Sem pregas aos 10 anos!
Olá a todos, sou Angelo, tenho 16 anos ( atualmente ) mas esse conto se passou quando eu tinha 11 anos. Sou moreno claro, tenho cabelos cacheados, olhos castanhos claros, bunda grande e empinada, pernas grossas e uma boca carnuda. Bom, na época em que se passou esse relato a seguir eu não tinha nem metade do corpo que tenho hoje, era magrinho, pequeno, uma criança aos olhos de muitos.
Eu estava cursando a sexta serie, por fazer aniversario na metade do ano, quando entrei na escola ainda tinha 10 anos. O colégio era localizado em um bairro periférico, lá, a maioria dos garotos eram repetentes, o menor da turma era eu, e um amigo de 14 anos, me sentir um estranho na sala e muito incomodado com aquela situação, mesmo tendo um pouco de maturidade era difícil um garoto de 10 anos disputar uma sala com quem tinha 16, 17 anos. Fazendo o estilo nerd, eu sempre me destacava nas atividades e isso resultou em um ‘’ respeito ‘’ e puxação de saco dos meninos da sala, repetindo há vários anos, eles acharam em mim uma forma de conseguir passar de serie. Infelizmente isso não fez com que eles parassem de tirar sarro de mim, sim, isso era frequente, só que com menos intensidade do que no inicio do ano.
Consegui um amigo, ou mais que amigo, um protetor, o Luan. Ele era um moreno forte, alto e com um corpo bem dividido devido ao trabalho com seu pai e ao futebol. Mais ou menos seus 1.80 de altura, 16 anos, voz grossa, corpo definido mas jeito de muleque, ele era um dos piores da sala, então já que ele se mostrou ser meu amigo comecei – o ajudar! Ele me defendia das brincadeiras fora de hora dos meninos, lembro – me que certa vez me perguntaram se eu me masturbava, fiquei todo corado de vermelho e sai de perto da roda, ai ele falou para os meninos parar com essas brincadeiras besta.
Como ele começou a me defender demais, alguns meninos começou a desconfiar disso, e passaram a atenta – lo dizendo que ele estava me ‘’ comendo ‘’ . Eu não me importava com isso, sabia que era mentira, mas ele sim, e dizia que se importava por mim.
Lá por volta do III semestre a professora de Ciências passou um trabalho em dupla, e claro, eu iria fazer com o Luan, mas esse seria diferente, não iria ser feito no colégio, e sim na casa dele. Marcamos para uma sexta-feira após a aula, ele morava bem perto da escola e em questão de minutos chegamos a sua casa, humilde, mas bem acolhedora. Ele me mandou que se sentasse enquanto ele iria beber uma água e tirar a farda. Sentei – me e fiquei jogando pelo meu aparelho celular. Ele logo se senta ao meu lado, com um short de jogadores de futebol aparentemente sem cueca, foi inevitável não olhar seu pau apontando para frente, se bem que tentei desviar o olhar, mas me chamava à atenção, sorrindo, fiquei com vergonha e abaixei a cabeça, ele me mandou parar de bobagem, que em casa ele gosta de ficar mais à-vontade! Peguei os materiais da minha mochila e comecei a realizar a tarefa, era um cartaz sobre os reinos do mundo animal, enquanto eu decorava o cartaz e escrevia ele recortava figuras, mas, eu não tirava o olho de seu pau, e quando ele sentou de perna aberta e ajeitou, deu para ver seu pau deitar sobre sua perna, e ficar um desenho perfeito!
Ele vendo aquela situação começou a alisar seu pau, e aquilo me dava muita curiosidade. Ele me mandou parar um pouco o trabalho e perguntou se eu queria comer alguma coisa, falei que não. Ele então em convida a ir em seu quarto ver os games que ele havia ganhado recentemente de seu pai. Entrando lá ele malmente me mostra os discos e puxa um assunto confuso pra mim até então... Pergunta-me;
- Luan; Angelo?
- Eu; Fala?
- Luan; Você já fudeu?
- Eu; ( Sorrindo, totalmente sem graça ), digo que não.
- Luan; É mesmo kkkk’, você nem pelo deve ter!
- Eu; ( Um pouco irritado ) tenho sim, aposto que mais que você otario!
- Luan; Bora apostar que não?
- Eu; Oxe. Eu mesmo não Laele.
- Luan; Bora, se eu perder, te mostro como gozar!
Aquilo mexeu com minha curiosidade, sempre vi e ouvir os meninos de lá da sala falar sobre isso, então, aceitei a proposta!
- Eu; Sim, tá bom.
- Luan; Mostra o seu primeiro!
Retirei meu pau para fora, branquinho, pequeno e mole, ele tentou, mas não conteve o riso, chateei – me e o guardei.
- Eu; Pronto. Agora é sua vez!
Ele retira aquele nervo enorme para fora, até então só havia visto o meu próprio pau. Nossa, fiquei Boquiaberto! Alguns pelos bem aparados, as veias saltando, e seu pau apontando pra mim. Ele começa a punhetar de leve, e eu apenas visualizava sem soltar uma palavra.
- Luan; O que foi?
- Eu; ( ainda olhando fixamente ) Nada.
- Luan; Quer pegar?
- Eu; Não, não!
- Luan; Pega, rapidinho pra ver como é, não vou contar pra ninguém! ( esse não vou contar pra ninguém converte até um homofobico )
Ainda com receio, peguei e segurei. Ele me ordena que segure com mais força. Ainda com mãos pequenas, coloquei mais força e apertei. Ele soltou um gemido, achei divertido e apertei de novo, mais uma vez um gemido. Então ele me manda que fique movendo para frente e para trás enquanto ele se deita na cama. Fico sentado do lado, movendo para frente e para trás, uma punheta de leve, começo empurrar para sua barriga e puxar para mim como se fosse a marcha de um carro.
- Luan; Chupa um pouquinho?
- Eu; Não, oxe!
- Luan; Rapaz, num já falei que não vou contar pra ninguém?
- Eu; tá bom, só um pouquinho!
- Luan; Tá, mas é assim, não pode deixar o dente tocar, é só com os lábios, e a língua, como se fosse um Juju!
- Eu; Tá!
Começo pondo só a cabeça e fechando minha boca com ela dentro, seu pau era muito grande pra minha boca, ele coloca sua mão em minha cabeça, com a outra segura na base e vai me auxiliando como mamar, com um tempo vou pegando o jeito e coloco até a metade de seu pau na boca, estava ficando gostoso, um pouquinho salgado, mas tinha um cheiro ótimo que me deixava de pintinho duro. O ver gemer era muito bom, era divertido, ele olhava pro teto e ficava delirando, eu lambi um pouco seu saco e ele gemeu alto pedindo biz! Lambi de novo e voltei a chupar seu pau.
- Luan; Deixa eu te comer?
- Eu; Não, você pediu só pra chupar!
- Luan; Angelo, é rapidinho, nem doi!
- Eu; Não vei, oxê. Vou pra casa!
- Luan; Não, não. Relaxe. Mas, deixa vai, eu só encosto!
- Eu; tá! Mas se doer você tira né?
- Luan; Claro!
Levanto – me, retiro minha calça e minha cueca, blusa, ficando apenas com a meia. Deito – me e ele levanta minhas pernas, colocando – as nos seus ombros fortes.
Eu; Olha lá em, você prometeu que só ia encostar!
- Luan; Fique tranquilo ( com o sorriso mais malicioso do mundo )
Ele cospe nos dedos e começa a passar em meu anus, quando pensei em reclamar o negocio começou a ficar bom, resolvi relaxar. Me encontrava deitado, de costas para a cabeceira da cama, vendo seu corpo suar em minha frente, após fechar os olhos, sinto ele apertar uma das minhas pernas e enfiar um dedo dentro de mim. Gemi de dor, e mandei ele tirar, ele me manda ficar quieto que logo ira ficar bom, lembrei a ele nosso acordo mas ele começou gemer e rodar seu dedo em mim. Me arrepiei e sentir algo estranho, era muito gostoso, não consigo explicar, seu dedo viajava dentro de mim, meu anus o apertava lá dentro e quando ele parou o mandei continuar o processo. Ele retira seu dedo, em cima do criado mudo tinha algum tipo de creme que na hora não identifiquei, ele passa em seus dedos e agora enfia novamente, só que dois! Gemi alto, novamente um incomodo só que não tão forte como o anterior, ele me manda relaxar de novo e fica brincando com meu anus. Retira os dedos e empurra minhas pernas em minha direção de modo que der para eu as segurar e meu rabo ficasse bem aberto.
Ele passa um pouco do creme na cabeça e começa a penetrar. Uma dor forte me veio, como se ele tentasse me rasgar com os dedos, o mandei parar, e ele disse que estava quase pronto, quando suspirei e relaxei sua cabeça entrou rasgando! Gritei, ele ficou assustado, e parou na hora. Lagrimas me veio aos olhos e eu o mandei tirar, ele falou que essa assim mesmo pra eu relaxar. Estava doendo, queimando, ardendo, todos os tipos de desconfortos. Ele alisou minhas pernas e começou a punhetar meu pau, em questão de minutos meu anus começou piscar e tudo ficou gostoso. Ele foi enterrando devagar, desconforto e um pouco de dor, mas ele não tirava a mão de meu pau e aquilo estava tão bom que não me importei.
Quando seus pelos tocou em minha bunda senti uma dor gostosa, bem no fundo, como uma cutucada, eu gemi e apertei seu braço, ele tirou um pouco o pau, mandei que ele colocasse de novo, e a mesma dor veio, eu sorrir e disse que estava bom. Ele parou por alguns minutos, segurou na cabeceira da cama, e começou a tirar e botar, eu segurava uma das minhas pernas e a outra estava apoiada nele. Ele socava e eu pedia mais e mais. Ele me mandou eu mesmo me masturbar, peguei meu pau e fiquei batendo enquanto ele socava mais forte.
Não havia mais dor ou desconforto, apenas os pelos do meu corpo arrepiado e um prazer indescritível, eu tentava abrir, mas as pernas ou prender seu pau dentro de mim, enquanto o suor do seu rosto caia sobre meu corpo. A cama fazendo um som estranho a cada socada, seu corpo todo suado e eu fervendo de calor e prazer, aquilo era a melhor coisa do mundo.
Ele me manda que fique de joelhos na cama segurando a cabeceira dela, e empine bem a bunda.
Quando fico na posição ele me dar um tapa, e abre minha bunda. Após cuspir lá dentro, segura na cabeceira da cama, com suas mãos em cima da minha, seu corpo suado colado ao meu. Sinto um arrepio forte, ele morde minha orelha e encaixa seu pau, após um pequeno deslize, ele entra todo sem dificuldades, gemendo peço pra ele bombar, e ele atende ao meu pedido.
A cada socada eu empino mais a bunda e ele bombando, aquela dorzinha do pau todo encaixado me levava a loucura, quando comecei a rebolar ele começou a gemer mais alto dizendo que iria gozar, me solta, e me vira, fico de quatro em sua frente, ele batendo uma punheta forte e rápida me manda abrir a boca, ao abrir ele encaixa seu pau dentro dela e sem perca de tempo despeja jatos fardos de porra, me engasgo, era muita quantidade, mais do que eu poderia esperar.
Ele me manda beber tudo e sugar cada gota. Obediente, fico bebendo e limpando o seu pau, a cabeça, o resto de seu órgão, até chegar em suas bolas.
Ele serio, se levanta e me manda ir se lavar. Vou em seu banheiro, tomo um banho e enquanto passo o sabão vejo o estrago que ele fez, ardia ao cair água no meu rego, mas eu estava com mais fogo ainda, por não gozar, ainda não estava satisfeito.
Ao termino do banho vou pra sala, visto minha roupa e se sento. Ele estava estranho, não falava quase nada. Terminamos o trabalho mudo. Ele me leva até o ponto de ônibus e acena me dando tchau. Fui pra casa confuso e em pé por não aguentar sentar, não entendia o porquê da reação dele. Em casa dormir a tarde toda e a noite fiquei lembrando o acontecido! No outro dia não pude ir a escola de dor. Disse a minha mãe que era o aparelho dental e fiquei em casa!