais uma rodada de uísque.