Paradigmas de uma paixão-PARTE 15-Lorenzo.
*VERSÃO LORENZO*
Me deitei pensando nele. Nossa, poder setir o cheiro dele foi otimo, senti que ele ficou meio que estranho. Será que ele senti algo por mim? Digo, da mesma forma que eu. Por quê eu sou louco por esse gurí!
Opa, acho que é de familia. Desculpa ai galera, foi mal. Hoje quem vai narrar serei eu, Lorenzo.
Bem, não irei nem me apresentar, o Lucas já fez essa parte, e todos já sabem que sou uma delicia. hehe.
Continuando, fui me deitar, como de costume, pensando nele. Resultado, bati uma deliciosa punheta, pensando nele. Gozei litros.
Não á um momento no dia em que eu não pense nele. Esse garoto me fascina. Desde os meus 15 anos, eu sou louco por ele. Estou amando calado por todo esse tempo? Estou. Tô sofrendo e já sofri vendo ele com outros? Estou, demais. Sou covarde em não ter me declarado pra ele? Sou, e muito.
Mas oque fazer? Poxa, vai que ele não sente nada por mim. Vai que ele me recusa, fica com nojo, asco de mim. Bom, essa ultima hipotese eu descarto, pois, to pra ver pessoa mas doce e amavel que o Lucas. Mas mesmo assim, tenho medo dele não me querer, por eu ser seu irmão.
Logo cedo acordei. Estava um dia normal. Um pouco frio, mais normal. Fui ao banheiro e fiz minhas nessecidades. Sai vesti uma roupa bem legal pra ir pro curso. De repente, meu celular toca. Era do meu trabalho. Falaram que á tarde era pra mim entrevistar um cara novo que queria emprego. Confirmei que faria.
Desci, tomei meu café e fui esperar o Lucas na garagem. Tinha que dar uma olhada na moto.
Uns minutos depois ele edentra á garagem. Ja estavamos saindo quando para enfrente a entrada da garagem um cara em uma moto.
A principio fiquei curioso em saber quem era. Mas apos ele tirar o capacete... Raiva. Oque esse FDP tava fazendo aqui?
-Então, vamos comigo Lucas?-perguntou o descarado do Marcos. Ah mais eu mato.
-Como assim, vamos comigo?-perguntei furioso-assim como sempre foi e será, ele vai comigo-disse determinado.
-Ele vai com quem ele quizer, você não e dono dele.
Mas-mas, que ousado! Ta querendo morrer mesmo!
Ai eu abri a boca, falei um monte pra ele. Porra, já quer ter posse sobre oque-não oficialmente-é meu! Tive que falar. Mas acho que estrapolei, chamei a mãe do cara de puta. Caralho, ele num gostou nadinha. Furioso ele veio em minha direção e disse:
-Nunca mais, na tua merda de vida, tu volta à chamar minha mãe de puta!
-Por quê? Você vai fazer oque?-desafiei.
-So to te avisando-olhou pro meu Lucas-então, vamos?
-Então, vai com ele?-perguntei pro Lucas.
-CARALHO, EU JA DISSE QUE ELE VAI COMIGO-gritou o fudido... Perai, ele gritou comigo?! Ta doido pra morrer!
-CALA A TUA BOCA-não aguentei de tanta raiva, e dei o primeiro soco nele. Foi um soco fodastico. Mas, baixei a guarda, e ele me atingiu.
Ai começou o quebra pau.hehehe. Eu apanhei? Apanhei, mais ele também saiu ferido.rsrs.
Hora ou outra, eu olhava pro Lucas, que via a briga traquilamente.(essa ea forma que ele fica quando ve uma briga).
Minutos depois, fui dar uma rapida olhada pra ele(enquanto brigava.hehe), mas ele não tava mais la. Oque eu fiz? Continuei a brigar.
Caralho, nem percebi quando minha coroa jogou agua fria encima da gente. Porra, a coroa é do mau. Pense numa coisa ruin é água fria logo cedo, e o Lucas so fazia rir de mim-que sorriso lindo.
Depois que recompus fui pra dentro de casa, todo duído. Troquei de roupa, fiz um curativo e fui pro meu curso.
Durante a aula, como sempre, o Lucas ocupava meus pensamentos. E durante á aula, uma guria que sempre fica me secando, tava na profissão dela, me secar.
Acabou as aulas, fui buscar meu Lucas, esperando que ele não estivesse com raiva de mim.
Enfrente a escola, encontrei o Edu, o mesmo que eu ia entrevistar. Agente se deu logo bem, o cara e super legal. Ouvimos o sinal bater, uns minutos depois, o Lucas sai acompanhado do Carlos e de um outro garoto, o mesmo que eu falei com ele no condominio;ele sorria pro Edu, e o Edu pra ele. Ah, lembrei, deve ser o irmão dele. Eles foram chegando, e o garoto deu um forte abraço no Edu; eu ia dar um no Lucas, mais meu ombro não ia permitir.
Comversamos um bocado. Ai nos depedimos e fomos pra casa.
Chegando em casa vi que tinha sangue no chão. O Lucas também percebeu, mais nem fez caso, desceu da moto e entrou em casa. Estacionei a moto e o segui.
Subimos as escadas, fui pro meu quarto, e ele pro dele. Tomei um bom banho, li uns e-mail's e fui almoçar, minha mãe tinha saido.
Esperei pelo Lucas. Esperei, esperei, mas nada dele. Subi, e fui ver oque ele tava fazendo, abri lentamente a porta, olhei, ele tava dormindo. Entrei, fechei a porta, me ajoelhei proximo a cama, toquei em seu rosto(macio e seidoso), no cabelo dele(enrroladinho, como de um anjo), nos labios(lindos). Não resisti, me aproximei dele, e moldei meus labios no dele. Pela primeira vez senti o gosto do seu beijo. Uma delicia! Senti que ele retribuiu. CARALHO ELE ACORDOU! COMO VOU SAIR DESSA? Olhei pra ele, e percebi que ele estava abrindo os olhos, quando viu que era, se afastou rapidamente.
-Lorenzo! Oque você ta fazendo-perguntou ele, assustado.
CARALHO! TÔ FUDIDO!
Continua.
Oi galera. E ai, gostaram dessa parte, escrita pelo ponto de vista do Lorenzo? Espero que tenham gostado. Deixando vocês na curiosidade de novo.rsrs. Até galera. Beijos
P.S. Biielzynho meu lindo, saudades. Dedico esse conto pra você! Já to morrendo de saudades. E você sumiu do msn fofo.rsrs.
E Nequito, vc tambem sumiu.hehe...saudades.
Pablo..vcx tbm hein..kkk.parece que ainda não to perdoado...rsrs.
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