delicioso
Como virei escrava III
Demorei de retornar pois viajamos nesse fim de ano. Depois até conto como foi.... cheio de emoções.
Bem, voltando a minha história, foi quando confirmei ao Pedro que seria sua escrava. Depois de minha “iniciação” eu teria que morar com ele para servi-lo completamente. Mas, ainda não podia pois era menor de idade. Assim, tivemos que esperar eu completar os 18 anos para sair de casa. Nesse meio tempo passamos a “namorar”. As pessoas achavam que eramos namorados para justificar a minha aproximação com ele.
Antes de completar 18 anos, somente dois meses depois de começar a ser sua escrava engravidei. Fiquei muito nervosa pois não sabia como o meu senhor iria entender. Ele disse que não queria o bebê pois iria atrapalhar ele. Eu teria que dar atenção ao bebê, mas que tb adoraria me ter grávida. Assim, ele resolveu que eu teria o bebê e depois pensaríamos. Tive uma menina linda, que acabou sendo dada para a adoção. Não desfazemos completamente do vínculo pois sabíamos quem era o casal e meu senhor acabava sabendo de algumas informações sobre ela. Depois conto como foi nossa aproximação muitos anos depois.
Voltando a minha história, ao engravidar passei a morar com meu dono mesmo. Para todos os efeitos iríamos nos “casar” por conta da gravidez. Para que ninguém ficasse se metendo na nossa vida, meu dono pediu transferência de cidade e viemos morar em São Paulo (antes morávamos em Salvador). Foi esplêndido. Ninguém me conhece aqui. Isso foi depois que a bebê nasceu. Todos souberam que demos para a adoção e por isso me afastei muito da minha família.
O meu dia é bastante atarefado. Moramos numa casa e quase todos os dias e malho para ficar forte e deliciosa para meu dono e tomo conta da casa. Sempre espero ele de joelhos e nua. Muitas vezes já com a coleira e um plug no rabinho. Amo quando sou a cachorrinha dele.
Assim que mudamos para São Paulo meu senhor resolveu que um pau e os vibradores não eram suficientes para sua cachorrinha. Foi quando ele começou a fazer as festinhas. Ele já conhecia alguns outros Doms de viagens anteriores. Logo que chegamos na casa vazia foi a primeira festa. A cama foi colocada na sala. Como de costume meu dono mesmo lavou bem meu rabinho com uma ducha. Já tinha sido orientada a me alimentar somente com frutas e legumes. Depois fui aberta com um alargador para uma limpeza bem especial. Eu sei que era especial pois queria que ele sentisse orgulho de ser meu dono.
Do quarto, onde fiquei trancada, ouvi as vozes dos homens chegando. Nunca tinha feito sexo com mais ninguém além do Pedro. Estava muito nervosa. Estava só de calcinha e sutien pretos e saltos altos. Quando meu senhor veio me buscar colocou uma coleira e me levou à sala andando de 4. Entrei tão nervosa que minhas pernas tremiam. Devia ter uns 20 homens na sala. Tinham cadeira e a cama ao meio. Pedro mandou instalar um grilhões no teto e estavam com uma cordas...Quando vi a sala de baixo enquanto engatinhava já fiquei tão excitada que senti minha buceta molhar. Meu senhor fez com que andasse por todos os homens. Eles passavam a mão em mim, me davam tapas, puxaram meus cabelos etc. Meu senhor disse depois que não gostou da minha atuação no início pois fiquei um pouco envergonhada.
Fiquei mesmo!!! Vários homens me apalpando....eu já imaginava o que aconteceria, mas na hora H é diferente. Fiquei com medo. Queria mesmo era correr e me trancar no quarto, mas não conseguia. Pensava no meu senhor. Ele tinha feito tudo aquilo, ele não poderia passar por essa decepção.
Num canto da sala estava dois potinhos. Um com água e outro com uma gosma que era uns legumes batidos. Ele me levou até lá e disse bem alto que sua cadelinha tinha de beber e comer. Por isso deveria ficar de rabinho empinado. Enquanto tentava beber (hoje consigo muito bem – anos de prática) os homens me davam tapas no meu rabo, enfiavam um dedo no meu rabinho ou na minha vagina. Eles estavam muito à vontade. Depois fiquei sabendo que esses grupos se encontram para oferecer suas escravas. Como era a minha primeira vez, fui a única escrava da noite para receber atenção completa. Tinham alguns homens que nunca tinham participado e eram convidados. Esses enlouqueciam. Gritavam excitados. Depois que arrancaram a minha calcinha senti um volume no meu ânus....era um plug anal com um rabo. Totalmente nua e somente com a coleira e o plug fui novamente levada a um a um dos convidados e lambi seus pés, rocei nas suas pernas, arfei como uma cadelinha. Levei tapas e afagos. Tive até de pegar vareta com a boca quando meu dono jogou. Estava excitada. Eles passavam a mão na minha buceta e vibravam pois sentiam ela escorrer. Estava tão excitada uma hora que comecei a latir. Foi nessa hora que me amarraram nos grilhões do teto.
AAAAAAA.......fui chamada de todos os melhores nomes: puta, vadia, cadela, cachorra, vagabunda, piranha, safada. Eu estava amarrada no ar, e levava chicotadas de meu senhor e comecei a sentir os dedos na minha vagina e no meu ânus. Em uma momento uma mão meteu toda na minha vagina e começou a bombar......gritava de dor e prazer.
Aí ouvi:
- essa vadia tá gostando mesmo. Vamos dar mais a ela....
E senti outra mão enfiando no meu rabo. Pedi pra parar, pois meu rabo era novinho. Pedi socorro ao meu dono. Eu ouvi ele rir e dizer.
- usa!!! Usa essa vadia que é bom alargar um pouco esse rabo. Mas, não alarga muito pra não ficar flácido.....rsssssss
Fui a loucura. Depois me jogaram na cama e fui estuprada. Sei que alguns de vocês vão dizer: não se estupra puta, mas foi isso que aconteceu. Meu dono me mandou reagir pois queria que ocorresse um estupro. E ele foi muito claro: Se eu sentir que você tá deixando o sexo rolar, te abandono hoje mesmo numa rua qualquer pra virar indigente.
Então tentei fugir dos homens. Lógico que não consegui. Levei tapas, murros e chutes. Tive todos os meus buracos foram preenchidos em revezamento. Nem tinha mais forças para gostar quem dirá reagir. Uma hora um me forçou o pênis na boca tão forte que vomitei. Esfregaram meu rosto no vômito e pisavam em cima de mim. Servi de tapete pra eles. Fui obrigada a lamber a sola do sapato de alguns. Chorava, me debatia, gritava e tentava me defender. Mas, dentro de mim estava feliz. Eu senti que meu dono estava feliz. Ficava excitada por satisfaze-lo.
Depois de ser penetrada na vagina, no rabo e na boca por todos eles se revezando cai desfalecida na cama. Na mesma hora fui acordada e começaram novamente, até se gozarem todos em cima de mim. Lambi os gozos no chão e fiquei largada no chão. Depois que todos foram embora, fiquei no chão da sala, pois não tinhas forças para mais nada. Meu dono me pegou no colo e me levou para o chuveiro. Depois de ficar um tempo com água escorrendo, tive forças para me lavar. Depois fomos dormir. Antes, chupei o pau do eu senhor e ele gozou na minha boca. Amo beber o leite dele.
Acho que por hoje chega.
Posto depois mais algumas histórias da cachorrinha com seu dono.......rsssss
Comentários
Escrava putinha, está muito bom!!! Maravilhoso!!! Parabéns pelas histórias... Continue sempre a contar!!!
Ok, não aguento mais, isso é lindo demais, eu quase gozei. Seus contos são perfeitos escrava. Eu quero um dono como o seu pra me fazer de escravinha transexual. Pra quem quiser eu moro em Santos, SP, meu e-mail é , meu msn é e meu celular é (13) 9638 8711. Tô a disposição.
Queria eu ter uma puta assim c quisé cer minha pode fala eu te arregasso interinha e nao preciso de ninguem pra ajuda rsrs c nao tivesse a parte do vomitoeu daria um nove mais isso ai é d+
Bell, não queria tb uma filha tão nova. Mas, depois conto, mas minha filha hje convive conosco. Quanto ao sadomasoquismo, não sei lhe dizer se é muito, mas é muito gostoso. Não vivo assim com meu dono, nessas festas e orgias, 365 dias do ano. Mas, gosto desses encontros. Como falei esse participei sozinha, pois era minha 1 vez. As outras vezes tinham outras escravas e tb umas garotas de programa. Acompanhe minha história. bjs