Felipe e Guilherme - Amor em Londres - 06: O pedido que eu esperava

Um conto erótico de Escrevo Amor
Categoria: Homossexual
Data: 13/01/2017 23:07:44
Última revisão: 19/01/2017 01:05:43

Três meses se passaram e o relacionamento de Felipe e Guilherme só crescia. Eles faziam praticamente tudo junto. Naquela tarde, eles foram até o banco para Felipe depositar dinheiro para sua mãe. O jovem ajudou bastante a família nos últimos meses. Guilherme ficava feliz ao ver as vitórias dele.

Guilherme: - É tão bonitinho a forma como você ajuda sua família. Poucas pessoas têm essa atitude.

Felipe: - Minha mãe fez tanto para mim. Você não faz ideia. Quando eu te contar… (ficando sério)

Guilherme: (pegando no ombro de Felipe) – Relaxa. Tudo no seu tempo.

Felipe: - (sorrindo e balançando a cabeça) – Sim.

Guilherme: - Tudo pronto para a nossa viagem?

Felipe: - Sim. Eu falei com as meninas… elas parecem animadas.

Guilherme: - Sim. O inverno vai chegar no final do ano e precisamos nos preparar.

Felipe: - Sim. Eu já guardei um dinheiro para comprar uns casacos. Se já faz frio agora no Outono, imagina no inverno.

Guilherme: - O lado bom é dormir abraçadinho com nossos namo… (ficando vermelho)

Felipe: - Namo?

Guilherme: (ficando vermelho)

Até o dia de hoje, o termo namorado ainda não havia surgido entre os dois. Eles levavam o relacionamento de boa, mas sem rótulos. A verdade era que nenhum dos dois tinham coragem de pedir o outro em namoro. Eles decidiram passar o final de semana em um parque aquático nos arredores de Londres. Eles trabalharam até às 18h daquela sexta-feira.

Felipe: (falando ao telefone) – Obrigado. Isso… o carregamento de papel toalha é na terça-feira. Perfeito. Obrigado. (desligando o telefone) – Graças a Deus. (arrumando sua mesa)

Guilherme: (entrando na sala) – Tudo pronto. Já acabei.

Felipe: - E o teu cão de guarda? Já foi?

Guilherme: - O meu pai precisou dele mais cedo. Ainda bem. Se não ele ficaria enchendo o saco.

Felipe: - Faz o seguinte. Vai indo para o dormitório e verifica nossas coisas. Vou ligar para o hotel de cachorros e perguntar se o Tchubis está bem.

Guilherme: - Tudo bem. (saindo)

Felipe: (pegando o celular e ligando) – Nariko. Tudo bem? Então? Tá tudo certo? Perfeito. Não. Deixa no teu quarto, eu pego amanhã a noite. (falando em Japonês) – Estamos saindo em 10 minutos, avisa a Kaity. Obrigado.

Tchubirubas passaria dois dias no Hotel para Cachorro. Ele achou o lugar muito barulhento, afinal os cachorros têm uma audição mais sensível. A tratadora teve dificuldades em lhe dar com o animal, Tchubis ainda tinha problemas em confiar. Na percepção dele, Felipe e Guilherme, haviam o abandonado. O cachorro ficou mal humorado e não tratou bem ninguém.

Tratadura: - Tchubis. (tentando se aproximar)

Tchubirubas: (latindo) – Sai daqui. Me deixa.

Tratadora: - Aiii. Tá bom. Fica quietinho aí. Mas se quiser… depois vamos fazer a festa da piscina.

Tchubirubas: - Eu quero ficar só. (deitando) – Não seria a primeira vez que sou abandonado.

Dolce: - Ei, irmãozinho. Para que o estresse?

Gabanna: - Dolce. A Lucy não gosta que conversemos com estranhos.

Doce: - Gabanna. Tá relex. A Lucy não está aqui. Sem Lucy, sem regras.

Gabanna: - A gente pode se dar mal.

Tchubirubas: - Saiam daqui.

Dolce: - Na moral, irmãozinho. Esse mal humor não vai te levar a nada.

Gabanna: - Qual o problema?

Tchubirubas: (parecendo aborrecido) – Fui abandonado… pela terceira vez. (bufando)

Dolce e Gabanna: - Abandonado?!

Todos se encontraram no pátio da Escola. Felipe estava muito animado com a oportunidade de conhecer as cidades próximas a Londres. A segunda parada do dia foi a “casa” de Paris. Ela desceu com três malas que quase não couberam no carro de Guilherme.

Guilherme: - Meninas. Essa é a Paris, minha melhor amiga.

Paris: - Encantada. Estão preparados para a diversão?

Felipe, Nariko e Kaity: (levantando as mãos) – Sim!!!

Nariko: - Adoro parques aquáticos.

Kaity: - Espero que tenha sauna. Adoro relaxar ouvindo música.

Paris: - Eu vou encontrar o meu amor.

Guilherme: - O ativista vai?

Paris: - Sim. E vou passar o fim de semana com ele. (com um olhar apaixonado e uma voz melosa)

Felipe: (cutucando Guilherme) – Eu também vou passar o final de semana com alguém que eu gosto muito.

Guilherme: - Então vamos? Temos três horas de estrada.

Todos: - Vamos!!!

A viagem começou bem, Guilherme dirigia em uma velocidade, incrivelmente baixa. Paris ficou incomodada, afinal, ela encontraria seu namorado no hotel do Parque Aquático. Nariko dormiu logo, ela ficou cansada por causa da rotina da escola. Felipe parecia um bobo olhando pela janela, a cada novo lugar era um “UAU”.

Paris: (falando em Russo) – Até a minha avó dirige mais rápido que você.

Kaity: (solta um riso abafado)

Guilherme: - Desculpa, mas segurança em primeiro lugar. O teu namorado não vai fugir do hotel, não, tá?

Paris: - Vai ser um final de semana maravilhoso.

Felipe: (olhando pela janela) – Adoro essas casas da Inglaterra. Parecem que saíram de um filme.

Kaity: - São realmente maravilhosas.

Paris: - Isso é verdade.

Depois de um tempo na estrada, eles chagaram ao hotel do Parque Aquático. Cada um seguiu para o seu quarto, e eles se encontrariam na hora do jantar. Felipe e Guilherme ficaram com um quarto, Kaity e Nariko dividiram outro. Já a Paris reservou a suíte master para ficar com seu namorado. Felipe entrou no quarto, deixou a mala no chão e se jogou na cama do hotel.

Felipe: - Esse ano está sendo maravilhoso.

Guilherme: (tirando o casaco e deitando ao lado de Felipe) – Mesmo? Que bom, príncipe.

Felipe: (beijando Guilherme) – Obrigado por ser tão legal comigo.

Guilherme: - Eu sou legal por que gosto muito de você. (beijando Felipe)

Felipe: (levantando rápido) – Preciso fazer xixi. (indo até o banheiro)

Guilherme: - Ei, você trouxe sunga ou calção? (falando um pouco mais alto)

Felipe: (gritando do banheiro enquanto faz xixi) – Eu trouxe o calção de sufista. Quero parecer descolado.

Guilherme: - Eu também trouxe calção.

Felipe: (gritando)

Guilherme: (indo até o banheiro) - O que foi?

Felipe: (com os olhos brilhando) – Nós temos uma banheira enorme. (indo até a banheiro e observando todos os detalhes.

Guilherme: (rindo)

Felipe: (pegando dois potes que estavam perto da banheira) – Tem sais de banho também. Vamos entrar?

Guilherme: - Tipo agora?

Felipe: - Tipo agora. (tirando a roupa e ficando pelado) – Quero experimentar. Vamos?

Guilherme: (vendo Felipe pelado e tendo uma ereção) – Ainda pergunta duas vezes. (tirando a roupa)

Felipe ligou a água e enquanto eles esperavam a banheira encher se pegaram no chão do banheiro. Guilherme adorava que Felipe ficasse por cima dele. Já Felipe amava que Guilherme o beijasse no pescoço e orelhas. Depois de alguns minutos, eles entraram na água e ficaram se curtindo.

Felipe: (beijando o pescoço de Guilherme) – Você é lindo, sabia?

Guilherme: - Você que é. (fechando os olhos e sentido os lábios de Felipe em sua nuca)

Felipe: - Obrigado por me fazer feliz.

Guilherme: - De nada.

Felipe: (colocando Guilherme um pouco mais para frente e direcionando seu pênis para penetrar o parceiro) – Você é tudo o que eu sempre sonhei. (penetrando Guilherme)

Guilherme: (segurando nas bordas da banheira e gemendo baixo) – Isso. Vai… mete.

Felipe: (intensifica a penetração, a água começa a transbordar) – Assim que você gosta?

Guilherme: - Isso… issoo!! (gemendo)

Depois de gozarem, os dois tiveram que limpar a água que tomou conta do banheiro. Eles se arrumaram e desceram para jantar. Nariko e Kaity já aguardavam na recepção, Paris ligou e avisou que não jantaria no hotel. Os quatro seguiram para o restaurante.

Nariko: - Aqui é tão lindo.

Kaity: - Gente. E aquela cama? Tão macia. Queria levar ela para casa.

Felipe: - O lugar é maravilhoso mesmo. E amanhã a gente vai aproveitar ainda mais. Quero acordar cedo e ir em todos os brinquedos do Parque.

Guilherme: - Seria legal se estivesse fazendo sol.

Felipe: - Mas eu vi na internet que existem muitas atrações legais, como a piscina de onda, o simulador de surf, e a queda-livre.

Kaity: - Queda livre? O nome é assustador. Vou procurar a sauna mesmo.

Guilherme: - Tem águas ternais lá.

Nariko: - Sério? Você está brincando, né?

Felipe: - Tem sim. Fica perto da sauna. (abrindo o celular e mostrando o mapa do Parque)

Nariko: - Eba! Graças a Deus. Vou poder lembrar um pouco do Japão.

Guilherme: - Essas casas de banho são famosas lá, né?

Nariko: - São sim. São lugares excelentes, mas os homens não ficam no mesmo ambiente que a mulher.

Felipe: - Nossa. A cultura japonesa é tão diferente. É maravilhoso!

Tchubirubas ainda curtia a sua fossa no Hotel para Cachorros. Mas seus dois novos amigos tentaram alegrar sua noite. Dolce, era um pinscher bem pequeno, já Gabanna era um labrador, que só tinha tamanho. Os dois funcionavam meio como o Pink e o Cérebro.

Dolce: - Qual é. Você não foi abandonado. Isso é um hotel. Nossos donos pagam para ficarmos aqui.

Tchubirubas: - Eu fico muito bem no quarto do Felipe.

Gabanna: - É verdade. A Lucy viaja muito, então a gente sempre fica aqui. Ela volta toda vez.

Dolce: - Qual é seu nome amigão?

Tchubirubas: - Tchubirubas,

Dolce: - Tchu… o que?!

Tchubirubas: - Tchubirubas Ramos Thompson. Fui adotado por dois garotos. Eles são namorados.

Dolce: - Namorados? Garotos?

Gabanna: - Ah. Lembra que dois amigos da Lucy também namoram?

Dolce: - Eles viajaram, Tchuburibas?

Tchubirubas: - Me chama de Tchubis. É melhor. Parece que sim, mas da outra vez, falaram a mesma coisa e eu fui para em um lugar horrível.

Dolce: - Relaxa. Vamos aproveitar. Vai ter a festa da piscina. Vamos?

Gabanna: - Vamos. Vai ser divertido. (indo para trás de Tchubirubas e tentando levantá-lo)

Tratadora: - Dolce e Gabanna. Vamos? A festa vai começar.

Dolce: - Vamos Tchuboribas. Você vai se divertir, eu garanto. (saindo correndo)

Gabanna: - O último a chegar é mulher do carteiro. (correndo atrás de Dolce)

Tchubirubas: - Ok. (correndo também)

A noite foi bastante agradável. Guilherme subiu para o quarto, e Felipe foi com as meninas planejar o grande pedido de namoro. A ideia era bem simples, mas romantica do jeito que o Guilherme gostava. Eles ensaiaram tudo para que nada desse errado. Kaity e Nariko também gravariam todo o pedido.

Nariko: - Vai dar certo.

Kaity: - Se bem que da maneira como você é desastrado… (rindo)

Felipe: - Não tem graça. Estou ficando muito nervoso, o Guilherme não me cobrou, mas tenho certeza que ele quer que eu faça o pedido.

Kaity: - Calma. Vamos estar com você. Tudo vai dar certo.

Nariko: - Então, na hora do jantar, eu e a Kaity vamos sair e deixar os dois sozinhos. Em seguida, você entrega o pacote e pronto.

Felipe: - Isso. E seremos namorados.

Nariko: - Preparei duas câmeras. Uma vou fotografar e na outra a Kaity vai gravar. Fácil.

Kaity: - Você vai colocar o vídeo na internet?

Felipe: - Não sei, mas é bom ter uma recordação.

Kaity: - Verdade.

Nariko: - Vamos aproveitar o dia amanhã, porque a noite temos um trabalho a fazer.

Felipe: - Meninas. Mais uma vez obrigado. Vocês são demais.

Nariko: - Para que servem os amigos?

Felipe voltou para o quarto. Ele e Guilherme assistiram mais um capítulo de Games of Thrones antes de pegarem no sono. No dia seguinte, eles tomaram um café reforçado, quer dizer, o Felipe tomou um café reforçado, e juntos seguiram para o Parque Aquático. Eles encontraram Paris de saída com o namorado, mas ela não iria para o Parque, naquela manhã eles fariam compras.

Tchubirubas começou a se acostumar com a ideia do Hotel. Ele e seus novos amigos brincaram bastante naquela manhã, mas a melhor parte ficou com o café da manhã super delicioso, nas palavras de Gabanna. O trio decidiu explorar o jardim do local que era gigantesco.

Harry Potter: - Oi, galera.

Dolce: - Oi, Harry. Há quanto tempo?

Gabanna: - Oi?

Harry Potter: (cheirando Tchubirubas) – Quem é você? Você é novo?

Dolce: - Esse é novo amigo Tchubaribas.

Gabana: - É Tchubirubas. Ele está passando o primeiro fim de semana aqui.

Harry Potter: - Ah que legal. Espero que você go… (olhando para uma cadela que passava perto) – Nossa mãe.

Dolce, Tchubirubas e Gabanna: (olham também)

Tchubirubas: - Muito bonita. Será que ela gosta de um Fox Terrier?

Dolce: - Ei, gatinha. Que tal provar um cachorro premiado?

Gabanna: - Só se ela trouxer a escadinha para você subir.

Harry Potter: - Essa é boa. Ah… Tchubirubas… me chamo Harry Potter.

Tchubirubas: - Esse novo não é estranho.

Dolce: - Ei. Vamos logo explorar. Eu tenho massagem depois.

O grupo chegou no parque e ficou maravilhado com todos as atrações e piscinas. Felipe tirou a camisa sem cerimônia e tomou banho em um chuveiro. As meninas ficaram vermelhas por que pela primeira vez o viam sem camisa. “Que visão”, disse Nariko em Japonês.

Guilherme: (tirando a camisa)

Nariko: (colocando as mãos nos olhos) – Ai. Ai.

Kaity: - O que foi?

Nariko: - A luz do Guilherme refletiu nos meus olhos. (rindo)

Guilherme: - Chata. Vocês não vem?

Kaity: - Vou colocar o biquini e ir na sauna. Beijos. (saindo)

Nariko: - Vou depois. Acabamos de comer. Quero ficar um pouco aqui.

Felipe: (voltando todo molhado)

Nariko: - Meu Deus. (falando em Japonês)

Guilherme: (rindo)

Felipe: - Gente. A água tá uma delicia. (ficando encurvado e balançando o cabelo)

Nariko: (se protegendo) – Para. Louco.

Felipe: - Vamos ? (pegando na mão de Guilherme e o levando até o chuveiro) – Tá muito gostoso lá dentro.

Guilherme: (se molhando) – Ei, acho melhor você colocar uma camisa?

Felipe: - Porquê?

Mulher: (rindo e se aproximando de Felipe) – Com licença? A minha amiga. (apontando para um grupo de garotas) – A minha amiga perguntou se você quer dar uma volta com ela nos pedalinhos?

Felipe: (olhando para Guilherme e ficando vermelho)

Guilherme: (ficando vermelho de raiva)

Felipe: (pegando na mão de Guilherme) – Estou acompanhado.

Mulher: (não escondendo a decepção) – Uau. Bem. Se você mudar de ideia… a gente se esbarra.

Guilherme: (apertando a mão de Felipe)

Felipe: - Se você apertar mais a minha mão, ela vai precisar ser amputada. (soltando) – Que louca.

Guilherme: - Tá vendo. Por isso que você não pode ficar sem camisa.

(Grupo de amigas começam a rir alto)

Guilherme: (ficando mais vermelho ainda)

Felipe: - Tá com raivinha? (pegando no rosto de Guilherme) – Ei, calma. Estamos juntos, tá? (beijando Guilherme)

Guilherme: (beijando Felipe como se estivessem transando)

Felipe: - Bobo. Não sabia que você ficava tão lindo com ciúmes. Vou querer te ver mais assim.

Guilherme: - Te amo. (Ficando vermelho novamente)

Felipe: - Eu te amo também. (dando um selinho em Guilherme e correndo em direção a piscina) – O último que chegar lá é mulher do Tchubirubas.

Guilherme: (correndo atrás de Felipe) – Espera.

Kaity decidiu ficar um tempo na sauna. Ela entrou e ficou encantada com a decoração. O aroma de erva-doce deixava o ambiente ainda mais relaxante. Ela sentou em posição de Ioga e ficou relaxando. Depois de um tempo, entrou um rapaz na sauna, e também ficou aproveitando o vapor.

Dylan: - Me chamo Dylan, sou dos Estados Unidos.

Kaity: - Sou Kaity, da Rússia. (sem olhar para o rapaz)

Dylan: - Demais. Está de férias?

Kaity: - Não. Estudo aqui. Vou ficar um ano.

Dylan: - Estou fazendo faculdade aqui. De artes.

Kaity: - Que bom.

Dylan: - Sim. (fechando os olhos e cochilando)

Dylan era de uma família grande vinda do Texas. Os seus pais e irmãos estavam na Inglaterra para conhecer o lugar que seria a casa do filho nos próximos anos. Os irmãos pequenos de Dylan viviam o metendo em confusão. Sempre o trolavam de alguma forma, e aquela era a oportunidade perfeita.

Brian: - Ele está na sauna. (falando em um rádio) – Conseguiu o material?

Kimberly: - Claro, capitão. (falando no rádio e aparecendo com uma placa de “Fechado”) - Está aqui. Vai ficar perfeito. Por essa o Dylan não esperava. (rindo)

Brian: - Agora a gente só tem que ir no controle da sauna para encontrar a chave da porta.

Sim. Kaity e Dylan se aproximariam, mas de uma forma bem desastrosa. Enquanto isso, Nariko conhecia um rapaz do Japão que por coincidência conhecia sua família. Wong trabalhava em Londres para bancar o sonho de se tornar um músico de sucesso.

Wong: - E como estão as aulas?

Nariko: - Ótima. Confesso que sei falar inglês, mas queria a experiência de morar em Londres. Sempre fui apaixonada por essa cidade.

Wong: - É contagiante, né?

Nariko: - Demais. Sinto muito falta do Japão, mas me acostumaria em morar aqui.

Wong: - Espero que consiga. É bom ter alguém do Japão por perto.

Nariko: - Verdade. É bom ter com quem conversar em Japonês.

Wong: - Sim. Às vezes esqueço algumas palavras. (rindo) – É muito engraçado.

Nariko: - Está hospedado no hotel?

Wong: - Sim. Estou com alguns amigos do trabalho. Vamos aproveitar o feriado.

Nariko: - Bacana. Quem sabe a gente não se esbarra?

Felipe resolveu se aventurar. Ele decidiu ir no simulador de surf, primeiro ele foi instruído por um dos técnicos do brinquedo, mas estamos falando do Felipe, né? Claro que essa ideia nunca daria certo. Felipe pegou a prancha e ficou em pé próximo a entrada. Guilherme pegou uma câmera para registrar tudo.

Felipe: (olhando para baixo) – Nossa é alto, né?

Instrutor: - Relaxa é divertido.

Felipe: (suando) – Ai. Espera… (com cara de pânico)

Instrutor: (empurrado Felipe) – Vai!

Felipe: (escorregando com a prancha) – Eu não tô preparado!!!!!

Felipe parecia um boneco de posto com os braços levantados. Guilherme não sabia o que fazer, então começou a rir. Depois de passado o susto inicial, Felipe pegou o jeito e começou a tirar onda, literalmente. Um grupo de pessoas se formou para assistir ao jovem. Felipe olhou para Guilherme e piscou, mas apenas esse movimento foi suficiente para o desestabilizar, Felipe caiu e o jato de água o fez voar até uma parede emborrachada.

Felipe: (todo torto no chão) – Aaaainnn…. Doeu……

Tchubirubas e seus amigos encontraram um buraco na parede. Eles decidiram verificar e foram parar na entrada do Hotel. Os cachorros decidiram passear pelas redondezas, muito contra a vontade de Harry Potter que preferia ficar no jardim. Eles zoaram muito até que deram de cara com velhos conhecidos de Tchubirubas.

Barão: - Olha só.

Tchubirubas: - Barão? (parecendo assustado)

Barão: - E tá com amiguinhos agora?

Dolce: - Tchubiburas… quem é esse?

Barão: - Ah. Já te deram um nome? Qual é? Quero ouvir…

Tchubirubas: - Tchubirubas…

Barão: (rindo alto) – Tchubi… tão ridículo. Um nome patético para um cachorro patético. Eu lembro que no nosso último encontro, a gente foi atrapalhado por um humano. Ele que te deu esse nome asqueroso?

Tchubirubas: - Deixa o Felipe longe disso. (rosnando)

Gabanna: - Ei, cara. Não queremos confusão. E estamos em maior número.

Barão: (rindo) – O que um labrador, um pinscher, um poodle e o Tchubis vão fazer comigo? E quem disse que estou sozinho?

Dolce: - Olha aqui meu irmão. Não faz eu ir aí para torcer esse teu pescoço. Só porque você é um rottweiler? Quer brigar? Vem… vem…

Harry Potter: (se escondendo atrás de Gabanna) – Deus. Vamos ser estrassalhados.

Barão: - Rock? Hulk?

(chegam dois cachorros gigantes)

Tchubirubas, Harry Potter, Dolce e Gabanna: (assustados)

Kaity tentou sair da sauna para comprar um suco, mas algo a impediu de sair. A jovem tentou manter a calma e procurou chamar ajuda. Dylan percebeu movimentação e foi até Kaity, ele tentou e não conseguiu abrir a porta. Eles se olharam, e Kaity começou a bater à porta falando em Russo. Dylan pegou em seu ombro e pediu para não se preocupar.

Dylan: - Relaxa. Alguém vai entrar, né?

Kaity: - Eu não estou gostando nada dessa história.

Dylan: - Pelo menos a vista aqui é bonita. (rindo)

Kaity: - A minha também não é nada mal. (dando com os ombros)

Dylan: - É impressão minha ou aqui está mais quente? (transpirando mais que o normal)

Kaity: - Não… não… isso é psicológico. O fato de estarmos presos aqui está fazendo o seu corpo reagir dessa forma. Vem aqui. (levando Dylan de volta para a sauna) – Senta.

Dylan: (sentando)

Kaity: (abrindo uma garrafa de água e jogando nos ombros de Dylan) – Calma. Apenas relaxa. Como você se chama mesmo?

Dylan: - Dylan. Eu sou dos Estados Unidos.

Kaity: - Me chamo Kaity. Sou da Rússia.

Dylan: - Sim. Você está fazendo intercâmbio, né?

Kaity: - Sim. (rindo)

Nariko percorreu o Parque e encontrou Guilherme e Felipe sentados. Ela perguntou se a dupla havia encontrada a Kaity, mas nenhum sinal da Russa. Guilherme mostrou o vídeo de Felipe para Nariko, a moça não conteve o riso.

Felipe: (colocando gelo em um galo que formou na cabeça) – É mais difícil que parece.

Guilherme: - Foi muito show. Ele praticamente voou pelo parque.

Nariko: - Só você mesmo Felipe.

Felipe: - Agora eu quero ir na Torre Monstro. (apontando para cima)

Nariko: - É meio alto, né?

Guilherme: - Vou experimentar.

Felipe: (correndo em direção a torre) – O último que chegar paga o almoço dos outros.

Guilherme: (correndo atrás de Felipe) – Espera!!! Felipe!

Nariko: - Malucos. (falando em Japonês) – Gente. E a Kaity? (pegando o celular e tentando ligar para a miga) – Que estranho.

Felipe correu como um louco e subiu as escadas quase como um foguete. Ele era muito aventureiro, mas, ao mesmo tempo, desastrado. Guilherme alcançou o ritmo de Felipe, e eles chegaram praticamente ao mesmo tempo no topo da torre. Só que Felipe correu tão rápido que não conseguiu parar, um garotinho estava quase entrando na boia para descer da torre quando Felipe passa por ele entra na boia e sai escorregando pela torre mostro, só que de costa.

Felipe: (com cara de pânico) – Nããããããããããoooooooooo!!!!!!! (agarrando na boia) – Socoroooooooo!!!!!!!

Foram 15 segundos de tensão, mas Felipe chegou vivo no final do percurso. Guilherme chegou pouco tempo depois, Felipe estava abraçando a boia tão forte que a mesma secou.

Guilherme: (se baixando perto de Felipe) – Você está bem?

Felipe: - Vou ficar. (tremendo)

Tchubirubas e seus amigos correram o máximo que conseguiram, depois de alguns minutos despistaram Barão e seus capangas. Eles pensaram em um jeito de voltar para o hotel sem precisar encontrar com o rottweiler e seus capangas.

Harry Potter: - Nós vamos morrer. Eu não posso morrer… eu… eu… ainda não cruzei.

Tchubirubas, Dolce e Gabanna: (olham para Harry Potter)

Tchubirubas: - Obviamente que não somos páreos para aquele cachorro. Eu já tentei e me dei muito mal, mas temos algo que ele não tem.

Dolce: - Um cachorro virgem?

Tchubirubas: - Não. Somos espertos.

Gabanna: - Sei não. Da última vez que a gente tentou ser esperto acabamos nas ruas de Londres sendo perseguidos por máquinas de matar. (deitando no chão)

Dolce: - Podemos dar a volta no quarteirão e entrar pela frente do hotel. Podemos ser discretos.

Tchubirubas: - Pode ser. Eles não tem noção de onde nós vamos. (latindo)

Dolce: - Vamos galera. (correndo)

Depois de quase uma hora, um funcionário libertou Kaity e Dylan da sauna. Os dois estavam quase desidratando. A mãe do rapaz o abordou do lado de fora. Ela disse que havia mandado Brian e Kimberly, o procurar. Dylan logo sacou que foram seus irmãos que o trancaram dentro da sauna. Ele perguntou se Kaity não aceitaria tomar um sorvete.

Kaity: - Claro. Te encontro no restaurante em 20 minutos? Preciso achar os meus amigos e avisar que estou viva.

Dylan: - Tudo bem. Sem furo, hein? Vou pedir dois sorvetes.

Felipe decidiu ir para um ambiente mais light, após tantas emoções. Ele foi tomar banho na piscina de crianças. Guilherme achou melhor também, então eles entraram e ficaram relaxando, aproveitando o calor artificial daquele lugar.

Felipe: - Acho que vou nadar um pouco.

Guilherme: - A gente nessa piscina tá meio ridículo, né?

Felipe: - Segurança em primeiro lugar. Já volto. (nadando até a borda da piscina) – Tá vendo? Super tranquilo. (uma bola vermelha cai do lado de Felipe)

Do nada, várias crianças pularam em cima de Felipe. Eles estava participando de um jogo. Após ser praticamente pisoteado, Felipe conseguiu sair. Guilherme não aguentou e riu novamente dele. Os dois desistiram de tentar se aventurar pelo Parque e foram para o restaurante. Kaity achou Nariko e as duas seguiram para o restaurante também.

Felipe estava seguro. Ele se sentia melhor perto da coisa que ele mais amava depois de Guilherme, ou seja, comida. O jovem fez um prato tão grande que todas as pessoas olharam para ele. Guilherme ficou na salada mesmo. Depois de um tempo, Kaity e Nariko, chegaram e foram almoçar.

Nariko: (sentando ao lado de Felipe) – Olá? (falando em Japonês)

Guilherme: (respondendo Nariko em Japonês)

Kaity: - Oi? Nossa Felipe.

Felipe: (falando com a boca cheia)

Kaity, Guilherme e Nariko: - O que?!

Felipe: (engolindo) – Está uma delicia. (voltando a comer)

Dylan: - E o nosso sorvete? (assustando todos na mesa, inclusive Felipe que se engasgou)

Felipe: (levantando e movimento os braços freneticamente)

Guilherme: (levantando) – Oh, céus. Calma. Levanta os braços.

Felipe: (ficando vermelho e conseguindo engolir a comida)

Nariko: (falando em japonês) – Parece uma criança.

Guilherme: (falando em japonês) – Eu concordo. (falando em Português) – Está bem?

Felipe: (pegando o garfo e a faca) – Estou ótimo.

Dylan: - Está tudo bem com seu amigo? (falando baixo para Kaity)

Kaity: - Sim.

Nariko: - Kaity. Não vai apresentar seu novo amigo?

Kaity: - Ah, desculpa. Gente. Esse é o Dylan. Ele é dos Estados Unidos. Estuda em Londres.

Kaity: - Esses são o Guilherme, Felipe e Nariko.

Dylan: - Vocês são brasileiros?

Felipe e Guilherme: - Sim.

Nariko: - Eu sou do Japão.

Dylan: - Que mesa mais internacional.

Guilherme: - Verdade.

Dylan: - Estou esperando o nosso sorvete.

Kaity: (ficando vermelha) – Claro.

Dylan: - Vou almoçar com a minha família, e depois te encontro. Com licença pessoal. (saindo)

Guilherme: - Vejo um romance nascer.

Nariko: - Eu preocupada com a Kaity, e ela paquerando. (rindo)

Felipe: (comendo)

Kaity: - Ele é gatinho, né? A melhor parte é que ele está hospedado no mesmo hotel que nós.

Após um dia de diversão e muita comida gostosa, o grupo se preparou para voltar ao hotel. Afinal, Felipe precisava preparar a surpresa para Guilherme. Kaity ficou conversando com Dylan no saguão do Parque. Ao chegar no hotel, eles encontraram Paris e Steve, o namorado da garota. Guilherme subiu e Felipe ficou arquitetando tudo com as amigas.

Paris: - A caixa está com a Nariko, certo?

Felipe: - Sim.

Nariko: - As câmeras estão carregadas e já vou dar uma chegada no restaurante para saber onde colocar a Go Pro.

Steve: - Pena não poder ajudar. Tenho uma reunião mais tarde. Mas desejo sorte.

Felipe: - Obrigado.

Depois de correrem bastante, o quarteto chegou a Rua do Hotel, mas para a surpresa de todos, Boris e seus capangas estavam lá. Eles ficaram se encarando por alguns minutos, e Tchubirubas já esperava o pior daquela situação. Os cães começaram a rosnas até que Dolce teve uma ideia.

Dolce: (chorando e chamando a atenção das pessoas na rua) – Ai… como doí!. Aí!

Tchubirubas: - É isso. (chorando também)

Boris: - O que é isso? Vocês estão loucos?

Mulher: (batendo em Bóris com um guarda-chuva) – Não morda esses filhotes, seu brutamontes.

Bóris: (rosnando para a mulher)

Mulher: (tira um spray de pimenta da bolsa e toca nos cachorros) – Vão embora.

Bóris: (chorando e correndo)

Mulher: - Vocês estão bem filhotes? (pegando em Dolce)

Dolce: - Sim, coroa. Valeu.

Todos os cachorros latem amistosamente para a mulher e voltam para o hotel. Depois de conseguiram passar pela segurança, Tchubirubas e seus amigos aproveitaram uma bela massagem. Pela primeira vez em muito tempo, Tchubis não se sentia integrado com outros cachorros. Ele queria que aquele dia durasse para sempre.

Felipe subiu e encontrou Guilherme dormindo na cama. Ele se aproximou, deitou ao lado do amado e ficou o observando até pegar no sono. A noite chegou. Kaity desceu e colocou os equipamentos nos lugares, Nariko deixou uma caixa debaixo de uma das mesas do restaurante. Felipe ficou muito nervoso, ele foi ao banheiro e tentou ensaiar o pedido, mas sabia que na hora seria completamente diferente.

Guilherme: (batendo na porta do banheiro) – Vamos? A reserva é para as 20h.

Felipe: (saindo do banheiro) – Vamos. (indo até Guilherme o beijando) -Estou muito feliz em estar aqui.

Guilherme: - Eu também. (beijando Felipe) – Depois do jantar podemos pedir uma pizza. Geralmente, os jantares assim são em porções bem pequenas.

Felipe: - Tudo bem. Sinto que a noite será maravilhosa.

Nariko, Paris e Kaity colocaram disfarces para não serem reconhecidas por Guilherme. Elas ficaram em lugares estratégicos para filmar e fotografar os melhores momentos do pedido. Guilherme e Felipe entraram no restaurante e o garçom os direcionou para a mesa.

Guilherme: (sentando) – Lindo aqui, né?

Felipe: - Demais. (batendo o pé na caixa)

Paris: (tirando os óculos e piscando para Felipe)

Felipe: (pegando na mão de Guilherme) – Você é lindo.

Garçom: (chegando e assustando Felipe) – Gostariam de fazer o pedido?

Felipe: - Sim… sim… (cochichando para Guilherme) – O que vamos pedir?

Guilherme: (rindo, olhando o cardápio e fazendo o pedido) – Acho que você vai gostar do jantar.

Depois de alguns minutos, e muito vinho, a janta chegou. Após a entrada e o prato principal, Felipe tomou coragem e pegou a caixa de baixo da mesa. As meninas entraram em estado de alerta e começaram a registrar tudo. O garçom chegou na hora que Felipe ergueu a caixa, o homem coloca um prato na frente dos dois e agende um maçarico, o fogo pega no papel da caixa e começa a queimar. Guilherme se levanta assutado, Felipe tenta apagar o fogo da caixa que se espalha rápido.

Felipe: (correndo de um lado para o outro, atrás de alguma coisa com água)

Nariko: (corre para ajudar Felipe, mas tropeça e cai em cima de Paris)

Guilherme: (olha para as duas) – Paris? Nariko?

Kaity: (pega uma jarra de água e taca em cima da caixa, apaga o fogo, mas molha Felipe no processo) – Ai. Graças a Deus.

Guilherme: - Gente? O que significa tudo isso?

Paris: - Oi, amigo. (deitada no chão com Nariko praticamente desmaiada em cima dela)

Guilherme: - A Nariko está bem?

Nariko: (falado com uma voz engraçada) – Estou ótima! Aceita logo esse pedido. (sem se levantar do chão)

Paris: - Ela está ótima. (abraçando Nariko) – Finjam que a gente não está aqui.

Felipe: - Droga. (olhando o presente todo queimado) – Desculpa. (olhando com para Guilherme com uma ar de decepção) – Eu ia pedir você em namoro, mas estraguei tudo. Queria que fosse algo romântico, mas… desculpa.

Guilherme: (rindo)

Felipe: (sem entender) – Mas…

Guilherme: - Você é maravilhoso. E vocês? (olhando para as amigas disfarçadas e gargalhando) – Vocês são as melhores amigas do mundo. (pegando o presente queimado, abrindo a caixa e tirando um colar com duas iniciais: F e G) – Que lindo.

Felipe: - Não para ser assim. Desculpa mesmo.

Guilherme: - Tá perfeito. (colocando o cardão e beijando Felipe) – Só que você não é o único com segredos, tá. Senta aqui.

Felipe: (todo molhado, senta e pega um pano para limpar o rosto) – Como assim?

Guilherme: (olha para o gerente do hotel e balança a cabeça) – Eu também tenho um presente para te dar.

Gerente: (desliga as luzes do restaurante)

Guilherme: (sobe em um palco montado bem na lateral do restaurante, respira fundo)

Gerente: (aciona o sistema de som e uma bela melodia começa a tocar)

Kaity: (com duas câmeras na mão, sem saber o que fazer)

Dylan: (pegando uma das câmeras) – Eu te ajudo. É para tirar fotos ou filmar?

Kaity: - Fotos. Fotos. (sorrindo e tirando a peruca preta)

Guilherme: (respira fundo)

Felipe: (sorri, com os olhos cheios de lágrimas)

Guilherme: - Hoje. Eu quero cantar para alguém muito especial. O conheci há quase quatro meses, e ele faz cada dia da minha vida valer a pena. Felipe… eu te amo.

Felipe: - Eu te amo, também.

Guilherme:

Você ilumina o lugar onde está

E você nem imagina o quanto

Então, a única coisa que me resta

é te deixar em paz

Não me traga flores

Você se preocupa demais

Oh meu querido saber que você me ama, é o suficiente

============

Guilherme desce do palco, se aproxima de Felipe. Ele ergue a mão e levanta Felipe. Os dois começam a dançar bem próximos um do outro. Guilherme canta a música bem perto do ouvido do Felipevento frio está soprando

É dia dos namorados

Nossas dívidas continuam crescendo

Você não tem um centavo no seu nome

Portanto, não preciso de vinho ou chocolate

E eu não quero muito

Oh meu querido para saber que você me ama, é o suficiente

Podemos dançar ao redor da cozinha

Velas não custam nada

Você poderia me fazer um anel feito com um galho de flor

Quando o nosso dinheiro acabar

Talvez ai, entenderemos o que realmente importa

=

Guilherme se ajoelha e diz em voz alta: “Felipe. Você aceita namorar comigo?”

Felipe: (com os olhos vermelhos e a voz embargada) – A...aceito.

Nariko: (deitada em cima de Paris) – Que lindo.

Paris: - Arrasou! (batendo palma deitada no chão)

Kaity: (filmando) – Que lindo. (falando em Russo)

=

Você ilumina o lugar onde está

E você nem imagina o quanto

Então, a única coisa que me resta

é te deixar em paz

Então, querido, quem precisa de flores?

Todo aquele champanhe e coisas assim?

Oh meu querido saber que você me ama, é o suficiente

Oh meu querido saber que você me ama, é o suficiente


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Comentários

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Bb
01/10/2018 23:04:03
Lindo
21/09/2017 21:29:10
gente que lindoo comfesso que meus olhos marejaram que lindos fofos demais espero que que ninguem ouse a estragar esse amor certamente Jhon tentara mas o amor deles e forte e certamente vencera
31/01/2017 00:23:20
Estou apaixonada por essa série,fica cada capítulo melhor.❤❤❤😍😍😍😘😘😘
31/01/2017 00:21:49
18/01/2017 00:43:10
Que fofo <3
16/01/2017 10:02:18
Maravilhoso seus contos👍👍👍👍👍👍👍👍👍👍
15/01/2017 23:37:34
Muito bommm !!!
14/01/2017 05:13:49
1 das partes mais engraçadas do conto foram os cachorros"Só se ela trouxer a escadinha para você subir." 😂😂😂😂😂😂😂😂😂
14/01/2017 03:32:04
Quero ver o papai rico saber disso kk
14/01/2017 03:03:30
Excelente!!!
14/01/2017 02:14:08
LONGO DEMAIS, MAS VALEU MUITO A PENA. PENSO, QUANDO SERÁ QUE FELIPE DEIXARÁ DE SER TÃO DESASTRADO? MELHOR QUE SEJA NUNCA, POIS ISSO QUE O TORNA ATRAENTE AOS OLHOS DE GUILHERME. MAS CREIO QUE HOVE UM ERRO COM OS NOMES (GABRIEL/GUILHERME). DANADOS ESSES IRMÃOS DE DYLAN.
14/01/2017 00:03:27
Amei. muito bom. lindo cap. :)


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