Brutalidade - capítulo 5

Um conto erótico de EMYR
Categoria: Homossexual
Data: 03/10/2012 12:12:14
Nota 9.78
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance, Sexo

Capitulo 5 – Muito Drama para uma só Refeição

A tensão na sala poderia ser cortada com uma faca, André tinha o rosto contorcido em fúria muda. Aquilo era diferente da raiva que eu já tinha visto em seu rosto, era pura fúria. Ele se levantou em um movimento rápido e se pôs a caminhar em direção ao casal recém chegado, eu segui ele e do canto dos meus olhos vi todos que estavam sentados se levantarem. Aquilo ia virar uma bagunça feia, a coisa piorou quando André fechou os punhos e o homem na porta colocou a mulher atrás de sí, naquele momento ele ganhou meu respeito, ele devia ter por volta de 1,80, a mulher era pouco mais baixa, tinha um porte elegante, mas ainda assim frágil, o cara não tinha o físico dos seus outros irmãos, ele era magro e usava um óculos, a única coisa que denunciava o parentesco eram os traços no rosto. Ele mereceu meu respeito por se colocar entre a pessoa que ele amava e 1,90 de puro musculo e fúria que agora era André.

“A gente ia te dizer, maninho.” Mais um ponto para ele, pode não ter sido a coisa mais correta, mas ele tentou. André continuou com seu trote ameaçador. “A gente nunca te traiu, isso tudo começou depois da separação...” merda, ponto negativo, agora tudo estava se encaixando, rapidamente entrei na frente de André, a distancia que dividia ele e seu irmão agora era menos de um metro, ele mal olhou para mim antes que um dos seus braços tentassem me varrer do caminho, por instinto eu fiz o que podia para chamar sua atenção, chutei sua canela. Ele me olhou confuso e no mesmo instante sua mão levantou.

“Presta bem atenção no que você vai fazer com essa mão, ou você nunca mais vai me ver outra vez na sua vida!” ele congelou, analisando a situação e a fúria foi se dissipando, mas o que apareceu foi pior, ressentimento, ele estava machucado, me puxou pelo bíceps e me colocou ao seu lado, sem me soltar. Agora eu encarava o casal recém-chegado, atrás do homem petrificado a mulher olhava de mim para André bestificada. Eu estiquei a mão em cumprimento ao homem.

“Olá, meu nome é Gil.” Ele não conseguia se mexer, olhava para minha mão e para André e para sua mão que segurava meu bíceps, percebi que ele me apertava forte, meu braço começava a arder, minha mão estendida tremia um pouco, eu não tinha medo de André, pois como acabara de constatar ele não me machucaria, mas ele não estava totalmente no controle de suas emoções. Eu pisquei para o homem na minha frente e abri ainda mais o sorriso. Ele finalmente reagiu e apertou minha mão, ela estava fria como uma pedra de gelo.

“Meu nome é Anízio.”

Então estendi minha mão para a mulher que ainda estava atrás dele. Ainda encarando André ela saiu de trás de Anízio e aceitou minha mão.

“Prazer, Leticia.”

“Eu suponho que você seja a ex-esposa do brutamontes ai atrás.”

Então eu olhei para André e o foco dele mudou do casal para mim, a vergonha estava estampada, e isso era bom, pelo menos isso ele parecia ter superado, seria pior estar apaixonado por um cara que ainda tinha uma queda pela ex-esposa, é sim, nessa hora eu já admitia que estava apaixonado.

“Vamos para a sala Anízio, sua mãe deve estar ansiosa para ver você.”

Peguei na mão de Letícia e sai puxando ela, Anízio veio atrás, André ficou parado ainda me olhando enquanto eu caminhava pela sala, pisquei para ele pra indicar que estava tudo bem.

Nos sentamos na mesa, eu, Andreia , Anízio, Leticia e Rosa, o resto estava na sala, fingindo que se concentrava em um jogo de futebol qualquer.

“Então, eu sei que não sou da família, mas visto o que acabei de presenciar...” eu falei depois que todos se cumprimentaram.

Rosa rapidamente pegou minha mão entre as suas, um sorriso de alivio e contentamento em seu rosto. “Claro, claro meu filho, sem dúvidas, hoje você fez um milagre acontecer aqui, por mais de dois anos minha família esteve dividida no meio. Você merece saber o que aconteceu aqui hoje, o que tem acontecido por todos esses anos.”

Então todos eles me contaram a historia, revezando nos pontos cruciais. André e Leticia foram casados por 2 anos, mas ela acabou se desiludindo com ele que era mais focado no trabalho do que na relação e por outros detalhes também, mas Anízio era exatamente o oposto do irmão, romântico e sensível e eles conviviam muito juntos, logo a atração aconteceu, quando Leticia percebeu o que acontecia ela pediu o divorcio e procurou se afastar do cunhado, mas então era tarde, eles dançaram um ao redor do outro por 6 meses antes de finalmente rolar alguma coisa, e tem namorado desde então, estavam naquele momento estavam noivos.

André, claro, não entendeu a historia e acusou o irmão de traição, e quando o casal passou a frequentar os almoços semanais e eventos da família ele passou a culpar toda família, se tornando hostil e violento. Rosa disse que antes disso ele já não era fácil de lidar, bruto e mal educado, por isso o serviço na policia caiu como uma luva para ele.

Eu passei um tempo digerindo a situação, então tomei uma resolução. “Dona Rosa, eu preciso conversar com seu filho André a sós, se a senhora permitir.”

“O quarto dele aqui ainda está como quando ele deixou, ajude meu filho como você quiser.”

Eu me levantei e fui até a sala, André estava pálido, sentado no sofá encarando a televisão, que aquela altura deveria ter se mijado toda de medo.

“Hey, Drezão, sua mãe pediu para você me mostrar a casa.”

Ele se colocou de pé rapidamente e me agarrou pelo braço, no mesmo lugar dolorido que tinha pegado antes, subiu as escadas e me empurrou por uma porta, era um quarto médio, cabia uma cama, pôsteres de bandas, mulheres semi nuas e coleções de carros nas estantes.

Falei me virando para trás. “Esse foi um tour rápido.”

Mas antes que eu terminasse a piada ele estava sobre mim, sua boca se fechou sobre a minha e seus braços me apertavam, o beijo era como sempre, de tirar o folego, mas dessa vez havia algo mais, dor. Só então senti o quanto ele estava se sentido traído, puxei-o para a cama (e me alarmei quando percebi o quanto estava fácil manobrar ele.) sentei e ele se ajoelhou na minha frente, ainda estávamos nos beijando, quando ele finalmente desistiu de mastigar minha boca ficamos juntos, testa colada com testa. Esperei ele falar, tomar a coragem que ele precisava.

“Todos me enganaram pelas costas.” Sua voz me passou toda a dimensão da sua fúria e dor.

“Não, ninguém te traiu, aconteceu. Eles me explicaram tudo, eles se apaixonaram, eles se amam agora. Deixa eu te perguntar, você somente assumiu que eles te traiam então você não quis saber da historia, você simplesmente culpou os dois, e depois culpou todos da sua família que apoiaram os dois porque eles sim se preocuparam em saber da verdade.”

Seus olhos cresceram e ele ficou vermelho.

Suspirei. “Eu sabia, típico.”

Então era hora da tacada final. “Mas agora o assunto é entre nós dois, me diga, você realmente superou todos os sentimentos que você sentia pela sua ex-esposa? E quero que você pense bastante na resposta.”

Ele soltou imediatamente. “Lógico cara, eu to na tua, superei ela há muito tempo, no ultimo ano do nosso casamento eu mal via ela, o problema era meu irmão, eu achava que ele tinha me enganado, isso sim tem doído.”

“Mas não vai mais, ele é inocente, ele é seu irmão, ele te ama. Você não pode virar as costas para sua família sem antes esgotar todos os recursos possíveis.”

“Eu sei agora, mas e quanto a nós? Eu quero iniciar uma vida com você, ainda mais depois de hoje.”

“Eu também estava pensando nisso, estou trocando nosso status de ficante para namorados, tudo bem para você?”

Ele me olhou por um tempo, bem nos olhos. “Não, não é o suficiente, eu quero mais.”

Eu ri alto. “O que, você quer casar, hehe, a gente tem que se conhecer melhor cara, conviver junto e...”

Mas antes que eu terminasse ele me beijou novamente.

“Anota o que estou falando, daqui a algumas semanas estaremos casados. A partir de agora eu não vou te deixar sozinho, vou vender aquele apê e comprar um só para nos dois.”

A ideia de casar com alguém me causava aversão, ainda mais com um homem. Nop, nunca.

“Eu gosto da minha quitinete!”

“Não, é muito pequena para mim, e eu quero você na minha casa todo dia quando eu chegar do trabalho, quero você usando minhas samba canção, porque você fica muito sexy nelas e porque você é meu.”

“A gente pode falar nisso com mais calma depois, mais tarde, agora a gente tem que descer...”

Eu falei já me levantando, mas ele me manteve no lugar, me segurando pelos ombros, quando olhei para ele seus olhos brilhavam e um sorriso safado estampava seu rosto.

“Não! Seu safado, você me quer aqui no seu quarto!” ele acenou com a cabeça e se levantou, abrindo o zíper da calça jeans preta que usava, antes que ele pudesse fazer qualquer coisa eu segurei sua mão.

“Vamos fazer uma troca, eu faço o que você quiser aqui dentro, mas você tem que pedir desculpas para seu irmão quando descer, e tratar melhor sua família.” Ele revirou os olhos e ia argumentar. “Qualé André, você sabe que isso é o correto, é a melhor coisa a ser feita agora, para de perder tempo afastando sua família.”

Ele não disse mais nada, apenas tirou o pau semiereto para fora e enfiou na minha boca, foi tudo muito rápido, eu sai do quarto enquanto ele estava arfando ainda, recuperando o folego espalhado na cama.

O resto do almoço percorreu normalmente, ele não pediu desculpas ao irmão, mas tratou todos na família muito bem, ou próximo disso, na medida do limite dele.

Eu procurei me manter afastado de Andreia, agora eu entendia o ciúme que ele sentia dos irmãos, eu não seria a causa de mais dor para ele.

Aparentemente a chupada que dei nele em seu quarto não aclamou a fera, ele me seguia com os olhos onde quer que eu ia, atento a cada movimento. Quando o almoço acabou ele começou a me pressionar para ir embora.

Eu estava me despedindo de Rosa, André estava na porta.

“Gil!” sua voz era urgente, ele me queria fora daquela casa.

“Calma cara, eu estou me despedin...” mas antes que concluísse essa frase senti sua mão me agarrar pelo braço e ele saiu me puxando pela casa, eu sorri e acenei para dona Rosa, ela devolveu o sorriso e acenou de volta.

Sem me largar durante o trajeto ele circulou o carro e me atirou no banco de passageiro, depois deu a volta e entrou do lado do motorista, fechou a porta e antes que eu perguntasse qual era o sentido daquilo tudo ele estava encima de mim, sua boca exigia a minha, um braço se apoiava no vidro do passageiro e a outra desceu pelas minhas costas e entrou pela calça jeans que eu usava, acariciando minha bunda.

André separou um pouco sua boca da minha e falou sorrindo “Se eu não saísse de lá eu comeria você no tapete da sala.” Eu gemi em resposta, fechando os olhos. “Porra, como você pode ser tão perfeito assim para mim.”

Relutantemente ele me soltou, eu senti o choque da ausência do seu corpo sobre o meu, queria mais. Ele estava de volta ao volante, com a expressão seria, segurou forte na minha mão, quando tentei alcançar entre suas pernas ele me afastou. “Não, se você me tocar eu vou gozar aqui.”

Ele voou pela cidade, com certeza umas 3 multas na conta. Assim que entramos pelo corredor para seu apartamento ele me pegou nos braços e me carregou o resto do caminho, lutou com as chaves para abrir a porta e a passos largos alcançou o quarto. Jogou-me na cama e mergulhou encima de mim, enlacei-o com minhas pernas e braços e nos beijamos, ele me atacava e retirava todo meu ar, netão me soltava e ria de mim enquanto eu tentava recuperar o folego, suas mãos bagunçavam meu cabelo e alisavam meu rosto, ele levantou e retirou minha roupa, e depois a sua própria.

Ficou em pé na beira da cama, seu corpo lustroso, ofegante, sua pele alva refletia a luz do sol de fim de tarde que entrava pela janela. Seu pênis apontava para cima, saltava com poderosos pinotes, ele me comia com os olhos, uma das mãos desceu e se fechou ao redor da tora de carne e ele se punhetou vigorosamente. “Porra, eu nunca pensei que fosse sentir tanto tesão vendo um cara na minha frente.”

“Voce vai sentir mais tesão ainda se vier me possuir, Drezão.”

Ele soltou um grunhido e me pegou firme pelas pernas, girando meu corpo. Eu peguei um dos travesseiros e coloquei embaixo da minha virilha, deixando minha bunda mais empinada e exposta.

Senti seu calor quando ele se posicionou sobre mim. “Adoro quando você se entrega assim para mim, quando voe se abre todo para mim.” Senti a cabeça gigante de seu pau tocar meu anus. Sempre que sentia tocar ali eu lembrava do tamanha e me perguntava como era possível caber ali, ele havia lubrificado a tora e começou a deixar seu peso fazer pressão. Com as mãos eu abri mais as polpas da minha bunda. Ele fez um chiado “Isso, mostra o quanto você me quer dentro de você.”

Dito isso ele se enterrou em mim, depois de completamente alojado ele passou os braços ao redor do meu corpo e ficou parado, ambos curtindo o momento dois corpos eram um só ali, eu suspirei fundo e reuni minhas forças. “Isso é tão bom, nunca senti isso antes, André.”

“Nem eu, quero ficar aqui dentro de você para sempre, se entrega para mim vai, diz que quer que eu foda você.”

Eu virei o rosto para seu lado, estava com as mãos para o alto, sua cabeça pouou no meu bíceps, ele estava deitado sobre mim, era tão alto que seu rosto podia pousar ao meu lado facilmente, olhei fundo nos seus olhos e disse “Eu quero que você faça amor comigo.”

O pedido pegou ele de surpresa, seu rosto ficou vermelho e sem piscar começou a se mover vagarosamente, eu podia ver em seu rosto o esforço que ele fazia para se segurar. “Você pode fazer amor comigo sendo você mesmo, não estou pedindo para você ir devagar, só quero que você se entregue para mim.”

Ele fechou os olhos, reunindo suas próprias forças para falar. “Ela me deixou porque não fazíamos mais sexo, ela nunca gostou de ir para cama comigo, sempre me chamava de animal, me acusava de machucar ela.”

Eu me mexi embaixo dele, mexi os quadris, incentivando ele a se mexer mais rápido. “Eu não sou frágil, eu gosto de você, gosto do seu jeito bruto, você pode ser você mesmo comigo, deixa suas marcas em mim, eu quero.” Minha voz estava embargada de emoção e desejo, sentia que ele começava a se entregar, seus olhos continuavam fechados, mas suas mãos seguraram firmes meu quadril e ele começou me perfurar mais rápido e mais forte.

“Me diz o que você quer?”

“Eu quero que você me mostre a força do seu desejo, André, me faz gritar seu nome.”

Então ele abriu os olhos, o peso que ele antes suportava desceu encima de mim e senti suas coxas que estavam dobradas ao lado das minhas contraírem, ele agora se movia com força e ritmo, a cama parecia que iria ceder, meu mundo ali era aquele homem que queimava como o sol encima de mim e seu pedaço de carne grande e grosso que conectava nos dois, me abria e me afundava, eu estava completamente sensível naquela área, sentia cada veia em seu pênis cada curva, sentia o movimento da sua cabeça pelo meu canal. Então eu gritei seu nome, porque era a única coisa que me importava naquele momento. Acabei melando o travesseiro abaixo de mim, ele usou as duas mãos para se apoiar nas minha costas, me pressionando contra a cama, nessa posição aproveitou as contrações do meu anel com metidas rápidas e violentas, depois voltou a se deitar sobre mim, sem diminuir a intensidade, um rosnar começou a se formar na sua garganta vindo de algum lugar profundo nele e senti seu pau inchar dentro de mim, o que arrancou outro gemido meu. Em seguida veio a sensação de liquido quente explodindo em mim, pude contar cada jato que ele despejou, seu corpo entrou nos espasmos rotineiro que seguem seu gozo, mas dessa vez algo novo surgiu.

“Eu te amo, Gil, eu te amo.”


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Comentários

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07/09/2018 19:52:06
💙
18/02/2017 21:20:13
Adorei!!!!!!!!
08/01/2016 21:01:43
Muito bom mesmo!!!
26/07/2014 23:48:34
Maravilhoso
11/06/2013 12:01:55
como eu queria um desses pra mim!!!
18/03/2013 00:53:08
10
18/03/2013 00:52:51
puxa ainda não tinha lido este conto é muito bommmmmmmm!!!!!Parabéns!!!!!
24/02/2013 21:33:14
Massa totalmente sem ar!!!
06/01/2013 09:17:52
Maravilhoso... Delicioso... Assustadoramente prazeroso!
28/10/2012 01:35:40
Muito bom!
25/10/2012 17:16:34
mto bommmm!
24/10/2012 22:57:41
Adorei!
15/10/2012 09:50:36
Adoro os seus contos,dude. Go ahead :D
14/10/2012 15:36:41
14/10/2012 15:36:37
Perfeito
14/10/2012 08:08:22
lindo d+
08/10/2012 23:15:57
notaporra que conto é esse adoreiiiiii...
08/10/2012 02:14:16
Fodástico!Continue logo!
07/10/2012 07:14:38
Muito bom! Li todos os capítulos numa só! Bem escrito, detalhado, fantástico! Sem duvida um dos melhoresmdamcasa.
06/10/2012 20:37:12
MUIIIIIIIITO PERFEITO seu conto.BJSSSSSSSS


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